Rubem Alves Jardim
Luz
Fui cegado por algo intenso e, com isso, tive um deslumbre de algo luminoso, para mim seria como uma supernova resplandecente.
Depois de um tempo, meus olhos se acostumaram, mais ao fundo vejo que é você.
Será que devo me aproximar e ser engolido por esta luz ou me manter afastado e continuar só de longe a te observar?
Capacitação, clareza da direção e dos objetivos a serem atingidos é o mínimo que uma equipe precisa!
Aniversariar é ter a cada novo ano, uma nova oportunidade para celebrar a vida e refletir sobre as experiências acumuladas e as lições aprendidas!
O Valor de um Treinador não está nos bens que possui ou acumula, mas na capacitação, na experiência pessoal e profissional e nas diversas áreas do conhecimento que domina!
Talvez nós, humanos, tivéssemos sido mais civilizados se nunca tivéssemos deixado as cavernas. A ironia da chamada “civilização” é que, com o passar do tempo, nos tornamos cada vez menos humanos. Somos predadores, devorando uns aos outros não com dentes e garras, mas com egoísmo, ganância e indiferença. O homem moderno olha apenas para si mesmo, ignorando o sofrimento alheio e pisoteando tudo ao seu redor em busca de poder e dinheiro.
A estupidez humana atingiu seu ápice. O tempo, que deveria ser um sábio mestre, transformou-se em um relógio implacável, ignorado por aqueles que acreditam na própria eternidade. O homem comete o erro de subestimar Deus, brincando com o que não lhe pertence. Usa o nome divino em vão, mas se curva a tudo o que não é sagrado. E o que não vem de Deus dificilmente pode ser bom.
Enquanto isso, o planeta sofre. O ar se envenena, as águas secam e as florestas transformam-se em cinzas. A Terra, que um dia foi um paraíso, caminha para se tornar um corpo sem alma, um cadáver cósmico à deriva no universo. Talvez o mesmo destino já tenha ocorrido em outros mundos, onde civilizações destruíram suas próprias casas e esgotaram seus recursos até que nada mais restasse.
E assim seguimos, rumo à extinção, não por catástrofes naturais, mas por nossas próprias mãos. O maior inimigo da humanidade é ela mesma.
Mas que adianta ter poder, dinheiro e riquezas se nossa própria vida, nossa essência, permanece pobre e miserável? De que vale toda a conquista se, no final, não se possui nada de verdadeiro? Feliz é aquele que tem amor para dar, que ama seu próximo e vive a vida que Deus lhe concedeu, encontrando meios de atingir seus objetivos sem passar por cima dos outros, sem roubar o pão das crianças.
Das crianças se formam tantas vidas; na natureza, nos bichos da Terra, nos animais, em tudo que é vivo, reside a essência da existência. Se nos rendermos à busca desenfreada pelo dinheiro, estaremos condenados, por nossos próprios atos, à miséria espiritual, perdendo nossa alma e a promessa da vida eterna. Feliz é aquele que se contenta com o simples, pois ama e é amado, vivendo em harmonia com o que é essencial.
Penso que o grande problema da humanidade reside em nós mesmos – pessoas que, talvez, nunca se completaram porque jamais experimentaram o êxtase da plena realização, aquele momento de comunhão com a própria essência que transcende o físico. Enquanto não alcançarmos essa plenitude interior, continuaremos a nos perder em busca de satisfações passageiras.
Um corpo físico é bem mais do que apenas sua aparência exterior. Mas é preciso ter olhos para enxergar.
O Lugar Onde Ficou
Estou exatamente aqui,
no mesmo lugar de dois anos atrás,
onde nossos lábios se tocaram
pela primeira vez.
Sento no mesmo gramado,
tiro a mesma foto,
mas não há ninguém para conversar,
ninguém para rir comigo.
Só o silêncio no teu lugar.
Demorei para voltar.
Foi preciso tempo,
foi preciso coragem.
Mas tudo aqui parece um eco,
um reflexo no lago, sem resposta.
Se eu pudesse avisar
aquele eu do passado,
diria que esse instante não voltaria,
e que o gosto daquele primeiro beijo, tão doce,
hoje tem o sabor da saudade.
Crecei e multiplicai-vos — Crecei em espírito, multiplicai-vos em amor, servindo uns aos outros e cuidando da criação. Inspirado em Gênesis 1:28.
O Peso do Egoísmo
São nas pequenas coisas que o véu se desfaz,
onde o egoísmo pisa sem olhar para trás.
Passa por cima sem medo ou pudor,
fazendo-se vítima, negando o rancor.
Aponta dedos, distorce a verdade,
vira o jogo com falsa bondade.
Na ânsia de sempre levar vantagem,
deixa para trás amor e coragem.
Mas quem só toma e nunca oferta,
segue sozinho, porta entreaberta.
Pois no fim, ao perder sem saber,
é o próprio ego que vai perecer.
O Peso do Egoísmo
No olhar desviado, no gesto apressado,
nas palavras doces de tom calculado.
O egoísmo anda leve, quase invisível,
mas deixa um rastro frio, irreversível.
Faz-se de vítima, veste-se de certo,
muda o enredo, distorce o concreto.
No fim, quem só pensa em se aproveitar
descobre que nada lhe resta a guardar.
Porque quem toma e nunca oferta
um dia se vê de porta aberta,
sozinho, no eco do próprio querer,
sem nada para perder… ou viver.
O Sopro do Egoísmo
Nas pequenas coisas ele se esconde,
passa despercebido, mas sempre responde.
Olhares fugazes, gestos vazios,
palavras suaves que soam frios.
Segue buscando o próprio querer,
sem notar o que pode perder.
Mas a vida ensina, um dia se vê,
que quem só retém, deixa de ter.
Sem clareza das oportunidades e desafios envolvendo a demanda dos processos, parece impossível obter êxito!
Quando o ambiente é humano e acolhedor, só nos resta uma opção que é ser humano e acolhedor também!
Se o ambiente de trabalho é saudável não existirá espaço para um funcionário tóxico que torne o ambiente adoecedor!
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