Rubem Alves Jardim
Acabei de morder minha língua e por um instante pensei que seria fatal, mas o veneno não teve força suficiente para me derrubar!
"E na angústia respire, feche os olhos, procure um lugar fresco e diga: Deus pai todo poderoso seja feita a sua vontade, acalmai meu coração e me der o direcionamento para que eu entenda que a dor que sinto não é maior que a vitória que tu preparaste para mim!"
Dia da consciência negra. Que bom seria se fosse o dia da consciência humana. E, assim, a humanidade sairia dessa ignorância cega e abriria o entendimento de que todos nós temos o mesmo valor. Pois todos são criação do mesmo Deus.
É fácil buscar atalhos quando somos confrontados com o chamado de uma entrega completa a Cristo. Muitas vezes, tentamos evitar o custo da verdadeira rendição, como fez Pilatos ao lavar as mãos, acreditando que poderia se isentar da responsabilidade. Do mesmo modo, podemos nos esconder atrás de compromissos superficiais ou de uma fé morna, honrando Jesus com palavras, mas negando-o com o coração. Cristo, porém, não busca uma devoção neutra ou incompleta, mas corações dispostos a abraçar a verdadeira entrega, sem subterfúgios ou evasivas. Que possamos responder a esse chamado com autenticidade e coragem.
Jesus é, como denominou C. S. Lewis, 'um interferidor transcendental', ou seja, alguém que desafia nossas escolhas e expõe a fragilidade de nossa independência, assim como os sacerdotes da época de Jesus se sentiram ameaçados por sua autoridade e pela forma como confrontava suas condutas hipócritas. Muitas vezes, nos ressentimos de sua presença porque ela desestabiliza nossa falsa paz e confronta nosso orgulho. Questionamos por que Ele insiste em se envolver em nossas vidas, mas a resposta é clara: somos Sua propriedade, um local de habitação, e Ele jamais nos deixará sozinhos, a não ser que O rejeitemos deliberadamente. Em vez de vê-Lo como uma ameaça, precisamos reconhecer que Sua 'interferência' é o maior sinal de Seu amor, que nos chama à verdadeira liberdade em Sua graça e pastoreio.
Os profetas de Israel, tanto maiores quanto menores, surgiram como vozes de Deus em tempos de crises profundas — moral, ética e espiritual —, especialmente após a monarquia e durante o reino dividido. Eles chamavam o povo ao arrependimento e ao retorno à Torá, a Palavra de Deus para sua época. Da mesma forma, hoje enfrentamos crises que ecoam essas antigas dificuldades: a relativização da moral, a falta de ética, a corrupção, o esfriamento espiritual e o desprezo pela verdade. Nesse cenário, somos chamados a nos posicionar como homens e mulheres de Deus, colunas e baluartes da verdade. Não apenas para vivermos os princípios do Senhor, mas também para proclamar com ousadia que só nos caminhos dEle há vida, restauração e esperança para nossa geração.
Plano de Fundo da Era dos Profetas Maiores e Menores
No início de sua história, Israel vivia sob o patriarcalismo nômade, com uma economia baseada na criação de rebanhos. A organização social se dava por meio de clãs e laços sanguíneos. Ao chegar em Canaã, o povo ampliou sua capacidade de organização comercial e deixou de ser apenas pastoril para se tornar agrícola. Essa transição foi significativa, pois, enquanto o nomadismo é compatível com a criação de animais, a agricultura exige fixação territorial. Assim, Israel começou a se estabelecer definitivamente na terra.
Com o tempo, as tribos se dividiram e se organizaram em seus respectivos territórios, dando origem a uma comunidade mais estruturada. Nesse contexto, surge o período dos juízes, que governavam Israel por ciclos, julgando as causas do povo e liderando em momentos de crise. A transição do período dos juízes para o período monárquico ocorre nos primeiros capítulos de 1 Samuel, quando Israel começa a desejar viver como as nações vizinhas.
Em 1020 a.C., Saul foi ungido por Samuel como o primeiro rei de Israel. Contudo, seu governo foi mal-sucedido. Vinte anos depois, Davi assume o trono, aproximadamente em 1000 a.C., e elimina os inimigos de Israel, consolidando o reino. Após 40 anos de reinado, Davi passa o trono para seu filho Salomão, que herda um reino estabilizado e em condições de prosperar.
Nos dias de Salomão, Israel experimenta seu período de maior prosperidade e crescimento econômico. Contudo, essa prosperidade veio acompanhada de desigualdade: enquanto havia riqueza abundante no palácio, o povo sofria com alta tributação, trabalho forçado e aumento da miséria. Após a morte de Salomão, a nação se divide. No Reino do Norte, Jeroboão I assume como rei, com Samaria como capital. No Reino do Sul, Roboão, filho de Salomão, reina em Judá, com Jerusalém como capital.
A divisão marca o início de uma decadência espiritual, moral, ética e religiosa em ambos os reinos. O politeísmo começa a corroer a estrutura religiosa de Israel, resultando em um desvio generalizado. É nesse contexto que surgem os primeiros profetas, como Elias e Eliseu, chamados por Deus para convocar o povo ao arrependimento.
Esse período se torna um divisor de águas na história de Israel. A partir de então, os profetas se tornam figuras essenciais, levantados por Deus como porta-vozes para confrontar o pecado do povo e de seus líderes, fossem eles reis ou sacerdotes. Os profetas chamavam o povo a retornar à aliança com Deus e a viver conforme sua Palavra.
Os políticos são todos iguais, não importa qual seja a nacionalidade, credo ou cor, todos odeiam os pobres.
Não é só sobre simplicidade. É também sobre o processo bem definido das coisas, que as tornam aplicáveis e replicáveis!
Conquistar o extraordinário não é sobre comprar qualquer promessa que o outro oferte para nós. É sobre comprar exatamente aquela que nos oferte o que de fato queremos e precisamos comprar!
O tempo nos ensina com algumas duras lições que adiar escolhas por medo ou outro ingrediente qualquer pode e sempre nos furtará algo muito maior do que "escolher errado", pois no furta a possibilidade dos recomeços...
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