Sai
Todos os dias ela sai de casa
Nem sempre sorrindo
Mas ela sempre espera ser surpreendida
Por um sorriso
Às vezes, nem sempre tenho em mim a palavra correta...
Às vezes, a palavra se sai
Como o carro da frente
Virando a esquina
Sem dar seta
Deixando-me atrás, num susto,
Calada quieta
A situação pondera
Certamente, obiviamente
A palavra não mente
Se tenho na mente
A resposta que espera
A ortografia coopera
Lógico! Sem dúvida!
Com certeza
A gramatica põe firmeza
À lingua que opera
É real
Na moral
Tá ligado?
O português é diversificado
A língua é enrolada
Na boca da galera
Obiviamente. Sim! Claro!
Errar não é raro
Erra no escuro
Quem tropeça no claro
Talvez, dessa vez
Eu não esteja enganada
Às vezes acontece
Da palavra ser abusada
Da palavra ser apressada
Da palavra ser engraçada
Da palavra sair engasgada
Da palavra não ser encontrada
Às vezes acontece
De não acontecer nada
Permaneço calada
Eu sei, parece piada.
MEU FILHO
Ele sai de casa tão contente
Chega entrando de repente
Com seus gritos estridentes.
Seu passo forte no chão
Faz eco em meu coração
Que por um sorriso espera em vão.
Suas palavras repetitivas
Parecem um barco à deriva
A procura de alternativas.
Tem reações surpreendentes
Em momentos de poucos repentes.
Faz coisas tão estranhas;
Penso que em outras entranhas
Deve ter sido um artista.
Aqui ele é apenas um autista.
Quisera entender a mente
Deste filho tão diferente
Que gerei em meu ventre...
Parabéns meu filho!
Hoje é seu aniversário.
Você não sabe o que significa a data,
Mas eu sei e isto lhe basta...
03/02/12
Mel
Prefiro ser um pessimista que às vezes errando sai no lucro, do que um otimista que vive levando ferro.
Saí para me divertir
E tentar me espairecer.
Porém, eu já sabia
Que, tudo o que eu queria
Meu bem, era lhe ver !
Então, você chegou
E olhou nos olhos meus.
E com o seu jeitinho.
Deu-me o seu carinho
E não me disse adeus.
Eu fiquei muito feliz
E jurei não mais chorar.
O tempo foi passando
E, eu me apaixonando
Só querendo lhe amar !
E, hoje em nossas vidas,
Só temos alegrias.
Estamos bem casados,
Vivemos apaixonados
E, tudo são poesias !.......
Quando uma pessoa está errada, e mesmo orientada não sai da zona do erro, não adianta condenar ou julgar. Quando uma pessoa está na ira, ela como um rádio fora da estação não consegue sintonizar, dentro da sua mente é só interferência. O espírito está enfermo o melhor remédio para ela é a prece.
Fui visitar a felicidade.
Ela não me abriu a porta
Sai sorrindo e feliz ..
Pois oque a matéria não alcança,
O espírito atravessa.
Sai da Internet,e vai dizer que ama no pézinho do ouvido.
Afaga tuas mãos nos cabelos dela e soletra tudo de bom que ela trouxe pra tua vida.
A vida a dois é mais bonita quando é vivida ao vivo,pele a pele,cara a cara.
O resto é necessidade de expor,nada mais.
Homem hostil
Quando for sai de casa
Deixe sua personalidade de hostil em casa Trancado
E uma boa oração lhe convém.
Tem uma formiga nas teclas do meu teclado...
passeando, entrando embaixo...
Sai, sai formiguinha...,
não quero outro trauma na vida!
Formiguinha venenosa
Não faça-me, a picada tua,
amar assim tão facilmente
a personalidade de outrem!
Pare de atrapalhar enquanto componho!
Saia do pentagrama
Deixe minha máquina de escrever em paz...
Sai, sai formiguinha...,
não quero outro trauma na minha vida!
"Não saí do lugar só manter os pés no chão"
Se foi significativo?
Quem sabe se ainda vai ser.
Fui em muitos lugares em pensamento por isso devo estar cansada
Vez em outra é preciso silenciar, parar a agitação e escutar a voz da intuição. Essa voz que sai do coração, é nossa melhor amiga e companheira de jornada. É ela que diz quais caminhos devemos seguir e os cuidados que precisamos ter ao escolher uma direção.
"Quando entramos em uma competição, queremos ser o melhor. Mas nem sempre o resultado sai como o esperado. Mais não desanime. Se ganhar, parabéns, se não, parabéns também. A coisa mais importante, além da vitória e saber que deu o melhor de si"
Não. Não é porque não vou à escola que eu detesto final de semana. Não é porque eu não tenha que sair para ir ao trabalho que eu detesto final de semana. Não é porque sou avulsa que eu detesto final de semana. Já tive que sair para estudar e detestava final de semana, já tive que sair para trabalhar e detestava final de semana. Já tive pares e detestava final de semana. Sempre fiquei deprimida em finais de ano, finais de novelas, finais de convivência com pessoas. Acho que meu problema são os finais, os encerramentos, as páginas viradas, os livros concluídos. O final pode até ser feliz, como os Happy End que aparecem em letras garrafais nas telas de cinema. Bem, acho que já não há mais tempo para livrar-me desse mal. Ah, não é porque já esteja ficando velha que eu detesto final de semana, já fui jovem muito mais tempo do que o tempo em que entrei na velhice e execrava os finais de semana. Gosto mesmo é de começos...
Após pouco mais de um ano que sai de um relacionamento meio “treta”, sinto-me livre pra falar sem me preocupar com olheiros maldosos. Ver a forma como a maioria das pessoas saem de relacionamentos com ódio do fim, e sede de destruir a imagem do (a) ex me incentivou a dar um conselho:
_ Parem de culpar as pessoas pelos seus erros!
É normal que sejamos irresponsáveis com nós mesmos quando se trata de sentimentos. Sou do tipo que ama intensamente e por mais racional que eu seja, admito que perdi o controle. “She's lost control again...” Me vi diversas vezes, e até confesso que temo ver-me novamente, nesse trecho de música.
Eu perdi o controle e deixei de viver muita coisa bacana por conta de um relacionamento. Deixei de estudar em outro Estado quando tive oportunidade, deixei passar diversas oportunidades de emprego, deixei de usar roupas que eu gostava, deixei de falar coisas que eu pensava, deixei de andar com alguns amigos, deixei de ir pra balada. Deixei diversas coisas pra evitar brigas pela desconfiança do outro e pela minha desconfiança também (não sou hipócrita de jogar todos os defeitos no outro).
Fazendo uma análise da minha vida, percebi que à medida que eu ia deixando de fazer o que eu queria, eu perdia o gosto por pequenas coisas que me preenchiam da melhor maneira. Eu perdi minha identidade. Eu me perdi de mim.
Mas brothers! Broootheeers... Eu vivi muita coisa legal no mesmo relacionamento! Existem sempre dois lados e há sempre uma vantagem em abrir mão de alguma coisa. Prefiro pensar nas coisas que ganhei como; Conheci alguém muito especial estudando aqui (a melhor coisa que me aconteceu), aprendi a medir as palavras, e meus verdadeiros amigos permanecem de braços abertos para o meu retorno. Economizei muita grana deixando de ir pra balada conquistando coisas mais palpáveis.
Ao perceber que me perdi, parei de andar em círculos dando um fim num relacionamento que estava “maior palha”. Diversas coisas que vivi foram ilusões, e fui muito feliz quando vivia nelas. Quando a gente acorda e vê uma realidade cruel, não faz bem pro coração e espírito insistir em permanecer nessa realidade muito menos querer voltar à ilusão. Claro que não foi fácil. Teve muita dor, muito choro e muita glória. A liberdade vem muito depois de dizer “Acabou”.
A questão, meus amigos, é que EU deixei as coisas importantes, EU me perdi. Ninguém me fez isso e fui irresponsável comigo mesma quando me privei de mim em virtude de outra pessoa. Entretanto, não foi por isso que insisti em me mutilar e ficar sofrendo por ter agido assim. “Ai meu Deus, porque fiz isso comigo?” Fiz, vivi, e passou. Um grande aprendizado nisso tudo é que não adianta querer ter controle do que te cercas quando você não tem controle de si. Eu poderia viver de remoer um passado sentindo autopiedade por coisas ruins que vivi, fingindo pro resto do mundo que não vivi nada de bom. Mas meu presente é tão belo, minha visão de futuro é tão grande que isso é bem mais importante. Dar a volta por cima é bem mais do que cuspir no prato que comeu.
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