Sagrado
Entre a ironia divina e o sarcasmo dos ignorantes, estende-se um profundo abismo, conhecido por alguns como o inferno.
"Continuo aqui?"
Me perdoa
Mas...
Eu não consigo
Este é o meu abrigo
Me pergunto
Se ainda usas
Aquelas minhas blusas
Este é um cântico
Que precede um ritual sagrado
Me desculpe
Obrigado por todo o cuidado
PANACÉIA
Pras tormentas que testaram
Em momentos tumultuados
Pras feridas que lanharam
Quero ser o teu cuidado
Tantas dores revelaram
Que mereces outro estado
Novos sonhos embalaram
Um repouso descansado
Querubins já anunciaram
Sem nenhum remédio amargo
São guardiões que nos reparam
Abençoando amor sagrado.
Devaheira
“Devaheira, Adonai
Divrei Emet*.” (bis)
Você vem com suaves melodias
Devolver-me a alegria e o sorriso
Você está nas notas da canção
A qual meu coração não se cansa,
de ouvir e cantar.
Não tenho palavras para compensar tuas melodias
Que na minha alma se instalam
E aos poucos vão tornar-se infinitas
Como as canções que o tempo trouxe e a história fez.
Tens contigo o íntimo da minha vida
Tenho comigo o íntimo da tua história
Somos amigos infinitamente amigos
Somos livres no contemplar do amor
"OM my goodness!" diria Buddha se ele falasse inglês. Esse trocadilho divertido e respeitoso, é minha homenagem ao sagrado e demonstra o respeito do OM e o espanto do OH.
Hoje, a minha mensagem exordial termina com um ponto e vírgula; mas cheio de vontade de viver; isso porque no segundo para frente posso deixar de existir; e assim, sigo no caminho da eternidade; deixando para trás um legado de acontecimentos sociais; nem tudo perfeito, mas realizado com o profundo e sagrado elemento volitivo do amor.
Palavras são pedidos divinos: cada frase pronunciada é uma manifestação de intenção, enviada ao universo. Elas carregam o poder de moldar realidades, alinhar desejos e conectar você com o sagrado ou o profano. Podem ser maldições ou bênçãos – a escolha está naquilo que você decide verbalizar.
Nem toda arte criação que está na dimensão de fora é reflexo exato criativo da dimensão do imaginário linguagem do artista que está dentro. Muita coisa se perde, durante o processo, desde a imaginação e a criação. Só com a experimentação e com o exercício cotidiano que a verdadeira arte e o artista pleno podem alcançar está coesa e única metalinguagem.
O corpo humano é um templo divino, e todo templo deve ser respeitado, pois é de templos em templos que se manifesta o Sagrado
Deus Pai dai-me tua providência,
de ser um fiel cristão,
seguir teus ensinamentos
sou devoto do Sagrado Coração,
Jesus Cristo Misericordioso,
fiel, sagrado e bondoso,
oramos na tua consagração.
Para que dois mundos experimentem a divindade do encaixe e da partilha através do Amor é necessário, antes de tudo, que sejam dois mundos, plenos, independentes e radiantes. Quando não condicionado pela posse, pela propriedade ou pelo pudor, o Amor entra na emancipação do sagrado querer, do desejar e respeitar, e realmente pode nos levar para longe, onde o resto, verdadeiramente, não importa.
As chegadas e partidas são constantes em nossas vidas, por isso, é necessário que saibamos que estando ao lado de Deus, as chegadas são de bênçãos para nossa aproximação do sagrado e as partidas são dos males que nos arrodeiam.
"Mortificar o desejo do reconhecimento nas obras de caridade é sofrer em união ao Sagradíssimo Coração de Jesus, tratado com tanta ingratidão, toda desatenção que infelizmente quase sempre aparecem depois de uma obra de bem."
Nosso tempo é sagradamente finito. Que aprendamos a usá-lo com sabedoria portanto. Se o desperdiçamos com medo da morte, não sobra para amar a vida.
"A criança aproximou-se segurando entre as duas mãos uma vela acesa. De onde veio essa chama, perguntaram. Ela soprou-lhe e disse, se disserem para onde foi eu direi de onde veio."
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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