Ruim
Infelizmente, esse é o lado ruim da democracia. Quando o povo "bajulador" não sabe utiliza-la, outros pagam pela tolice do "bajulador"...
Nunca estive tão ruim em minha vida. Um dia o suicídio passou pela minha cabeça. Rapidamente. Queria tomar alguma coisa para desmaiar. Não sentia prazer em estar vivo. Nunca entendi o suicida. Achava uma covardia. Aí eu entendi.
Essa história de ruim com ele pior sem ele, não cola pra mim. Só quero se for bom, se for recíproco, se for intenso, se for verdadeiro. Inteira demais pra me contentar com metades, completa, quero alguém que me transborde. Por mais que pareça clichê, é o que traduz meu sentimento. Amor próprio nunca sai de moda, quando você sabe que vale muito, você passa a não se contentar com pouco, entende?
Não tema a Morte como se ela fosse má ou ruim, ela é apenas o Juiz de teu julgamento, ela, através de teus atos, decidirá se deves sofrer ou descansar...
Outro dia
Um dia ruim deve sempre ficar no dia
anterior ,devemos no dia seguinte ,
amanhecer com fé ,esperança em surgir
novas alegrias ,e sempre respirar amor
sempre ser assim à cada amanhecer
para que se de chance da alegria ressurgir ,
e se no decorrer deste dia ,o dia se tornar
ruim ,deverás recomeçar novamente
com amor ,fé ,esperança neste novo dia ,
e nunca desistir de si mesmo ,saiba
que sua vida esta no tempo presente
e o que esta acontecendo com sua vida
pertence ao agora ,a escolha é só sua
em continuar a ter outro dia ruim ou
tentar outras oportunidades neste dia
que amanhece ;se você se permitir ao
presente perceberás muitas coisas boas que se apresentam à ti diariamente
te querendo ,simplesmente não as percebemos ,por estarmos sempre muito
ocupados ,aceite seu presente como
presente.
"Domínio próprio é dominar e não deixar que um pensamento ruim ou desejo ilícito, verbalize em sua boca com palavras, ou que se materialize em ações, ou seja, o domínio próprio limita o pensamento só na mente, e não deixa ele virar uma ação ou palavras. Agora para eliminar da mente, é orar ao senhor, pedindo perdão, e pedindo para nos libertar de tais pensamentos.
Eu achei que podia fugir de quem eu era, eu achei que quem eu era tão ruim que eu deveria fugir, mas não, não era ruim, era eu, e se eu era ruim era porque eu ainda não tinha aprendido a conviver comigo mesmo. Decidi partir de mim, decidi me dar um tempo, um tempo necessário, um tempo comigo mesmo embaixo de uma árvore, daquelas enormes onde a gente senta pra refletir sobre a vida. Foi lá, no meu isolamento interno do mundo, que eu aprendi uma das melhores e mais importantes lições da vida: deixar ir. Não é fácil deixar ir, só os fortes conseguem, não é algo que você acorda e diz “hoje eu vou deixar ir” e só segue o baile. Ás vezes deixar ir algo com que conviveu por muito tempo dói, machuca, é quase impossível, te deixa fraco, te quebra as pernas, quase te mata. Foi aí que eu senti a chuva, a chuva mais forte e densa que já havia visto em toda a minha existência, era uma chuva fria, com nuvens escuras, ela molhava tudo, encharcava, e foi ali também que eu quase me afoguei, a chuva era alimentada por mágoas, mágoas que eu guardei por muito tempo no profundo do meu ser e agora me afogavam de mim. Eu mergulhei naquele mar de mágoas e achei que nunca mais veria a superfície, aí eu encontrei, no meio de tantas memórias ruins, um raio de luz, a minha salvação, eu me encontrei com o pedaço de mim que andava angustiado, e com um abraço dos mais fortes que já dei em alguém, ele me perdoou e me mostrou que havia uma saída. Logo após a chuva de mágoas em me encarei com um imenso e seco deserto, nunca estive em um lugar tão feio, tão vazio, era silencioso de doer os ouvidos. Ali estava eu, em meio a todos os perdões que eu não tinha dado, eu me encontrei com meu orgulho. Ele era feio, velho, forte, cheio de prepotência e não queria me deixar chegar até o outro lado desse deserto que eu mesmo tinha criado dentro de mim. Ele me disse algo que nunca esquecerei “foi por deixar teu ego falar, que cada gota de vida aqui morreu e esse imenso deserto se criou”. É duro ter que entender que seu orgulho fez com que o bom em você morresse, é duro ouvir que a vida acabou por não ter dado ouvido a sua humildade pelo menos uma vez na vida, foi duro me encontrar naquele lugar, parecia que iria morrer ali, eu já não sentia mais as minhas pernas, eu nem sabia se o que via era verdade ou alucinação, eu gritava no silêncio do meu ser, ninguém parecia ouvir, nem eu mesmo me ouvia, foi quando um gavião me pegou, ou ao menos o que restou de mim, pelo bico e me levou junto com meu pedaço que estava no deserto, pra um lugar com grama verde, cachoeiras e um urso que esperava impaciente, que um peixe pulasse na sua boca. Aquele momento eu soube que me encontrava com a minha paciência, e a forma com que eu entregava minha sorte ao acaso e não corria atrás de nada, eu deitava e esperava os peixes pularem na minha boca, eu não corria atrás, eu tinha medo e preguiça de me atirar à correnteza para pegar os peixes. Deitar e esperar havia se tornado cômodo, viável e habitual. Nesse momento pós-descoberta eu decidi pegar o bote que estava à margem do rio e seguir a maré, ir atrás de algo pelo menos uma vez, e dessa vez eu estava indo atrás de quem perdi, que no momento era o meu eu. Antes de partir ganhei do urso, um dos meus pedaços, um dos que ainda faltavam, e segui, junto com meus pedaços, partes de quem eu era, mas que no momento não estava sendo. Segui pelo rio até que me deparei com uma cachoeira, e em meio ao desespero de ver a morte diante dos meus olhos, os fechei e aceitei o meu destino. Que brisa é essa no meu rosto? Não pareço cair, pareço estar flutuando... O que me aconteceu? Abro meus olhos e me encontro em meio às nuvens, lá de cima eu vejo cada parte de mim, da raiva ao medo, da serenidade ao amor, em me vejo por completo, mas não entendo o motivo de não ter tido que enfrentar essas tantas outras partes de mim. Eis que um pássaro me sussurra ao ouvido: “tu não precisas se encarar mais, já aprendestes demais o que é preciso ser feito, voe, voe como eu até quem és. Ame-se, ame tudo que és e tudo que não está sendo, perfeição não deves te agradar, ao invés disso, deves procurar se adaptar aos teus erros e a preservar tuas qualidades, voe pra longe de tudo que te distancia de si, porque já passaste muito tempo longe. Voe, voe ao seu próprio encontro”. Nesse momento eu acordo com o travesseiro molhado, suado, sem ar, e com o peito queimando. Nesse momento eu havia me achado, eu pude duelar com quem me impedia de me tornar quem eu já nasci sendo, eu mesmo. Depois desse dia, eu aprendi que por mais escuro, longe e profundo, nós estejamos de nós mesmo, precisamos nos buscar. Buscar quem somos.
A inveja é ruim para quem é invejado e pior ainda para o invejoso.
Deus nos abençoe e nos livre desse mal.
Sobre sentimentos:
A pessoa acha ruim receber pouco,
Mas esquece que não está dando quase nada.
E, por mais que existam caminhos diferentes,
A minha vida é feita de reciprocidades!
Fui criada no mundo que dizem que ambição e ruim. Porém, minha mãe me ensinou que o mal está em ambicionar o que é dos outros.
Junto em mim os mais variados sentimentos e sacudo. Vez ou outra algo ruim aparece, mas até nessas horas a gente cresce. Vê se algum mal vai se criar aqui na gente!? Não há espaço suficiente. Qualquer problema o amor, a compreensão e a amizade sufocam. Só fica o que é bom. "Eu te" tanta coisa, sabia... Antes ainda do sentimento, eu te admiro. Sentindo, te adoro. No fim, longe de terminar, te amo. E, no duro trabalho diário de aparar arestas de um relacionamento tão cobrador, dois mundos muito diferentes se misturam reagindo química, física, lógica e surpreendentemente. Eu sinto muito. Muito do melhor, muito do amor, da paixão e do querer. Tudo isso, você. Eu te sinto.
Eu te tudo.
Às vezes, eu fico me perguntando por que é que eu te amo tanto e nunca acho explicação. Sem motivo, sem razão. Só sei que você desperta o que de melhor há em mim e me sinto grato por ter alguém que me faça sentir assim. Não tem preço. Aliás, tem momentos que eu até me pergunto se eu mereço ser tão feliz assim. Será possível? Devia ser proibido, sei lá. Já imaginou? Condenado por sorrir de orelha a orelha, de gostar sem medida ou perdão? Réu confesso, me entrego ao que é capaz de fazer comigo. Me fazer melhor. Transformar em arte final o que antes era só rabisco.
Bom mesmo é quando você consegue se desconectar. Do mundo, de tudo a sua volta e, principalmente, da internet. Não adianta, o melhor da vida acontece offline. É quando não importa se você precisa postar o que comeu, o quanto sorriu ou quem encontrou. É quando se esquece de quantas notificações se tem, quantos pseudo-amigos estão na sua conta ou quantos te seguem. É quando não importa o dia o tanto de tempo que passou ou o tanto que resta. Sem nenhum toque ou vibração pra interromper.
Nunca vi uma estrela cadente, mas já cansei de fazer pedidos olhando pra imensidão do céu à noite.
E olha você aqui agora na minha frente.
Por mais que seja arriscado, burro ou perigoso. Por mais que seja uma estrada de mão única, esburacada e sem saída. Por mais que esteja escuro, frio e a solidão te abrace bem antes da pessoa em questão. Não se prive de viver e e entregar. Por mais que não cure uma ferida passada, não te dê perspectiva de futuro e só encha teu presente de um tipo estranho de preocupação. Por mais que o coração se divida, o pensamento se triplique e o corpo se feche para uma única pessoa. Não mate o que pode ser bom. Por mais que venha de não sei de onde, sabe-se lá porquê e sem motivo nenhum pra ficar. Por mais que esteja fora de moda, seus amigos digam que não vale à pena e os conselhos não sejam dos mais animadores. Você só vai saber se tentar e meter a cara. Por mais que seja por alguém desconhecido, quem ressurgiu do passado ou pela mesma pessoa todos os dias.
Se apaixone.
Te roubaram? Foi assaltado? Eu já passei por isso. Sei que é ruim e revoltante, mas chorar não é a solução. Como diria o tigre Tony da caixa de sucrilhos, “desperte o tigre conquistador em você!” Sim, arregace as mangas e reconquiste, e deixe que a morte ou cadeia seja o destino dos vermes que lhe tiraram seus bens. Você é um homem de verdade, não se deixe abater por canalhas e vagabundos imprestáveis. Seria uma grande perda para a sociedade.
Sobre saudades... É tão ruim ficar sem ver, conversar, sorrir, partilhar de momentos legais com você. Sei lá, é ruim ficar sem saber como você está. Depois que nos acostumamos à algo, é complicado se desfazer dele, mesmo que seja sem querer. A saudade, por mais que aperte, te faça chorar muitas vezes, e até mesmo querer, desesperadamente ver a pessoa, existe algo maior que te faz desistir na hora... o orgulho. Eu sou orgulhosa, você é orgulhoso. Não se dá pra matar saudade com orgulho. Pelo contrário, moço. O orgulho é que nos impedi de matar a saudade.
