Rumo Certo
A História de Sofia
Certo dia, uma menina de olhos verdes e cabelos castanhos e lisos como seda que se chamava Sofia, foi brincar de esconde-esconde com sua amiga em uma floresta perto de sua casa.
Sofia ficou encostada em uma árvore, com os olhos fechados e contou até 20, e depois foi procurar sua amiga.
Olhou em cima de troncos de árvores, em buracos, atrás das árvores e até em lagos, mas nada achou. Onde poderia estar sua amiga?
Então ela decidiu entrar em uma casinha que ficava do outro lado de um laguinho.
A casinha era bem empoeirada, alguns ratos corriam por lá. Um fogão velho, uma mesinha, duas cadeiras, quatro janelas e três armários na parede.
A menina abriu o primeiro armário, e dentro dele um pote com moedas de ouro reluzentes estavam dentro dele, ela pegou o pote e colocou dentro de uma bolsa jogada em um canto da parede.
Sofia ainda procurava por sua amiga. Resolveu abrir o segundo armário, lá havia uma chave verde com formato de quadrado.
Abriu o terceiro, nele tinha uma caixa, uma caneta e um papel.
A caixa estava trancada com chave, então leu o papel, nele estava escrito:
Quem achar esta folha tem sorte, muita sorte!
Siga as instruções:
Pegue o pote de ouro e leve até um tronco
em forma de arco, coloque-o debaixo do arco.
Em seguida Pegue a caneta e faça uma estrela
no verso do papel.
Com a chave abra a caixa e uma grande surpresa
lhe aguarda!
Sofia começou a seguir as instruções, como acharia o tal arco?
Bem, quando ela saiu havia uma trilha de patas de cachorro, que estavam no chão ao lado da casinha, parecia que tinha um cachorro espionando ela, pois o rastro estava debaixo de uma janela.
Ela foi seguindo, quando a trilha acabou, ela parou olhou para a esquerda e para a direita, nada viu, de repente! Ouviu latidos vindos da direção de um sítio, ela foi seguindo o som do latido do cachorro. Quando chegou em um sítio com um casarão enorme e umas vacas e cavalos em um pasto, ela foi se aproximando, chegou na porta
do casarão antigo, que parecia não ter ninguém morando lá, e bateu na porta, toc!toc!toc! Uma voz respondeu:
-Quem é?
-Sou eu, Sofia.
-O que veio fazer aqui?
-Ouvi latidos de um cachorro vindos dessa direção.
-Aqui não tem nenhum cachorro, só vacas e cavalos.
-Mas eu ouvi, e tinha um rastro de patas de cachorro nessa direção!
-Aqui não tem nada! Vai em bora!
-Não! Eu não vou até achar o cachorro!
-Fora daqui!
-Está bem! Eu vou então.
-Já vai tarde! Não volte mais aqui. Nunca!
Sofia insistiu, mas não adiantou, decidiu que iria continuar no sítio, só que na direção oposta.
Ela não desistiu e foi até o pasto, onde cavalos e vacas pastavam.
Foi andando no meio dos cavalos e vacas, conseguiu sair do meio de tanto bicho, foi até um celeiro, o celeiro estava vazio, não totalmente vazio. Havia Sofia e também duas vaquinhas dormindo. A sua esquerda tinha um bloco de capim e uma coisa felpuda como uma vassoura, Sofia se abaixou para pegar e um cachorro pulou de trás do capim. Ela disse:
-Finalmente encontrei você!
-Levei um susto e tanto, mas porque será que você estava
me espionando?
O cachorro se levantou de um monte de palha e respondeu a menina:
-Bem, você também não é nada educada, sai por aí puxando a
cauda dos outros?
-Ah! Você fala? Cachorro não fala!
-Sim, eu falo, e não estava espionando você, estava vigiando você.
-Porque estava me vigiando?
-Sem mim você não acha um tal tronco em forma de arco
e sua amiga.
-Você sabe onde ela e o arco estão?
-Sim, mas vai ter que me alcançar para acha-los.
-Como assim te alcançar?
-Corre!
O cão saiu correndo, e Sofia foi atrás. O cachorro entrou na floresta, mas em uma parte diferente daquela pequena floresta, Sofia nunca tinha visto aquela parte da floresta.
Poderia ser lá que sua amiga e o arco estariam? - Se perguntou Sofia.
-Chegamos - Disse o cão.
-Onde estamos?
-Na parte interna da floresta.
-Como assim parte interna?
-O lado ''mágico'' da floresta.
-Cão, onde está minha amiga e o arco?
-Cão não. Eu tenho nome, meu nome é Rufos, e o seu?
-O meu é Sofia.
-Prazer Rufos.
-Olhe lá seu arco.
O arco estava do outro lado de um rio bem largo. Onde jacarés nadavam.
-Rufos! Olha o tamanho desse rio cheio de jacarés!
-Jacaré é o de menos, o de mais é como vamos atravessar.
-Que tal uma canoa?
-Acho melhor um barco.
-Como vamos fazer um barco?
-Fácil! É só pegar aquele barquinho na beira do rio.
Mas quando Sofia foi puxar o barco um jacaré enorme pulou e tentou pegar ela, no mesmo instante Rufos abocanhou o jacaré bem na cabeça, e o jacaré saiu correndo direto para a água. Rufos disse:
-Eu não disse, estou sempre te vigiando.
-Obrigada!
-De nada, agora escute, assim que colocar o pote de ouro debaixo do arco, você se afasta e pega o papel e a caneta, no verso do papel você desenha uma estrela de quatro pontas, embaixo você escreve S.
Em cima da estrela você escreve N. Na esquerda escreve L na direita O.
-Porque fazer isso?
-Para que volte para casa.
-Mas minha casa é logo ali.
-Não, assim que entrou na floresta, você saiu do seu mundo, você está em um mundo mágico. Como aquele homem do casarão do sítio, ele é um duende e mora lá, foi ele que fez o pote de ouro as instruções e a caixa.
-O que tem na caixa afinal?
-Uma surpresa para quem achasse. Sua amiga voltou para seu mundo, pois ela foi se esconder na casa do duende, o duende não é mal ele só não gosta de intrusos em nosso mundo, então a mandou para casa.
-Ela não se lembra de que nós estávamos brincando de
esconde-esconde?
-Não mais.
-Bom, mas como passamos pelo rio?
-Muito fácil! É só pegar o pote de ouro, uma moeda dele
quando esfregada na mão faz a pessoa ter velocidade.
-É só esfregar na mão e pegar os remos, que vamos voar!
E Sofia e Rufos pegaram os remos e contaram até três, passaram voando pelos jacarés.
Chegaram do outro lado e Sofia colocou o pote de ouro debaixo do arco, em seguida ela pegou a caneta e fez uma estrela no verso do papel de instruções.
-Agora Sofia você coloca o papel com a estrela virada para o lado de baixo.-Disse Rufos.
Uma luz brilhante saiu do arco e um portal de volta para a casa de Sofia se abriu.
-Abra a caixa Sofia.
Ela abriu a caixa e um presente estava lá. Um livro.
-Rufos um livro.
-Um livro com um portal para você voltar para cá quando quiser. Mas aqui não estará em forma de floresta, mas em forma de cidade. Você vai adorar!
-Obrigada Rufos. Eu vou te ver novamente, ou não?
-Sim, vai sim.
-Então lá vou eu, até um dia.
-Vou continuar te vigiando!
-Tchau!
Sofia ganhou um presente:Um amigo!
Era uma família simples, viviam Feliz... Moravam Na Fazenda da Dona Beatriz...
Certo dia resolveram Para a cidade se mudar, Demoraram muito tempo para se acostumar...
Viveu longos anos a morte esperar, pois tudo aquilo que sonhara não podia realizar.
O sonho de ter uma empresa logo foi frustrado, devido a um crime que seu pai fizera em outro estado.
Ficou preso por 9 anos, pareceu-se arrependido, mas a família do rapaz que tivera assassinado, não haviam esquecido...
Matarão João na frente de casa, quando todo mundo já havia esquecido...
Aqui se faz, aqui se paga. Aprenda com o que eu lhe digo.
E quantas vezes procuramos em outros a beleza do sorriso de um certo alguém? Quantas palavras foram ditas por um simples gesto de pensar na pessoa amada? E por quantas vezes a emoção falou mais alto que a razão? Se parassemos para contar quantas vezes fizemos o contrário daquilo que, realmente, queriamos fazer, não haveria tempo. E dessas vezes, quantas foram gastas imaginando como seria, e não fazendo acontecer? Quantas foram gastas pensando que iria dar errado sem, ao menos, tentar? E por quantos instantes fomos obrigados a deixar nossos sentimentos falarem por nós? Será que dessas vezes, alguma você esteve fazendo o que desejaria fazer? Eu não. Dessas vezes, nenhuma foi por motivos diferentes. Todas tiveram uma única intensão: Você!
Luz, carinhos e sentimentos que não nos fazem pensar no que é certo;
Se as coisas não me faz acreditar no amor como ele é, eu acredito mesmo assim, pelo que sinto e quero;
Pois a supremacia do amor se faz justa ao caminho que percorro;
Porém tudo o que você quer como ter o meu eu saiba que se estarei aqui te esperando;
Não estou tão preocupado em te fazer certas promessas que não seja do fundo do coração;
Nós nunca vamos dar certo. Nunca. Você se importa com o que pensam de você, eu não ligo. Você quer postura, eu quero amor. Você faz o que seus amigos querem, eu acho todos eles idiotas. Somos o tipo perfeito de opostos que não se atraem.
Eu estou pelo avesso, talvez esse avesso seja o lado certo, embora esse certo seja incerto, não mais me conheço, sinto falta de mim. Um dia, quem sabe, eu possa me reencontrar. Um dia.
Tenho aprendido que nem sempre o "certo a fazer" é o correto a seguir, na maioria das vezes a ausência de experiência necessita a priori do erro para o acerto. E tenho procurado no passado, porque me disseram que lá estaria todas as respostas e, encontrei nele a simplicidade. Que o erro da imaturidade é a essência à praticidade que com excelência faz o bem predominar, quando de fato existir no passado ao que se sustentar, para assim, com experiência, dispensando a sorte, e saber como hoje acertar (o certo a fazer).
NAO É O VERDADEIRO AMOR.
Se vc diz que ama e nao da certo aff esqueçe nem adianta pois nao é o verdadeiro amor. O verdadeiro amor é aquele que apesar de tudo continua ali de pé aceitando perdoando e talz entao se nada disso aconteçer desista pois so irá perder seu tempo e nao vai valer a pena, pois enquanto vc ta ai correndo atraz de quem nao te ama haa milhoes de pessoas procurando uma pessoa como voce pra amar, entao se nao deu certo parte pra outra desite vai doer vai ser ruim.Mas nao esqueça que so irá te fazer sofrer.
Embora em vão, hoje posso dizer que tentei que fui alem do que eu poderia imaginar certo que por questões obvias acabei que me privando de algumas coisas supérfluas para esta perto de ti, mas não me arrependo... Mesmo que por pouco tempo, valeu apena todos os momentos únicos que passamos juntos... Ainda sinto teu cheiro, tua pele macia e teus beijos quentes. Levarei comigo, guardados na memória, todos os sentimentos que só ao teu lado vivi.
Se nada der certo hoje, amanha eu levanto mais cedo e tento de novo!"
Hoje eu li essa frase num tumblr. Ela mudou completamente minha maneira de ver as coisas. E é a pura verdade isso...
O ideal é ser feliz, não perfeito...'
Não sei ao certo oque escrever,mas tenho que dizer algo, sinto isso. Mas dizer oque? Escrever sobre amor? Decepção?amizade? Existe milhares de textos de autores diferentes sobre esses temas. Pensando bem não direi nada, agora não, pois quero apenas começar algo que não irei apagar daqui a 2 minutos.
Para Dona Esmeralda.
Diante das grandes batalhas um certo general fazia um discurso tão envolvente que transformava o medo da morte em paixão, capaz de fazer cada soldado lutar por três. Sejamos nos soldados de nossas batalhas, mas sejamos acima de tudo generais motivadores de nossas vitórias. Pois quando alguém diz que você não pode, um desafio se lança na alma e onde havia duvida, nasce à certeza de que só Deus pode nos dar limites e quando alguém ou mesmo o mundo nos desacredita, Deus nos fortalece e diz: “Agora é comigo. Tenha fé!”.
Luiz Carlos R. Teixeira 19/07/2012.
Mas tão certo quanto o sentimento de querer o coração verdadeiro é a atitude de manter quem ama;
Pois meus sonhos ainda não morreram para sim viver o imenso prazer de lhe amar;
Você não sai mais da minha cabeça fazendo meus sonhos serem fascino pleno que um homem sempre sonhou;
Coração apaixonado é lindo, porém perigoso da forma que for interpretado;
Logo atrás, está a escuridão, bem na frente está a luz... Siga o caminho certo e voce encontrará a sua resposta.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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