Sabedoria Humana para Socrates
Eclipse 🌝💫🌚
Pegando carona com a doçura humana...💚
Às vezes um mel.
Num suco de limão azedo
Limites são as pedras no caminho.
Não me limite na escolha do meu destino.
Almejo o campo das Laranjeiras.
Sonhos diários e rotineiros.
Sem brindes ou saídeiras
Fugi disso a vida inteira.
Me enquadrando no normal da maioria.
Não se faz nações em minorias.
Tiro o salto sem importância.
Apreciando o sonho das crianças.
Ando descalça esperando mudança
Casinha branca com ype amarelo.
No fim da estrada, pretendo usar apenas meus óculos e chinelos.
Querendo ter histórias para contar...📚
Embaixo de uma árvore ou em um lar.
Filhos e netos para escutar.
Como antigamente, bem longamente.
Onde viviam os antigos sorridentes.
Agora são apenas lendas antigas de um tempo.
Assim como suas cantigas 🎶
E orações.📿🕊️
A intelectualidade humana suprime a sua inteligência
e é por isso que a humanidade
se autodestrói com todo o seu saber.
Prosopopeia humana
"Cobras,
sobras,
dobras,
manobras,
canteiro de obras,
Prosopopeia humana...
-Salve-se quem puder!"
☆Haredita Angel
"Tem gente que não é gente deste planeta.
Gente de feiura existencial que não é humana.
À essa gente os mais sinceros desejos de uma feliz volta, ao seu planeta de origem!"
Boa viagem!
Haredita Angel,
do planeta Terra.
Mãe e humana.
"Filho, fui seu útero condescendente.
Um ser humano que te disse SIM, e o qual você fêz mãe.
Mas, continuei sendo humana.
Portanto, não me ponha em altares dos quais eu não possa descer."
☆Haredita Angel
É real e ao mesmo tempo muito triste ver que a incompreensão humana superou uma época de quando éramos considerados selvagens.
Avançamos em todos os Campos do conhecimento humano, mas não em igual proporção no que diz respeito a moralidade.
"EU MATEI O MEU IRMÃO, POR RANCOR NO MEU CORAÇÃO."
O Homem ainda não compreendeu que ele é uma metade do mundo à sua volta.
TUDO É PERFEIÇÃO
O olhar se perde quando é direcionado à perfeição humana.
O único modelo de perfeição está em tudo que não foi obra do homem. E que funciona de forma expendida sem uma mínima interferência de obra externa.
O próprio homem é uma obra perfeita porém inacabada, a esse deveremos dedica maior atenção, não com o objetivo de se atingir a perfeição, mas nesse momento de ser uma pessoa melhor a cada segundo.
Caí, levantar e continua seguindo em frente rumo ao auto descobrimento conquistado ainda na carne, consiste maior importância dentro dessa imensa escola que é a vida.
Sou humana, cristã, sensível a dor do outro, que crê na misericórdia de Deus e na Salvação através do Único capaz disso: JESUS!
Quem se solidariza com a miséria humana faz da sua vida um bálsamo e da sua trajetória um rastro de luz
Acredito na miséria humana, é essa miséria que revela o amargo sabor da vida e o doce carinho da existência
A grande miséria humana é que justamente em tempos difíceis negligenciamos a tragédia alheia, pois preferimos jantar com víboras a não matar as serpentes
A parte melancólica e falha da minha natureza humana algumas vezes pede a sua vez de fala, logo me vem um sentimento de angústia que pouco a pouco vai tomando conta, causando-me um grande desânimo.
Nem sempre existe uma razão clara pra que eu fique neste estado, mas a sensação é tão angustiante que acaba camuflando os muitos motivos de gratidão, consequemente, um vazio inexplicável surge no meu coração.
Sei que chega a ser um absurdo, entretanto, é como se eu não fosse amado, então, fico no meu mundo, sozinho pra não ser um fardo, pra diminuir os riscos de estragar tudo,
sendo o único por mim incomodado.
Muito provável que seja por isso que graças a Deus valorizo tanto meus momentos de solitude, meus risos bobos, as frações de simplicidade que estão ao meu alcance, aqueles que me fazem bem, aquilo que é relevante de verdade.
Agradeço muito ao Senhor por nunca deixar de lembrar-me da presença do seu imenso amor, o qual faz eu continuar, traz-me sobriedade,
que permite amar a mim mesmo, que deixa sentir o sabor da felicidade, acertar apesar dos meus erros.
E no fim das contas, sou apenas um humano de carne, ossos, complexos e defeitos com alguns acertos de vez quando, que ri com facilidade, feliz e grato a Deus em boa parte do seu tempo, que apreendeu arduamente a ser resiliente contrariando suas instabilidades e alguns adversos.
Eu tenho consciência que não sou perfeito pela natureza humana que descendo, querendo sempre mais nunca satisfeito, por isso curto a jornada sabendo que ao final não sobra nada e ficam em nós a lembrança do aprendizado adquirido... Ser feliz é mais uma questão de escolha, ninguém pode me fazer mais feliz do que eu mesmo como o oposto também é verdadeiro e assim aproveitando a presença de quem estar participando dessa experiência que é viver com respeito pela igual condição humana... Minha compreensão do mundo foi feita pelas condições as quais fui esposto, o que fiz disso e não vítima... Agradeço a oportunidade de poder continuar aprendendo, sua companhia foi muito importante e espero poder ter sido um aprendizado na sua existência... Existe em mim o amor, ele me faz querer tudo que admiro seja preservado, que tenha as condições de se manter pelo seu tempo natural e que eu seja apenas uma força conjunta que permite tudo isso... Minha vida assim faz sentido entendendo e fazendo o melhor que posso dentro do tempo permite como o desenvolvimento dos seres vivos...
Imagina como seria
estar diante de um grande poder
muito além da compreensão humana,
nada mais seria relevante,
todo o conhecimento cairia por terra,
provavelmente, as palavras seria insignificantes
para descrever totalmente esta cena tão excêntrica,
seria simultaneamente assustador e deslumbrante.
O universo é vasto e complexo,
sua plenitude foge do alcance dos olhos,
o que se vê é uma singela amostra
de um aspecto gigantesco de diversas cores e formas
em constantes movimentos e mudanças
que desafiam o entendimento limitado existente,
até o passar do tempo apresenta discrepância.
A maior parte que ainda é desconhecida
pode ser apenas imaginada entre inúmeras possibilidades,
o que já pode ser considerado como uma valiosa compensação
ao se transformar esta imaginação em arte,
talvez, uma forma de motivação para a mente,
para se manter o espírito vivo,
para o viver não ficar estagnado,
sendo assim, um claro planejamento divino.
Salmos 91:10-11
A existência humana, em sua frágil tessitura, sempre se viu cercada por incertezas, assaltada por inquietações que brotam das sombras do desconhecido. No entanto, o eco transcendental do Salmo 91:10-11 ressoa como uma promessa de proteção sublime, um pacto entre o eterno e o efêmero, entre a infinitude de Deus e a vulnerabilidade do homem. Não é um discurso de imunidade física ou ausência absoluta de adversidades, mas um chamado à confiança inabalável em uma providência que transcende o visível e o tangível.
"Não te sucederá mal algum, nem praga alguma se acercará de tua tenda." Aqui, não se trata de um escudo que bloqueia os ventos da tribulação, mas de uma segurança que repousa na fidelidade divina, capaz de transformar a tempestade em aprendizado e a angústia em esperança. O mal, em sua natureza fluida, pode atingir o corpo, mas jamais penetrará a fortaleza da alma que crê. A tenda, símbolo da morada transitória, torna-se um espaço sacralizado pela presença divina, um santuário que, mesmo em meio ao deserto da vida, está protegido por mãos invisíveis.
O verso seguinte expande essa promessa em uma visão quase celestial: "Porque aos seus anjos dará ordens a teu respeito, para te guardarem em todos os teus caminhos." Aqui, a figura dos anjos não é meramente decorativa, mas um testemunho da intimidade entre o Criador e sua criação. São agentes do cuidado divino, enviados não para evitar os passos incertos, mas para assegurar que, mesmo nos caminhos mais escarpados, a queda não será definitiva. Cada trajetória humana, com seus erros, desvios e lutas, é acompanhada por essa vigilância amorosa, que não impõe, mas guia, que não anula a liberdade, mas a protege do abismo.
Este texto sagrado não promete uma existência isenta de desafios, mas sugere que há uma força maior que reordena o caos e que acompanha cada ser humano em sua jornada única. O mal pode rondar, mas não prevalecerá. A praga pode ameaçar, mas jamais encontrará morada naqueles que habitam sob as asas do Altíssimo. É uma declaração de fé que transcende o literal e se enraíza no espírito, uma lembrança de que, mesmo em meio às adversidades, há um propósito divino que transforma a vulnerabilidade em força.
Ao contemplar essas palavras, o coração é convidado a repousar na certeza de que não caminha sozinho. Pois o cuidado divino, manifestado de forma tão poética e poderosa, é um lembrete de que a existência, ainda que marcada por incertezas, encontra segurança na fidelidade daquele que guarda os caminhos de seus filhos com zelo eterno.
A essência da desorientação existencial…
Na tessitura da existência humana, emerge um fenômeno inquietante: a tendência contemporânea de conferir ao comum a roupagem de doença. Aquilo que outrora seria compreendido como parte intrínseca da travessia existencial, ou mesmo como fruto de uma desorientação passageira, transfigura-se, em nosso tempo, em patologia psíquica. Não se trata, na maioria das ocorrências, de uma verdadeira fissura no ânimo, tampouco de uma suspensão irrevogável da vontade ou de um abismo ontológico que reclame intervenção urgente. O que se descortina, em sua essência, é a ausência de um eixo, uma errância sem método, desprovida de norte e rigor.
Contudo, ao elevar essa desorientação ao estatuto de desordem, instaura-se, de forma paradoxal, o privilégio de abdicar da responsabilidade sobre si mesmo. Ao invés de confrontar a inércia, acolhe-se a segurança ilusória do diagnóstico, que não apenas nomeia, mas legitima a fuga do peso da autodeterminação. O desconforto, que é parte inalienável da condição humana, dissolve-se em uma nomenclatura clínica que o aliena de sua substância vivida. O medo converte-se em exaustão, a dúvida em labirinto identitário, enquanto a linguagem da morbidez substitui a sinceridade da reflexão. Vemo-nos, assim, diante de vidas que, mais do que padecimentos genuínos, carecem de direção e disciplina.
É incontestável que os sofrimentos psíquicos reais exigem cuidado, compaixão e tratamento. No entanto, o uso indiscriminado da linguagem diagnóstica banalizou o peso do sofrimento autêntico, fazendo do efêmero uma entidade nosológica. O que antes demandava esforço e perseverança tornou-se um apelo por amparo irrestrito, descuidando-se da relevância da autonomia e da ação consciente. "Trauma" converte-se em álibi para a ausência de responsabilidade; "ansiedade" transforma-se em desculpa para a procrastinação; "crise existencial" reduz-se a uma caricatura de profundidade, um verniz filosófico para esconder a renúncia ao movimento. É mais fácil declarar-se enfermo do que admitir o temor de agir.
Dizer "não consigo" tornou-se mais aceitável do que confessar "não quero". A exigência foi reclassificada como violência, o desafio como um gatilho intolerável. A cultura da fragilidade e da aversão ao desconforto parece esquecer que é justamente no embate com o incômodo que o indivíduo se forja. Não se trata aqui de repudiar a empatia, mas de reivindicar uma lucidez que diferencie a dor legítima da abdicação disfarçada. A verdadeira patologia clama por cura; a indolência, por superação; a ausência de disciplina, por aprendizado. Esquivar-se do esforço não é um destino inexorável do humano, mas uma escolha – uma escolha que, em última instância, revela não o peso da condição, mas a recusa de enfrentá-la.
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