Ruínas
Incêndio, o descaso ateou!
Destruiu 200 anos de história.
Museu Nacional em ruínas
- Venceu a política inglória!
Nos perdemos em escombros de uma sociedade vazia
Em meio a desigualdade, em meio a ruínas
Nos perdemos na frustração, as vezes, até mesmo sem razão
Procurando àquilo que talvez nos traga emoção
Deteriorando nossa alma e nosso coração
Em pequenos "momentos" dentre nossa escuridão.
Das ruinas um dia foram monumentos fabulosos... O que sobram na vida são os sentimentos puros., Que se eternizam! Lícia Madeira
sobrevivendo
o sangue se derrama
meros sonhos,
tão perto os pesadelos,
ruínas de uma floresta
e tabus impostos
no desatino monstros sem alma...
olho para céus existe perdão
ou apenas o abandono ao mesmo...
tudo torna se ironia...
para tantos ditos covardes...
o declínio é claro desrespeito.
O ser humano obcecado em destruir o próximo finda em ruínas. A obsessão e o ódio leva qualquer um a autodestruição.
Apesar de todos meus passos,
Todas minhas Fotos e sombras
Armaduras e entregas
Sonhos e ruínas,
Ainda me sinto só.
Ainda sinto o vazio em mim.
Um transtorno de não saber quem sou.
Desconforto em não me achar.
Me busco em livros, poesias,
Ternos, gravatas, procissão.
Me busco em sarjeta, vielas,
Butecos de Vila.
Me reconheço em todos.
Me encontro em tudo.
Me arremeço em tudo.
Me torno tudo.
Porém após todos os atos;
Tiro a roupa que encontrei.
De novo estou Nu.
De novo Eu comigo mesmo.
De novo não sei quem sou.
De novo não aprendi o caminho.
Porém consegui voltar pra casa.
Para meu lar de mim mesmo.
Estou seguro aqui.
Apesar da indecisão, não feri ninguém,
Ao menos ao meu ver.
Mas se feri, que Deus e alheio me perdoe.
Mas no entanto ou tanto,
Continuo a me procurar.
A vestir e me despir do que encontro.
A me compor e me expor.
Num eterno caminhar.
Numa longa estrada de vestes.
Sóis, Ventos, Carmas, Dias
Amor, Berço, Abraço, Despedida.
Aprendendo em cada sorriso.
Em cada ranso de rancor.
Em cada tristeza de penhor.
Em cada canto de louvor.
Amanhã ao acordar, novas vestes a me esperar, a me fazer necessário respirar.
Há me fazer necessário me procurar.
Há me encontrar , e depois, a me procurar de novo.
Por trás de uma beleza frágil, existe a força de um sobrevivente. Castelo de cartas lido em ruinas, deixou na memória o extase vivo de uma paixão adormecida.
Sei que em alguma cidade deste planeta em ruínas
uma pequena me ama de verdade.
Posso sentir seu bafo no meu cangote
quando saio pra tomar um trago.
As reticências ainda dormem
nas ruínas das destruições
do tempo estupido e visceral
Antenas anônimas captam
ruídos ruidosos da rua e as
câmaras indolentes
filmam a metrópole aflita
Respingos de caos e sombras
no muro baleado – imóvel -
grafitado de aflições efêmeras
ante os trilhos do destino
Só os egos não veem os fósseis
- Não só Judas, nem só Gení –
Empáfia máfia repugnante:
quem manda pode?
Gosto de ruínas porque o que resta não é o desenho total, mas a clareza do pensamento, a estrutura nua, o espírito da coisa.
Um dia eu tenho certeza..meus cacos e as minhas ruínas serão um castelo, uma fortaleza!!!! Estou construindo a base, aos poucos eu vou levantando as paredes! ...da minha fraqueza,serei força..
Voo do perdido
o coração em calamidade, ao longe contemplo seu olhar
ainda a devastar as ruínas que sobraram
a agonia é uma espera do que nunca chega
tento entender a beleza de uma alma que rasgou minhas palavras
e silenciou em ruínas o sonho de um coração
escritos rotos, tropegos e tolos, desprovidos de emoção
frutos das dores inefaveis de uma alma que procrastina sua sentença
desde sempre, quando descobriu o pra sempre nunca
minha alma contemplou o abismo
almas ali aos gritos se lançavam
eu quis voar, enquanto ouvia gritos que pediam terra firme
o bater de minhas asas no vôo por sobre o abismo
eram gemidos assustadores à ouvidos incautos
no solo contemplei versos mentirosos e afáveis
entendi porque tantos gritavam por terra firme
o tenebroso é preferível para quem busca o afago do próprio ego
assim como é espantoso que o voo do perdido ame a ilusão da terra firme
espantei-me novamente por não encontrar palavras
que expressassem o que é o sentir de verdade
a isto resolvi não dizer nada, nada que console
porém, digos-lhe tudo o que consome
nada que lhes afague o ego, mas digo-lhes de graça palavras que lhe cortem a alma
nada que lhes levante a cabeça, ou lhes faça sentir um ser humano melhor
mas lhes ofereço gratuitamente a aflição de espírito
não soube nunca vender a ilusão de lhes dar pronto
aquilo que só você mesmo pode encontrar na divisão de sua alma e espírito
não traço mapas astrais, não arroto horóscopos poéticos
eu não sei vomitar ilusões
apenas sangro palavras em busca de mim mesmo, e não peço que me sigam..
#Amor
#DasHorasEmQueMorri
#
De nossas próprias ruínas podemos extrair o material necessário para a construção de uma bela e nova edificação.
Ruínas -
Deixo nestas folhas
a demencia da minh'Alma
paisagens adornadas
numa fúria que me acalma.
Deixo em cada linha
angustia, dor e solidão ...
Que essa furia de onde vinha
não trazia salvação.
Que tristeza tão profunda
em meus olhos solitários
como o choro quando inunda
o perfil de tantos lábios.
Cada um é um fantasma
de uma vida inventada
tanta gente que tem asma
que não diz que é mal-amada.
Ver na vida e na morte
a verdade deste mundo
é fazer de cada sorte
um diálogo profundo.
Os versos d'um Poema
dão forma ao seu corpo
linha a linha nesse tema
vai um sonho que está morto.
E essa Gente que os lê
que anda triste, aos caidos
não lhes sente nem lhes vê
a demência nos sentidos.
Ser Poeta é cansaço
é ter tristeza na mão
é criança sem regaço
um fruto podre no chão.
O Poeta não se entende
nem entende a solidão
solidão que não o vence
nem lhe dá qualquer razão.
O Poeta é Outono
é Inverno e amargura
nem a vida nem o sono
lhe tiram a loucura.
Ele sabe que o caminho
não é para os Profetas
segue veredas sem destino
como todos os ascetas.
Em diários de Poesia
seguem Rosas -de- Sangue
seguem noites sem dia
palavras de amante.
Coitado do Poeta
que chora dor aos molhos
até parece que uma seta
atravessa os seus olhos.
Poesia não é vida
Poesia não é Sorte
Poesia é dor perdida
nos braços frios da morte.
São penas d'Avezinhas
encadeadas de rimas
são pessoas, "coitadinhas"
que só vivem de RUÍNAS!
não conheci troia
ruínas a mais ruínas a menos
também guardamos pedras aqui
do outro lado do oceano
Coruja das ruinas
Compadece na opressão
Ruinas únicas
Ha amplitude desse vale
Sensações caóticas
Destruição ásperas sólida
Ruinas um dia
Instaurada nessa apática singularidade.
Já fui demolido,transformado em ruínas,resumido a entulho,ainda assim me transformei em um mirante,isso se chama alimentar a força de se transformar.
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