Roma
ROMA
Dias passam, a vida anda, o tempo se esvai
Oportunidades vão e vêm, pessoas também
É preciso entender e saber com quem
Se pode passar um novo amanhã
Ultimamente, tenho recordado o sentido
Do qual nunca deveria ter perdido
Atrasos, lutas e solidão e culpa
Já fizeram parte da minha estrutura
De muitas coisas dizem ser preciso para viver
Mas de tantas coisas assim não é necessário ter
Estabilidade, amor e compreensão
Por último um pouco de paixão
Para uma vida boa eis a solução
Agora sei mais do que nunca o que buscar
Mesmo sem saber como conquistar
O importante é sempre tentar
Ruim é desistir sem lutar
Ah se a poesia cantasse
e a melodia da alma
em rima
Tocasse
Seria em tom maior
o ritmo romântico
em cântico
Sinfonia
No solfejo do sentir
a partitura do desejo
em música
Clássica
A entoar o dom de amar
na batida do coração
em escala
Composição
Aqui dentro uma canção ♥︎
O rato roeu a roupa do rei de Roma
O rato roeu a roupa do rei de Roma
O rato continuou a roer a roupa
Até não ter mais roupa para se roer
Capitulo 5, I Pedro
Pedro como Bispo ou presbítero em Roma, admoestava, aos cristãos da Dispersão: Ponto, na Galácia, na Capadócia, na Ásia e na Bitínia! Admoestava aos Bispos entre eles, que eram Presbíteros como ele em Roma, o era, que fossem humildes, que cuidassem do rebanho de Deus, não por Força," nem por torpe Ganância"! Mas que cuidassem do povo do Senhor , "voluntariamente"..."Não como dominadores dos cristãos, que lhes tinham sido confiados"!
Mas deviam na humildade, servir de exemplo ao rebanho confiado. Não deviam ser, de modo algum "Sumos Pastores"! Pois só um é o "Sumo Pastor"; Que é aquele que vai vir! Jesus Cristo! Pedro escrevia de Babilônia ou Seja Roma, aos cristãos e seus Bispos.
"Deviam ser todos humildes, porque Deus 'resistia aos soberbos"! "Mas dá graça aos humildes"! De modo algum, Pedro defendia o "Papado"! Pelo contrário os Bispos, não deveriam dominar uns sobre os outros, pois na igreja não há dominadores, nem dominados!
Antes todos os membros são importantes, conforme o ensino de São Paulo aos Coríntios! Entre os ministérios de Jesus Cristo e os dons Espirituais, não há grandes ou pequenos! Grande só há um, que é Deus! O amor deve ser a base da saudação, entre os Cristãos, em ósculo santo!
EST MODUS IN REBUS
Na antiga Roma, o poeta e filósofo Horácio formulou a seguinte frase em latim: “EST MODUS IN REBUS, SUNT CERTI DENIQUE FINES” que significa “haver uma justa medida em todas as coisas, existindo afinal, certos limites”. Ou então, simplesmente – modus in rebus, que é a moderação nas coisas.
Quinto Horácio Flaco, em latim Quintus Horatius Flaccus, (Venúsia, 8 de dezembro de 65 a.C. — Roma, 27 de novembro de 8 a.C.) foi um poeta lírico e satírico romano, além de filósofo. É conhecido por ser um dos maiores poetas da Roma Antiga.
Nunca Papa
Se Pedro fosse papa, nunca teria morrido crucificado em Roma, conforme morreu! Morreu como Bispo e não como Papa; morreu não como dominador ou chefe de uma igreja, mas como pessoa humilde, que até na morte foi exemplo, para o mundo e para os fiéis! Os bispos que seguiram a Pedro, esses sim foram Papas em Roma e senhores da igreja de Roma. No tempo de Santo Agostinho, sendo este bispo, já existia um Papa CATÓLICO em Roma, que continuou a ganhar poder Eclesiástico. E também poder político. Verdadeiramente após o ano 313, começam a surgir os verdadeiros "Papas" em Roma!
Eis o Reino que nunca passará,
fundado na justiça e na verdade que há.
Nem Roma, nem Babel, nem qualquer poder,
resistirá ao que Deus vai estabelecer.
Dez Chifres
Desde tempos pós queda de Roma. 476 Ad, que se tentou uma união política, para que Roma não acabasse, nem o seu império. Na profecia de Daniel, sobre o sonho que o Rei Nabucodonosor teve de uma estátua, cujos pés eram em parte de Ferro e em parte de barro. Desde a interpretação dos 4 reinos: Babilônia, Média Pérsia, Grécia e Roma. Apartir daqui fala-se dos tempos finais.
Precisamente os pés em parte de ferro em parte barro, que se fala do império romano, descentralizado. Ou seja um império que continuava até aos tempos finais, mas sem força ou com ela relativizada.
Digo desde 476 Ad, que depois 10 reinos que saíram do império romano ( 10 nações de reinos Bárbaros) tentaram uma união ou restauração do império romano. Estes são os dez chifres, que Daniel viu, na sua visão dos 4 animais ou 4 reinos. Mas o último reino ou a última parte do reino nos tempos finais seria um reino dividido. Isto nos fala das Democracias dos 10 reinos, nos últimos tempos.
Com Carlos Magno tentou- se uma união mas não se conseguiu, depois com Napoleão Bonaparte, também não se conseguiu essa união. Depois em 1957 pelo tratado de Roma, tentou-se outra vez, mas a união não resultou consistente. Nos nossos dias, ainda não se conseguiu com a união europeia. Até aos tempos finais vai conseguir uma união e um último rei (besta ou anticristo). Mas sempre com conflitos entre o "Anticristo" e os 10 reinos ou chifres. Diz Daniel, "até ao fim haverá guerra"! " Um chifre, pequeno entre eles abaterá 3 reinos dos 10 chifres e reinará depois deles sobre todo o mundo.
E fará guerra aos santos, nos tempos finais. Mas a pedra que caiu sobre os 4 impérios, derrubou- os e fez- se um grande Monte. E reinou eternamente sobre a terra e o céu!
Pedro em Roma
Pedro terá estado em Roma, ao contrário do que se diz que nunca esteve. Na sua primeira carta, ele escreve aos cristãos da dispersão. No fim da carta ele se refere a Roma, como sendo Babilônia "que sauda os cristãos da dispersão, a partir da igreja em Babilônia".
Ele foi presbítero, mas não Papa! Ele terá morrido como Mártir em Roma, no tempo do imperador Nero! Pelo que se diz em outros documentos, foi crucificado de cabeça para baixo! Há vários textos além bíblicos, que se referem que na verdade, Pedro esteve em Roma.
Defendeat me Dominus, ab homine quo confido, quia ab homine quo no confido me ipsum defendo.(defenda-me Senhor do homem em que confio, por que do homem em quem não confio, eu mesmo me defendo)
Poemas arte greco-romana
Os arcos de triunfo
Grandes arcos
Mostrando a nossa graça
Espelho da nossa alma
Mostrando grandes vitórias
Mostrando grandes batalhas
E os imperadores
Que em tudo mandavam
E com os grandes arcos
Na memória ficavam
Esculpindo os militares
Que pelo seu povo
Morriam e matavam
E nas quatros colunas
Mostravam o poder
Que os imperadores possuíam
E pela sociedade, oque faziam
Mostrando seus impérios
Durante suas vidas.
Pinturas
As cerâmicas cheias de cor
Nas paredes de nossos templos
Mostravam a existência, a vitória
E pelos deuses, nosso amor
E na arquitetura mostrando virtude
Mostrando as grandes atitudes
E a geométrica dos traços
Trazendo beleza as nossas peças
E para o nosso povo
O sepultamento digno
Com labirintos, e lindas faixas
E obras em ziguezagues
Lamento a morte
Grandes obras sobre o cotidiano
E grande heróis, mostrando
Que os seus atos, e a nossa crença
Fazia parte de nós.
Esculturas
Os egípcios nos ensinaram
Com o mármore nos eternizar
E esculpindo, nos detalhar
Os humanos e a natureza
Com enorme riqueza
Para o povo grego mostrar
Com imensa realidade
A arte no homem se inspirar
E até a dramacidade da guerra
Mostrar para nos nossos guerreiros
Todos não deixar de acreditar
Belas esculturas com os pensamentos
Com equilíbrio e harmonia
Outra perspectiva do mundo levar
A escultura era a marca, a alegria
A história do povo personificar
E a beleza do nosso povo surgia
Dos homens aos deuses
Os belos artistas, com exatidão
E pura perfeição, mostrava ao povo
Oque por trás de tudo havia
E os mitos, não mentiam.
Arquitetura
Grandes construções
Mostrando a mais forte de expressão
Mostrando nossa vida
Levando o real estilo grego
De pensar, e de existir
E até as emoções, que haviam de sentir
Os grandes arcos
Criando o perfil, a essência
E a vida, e emoção greco-romana
Em homenagem aos deus
Que todo o mundo fez
Arcos harmônicos
De belos nomes
Grandes edifícios
De detalhes difíceis
Grande público atraia
E grandes lutas aconteciam
E até grandes deuses
Ao redor se via
Grandes deuses
Que se erguiam
Enquanto o público os olhavam
E o imenso significado, admiravam
Com muita leveza, e clareza
Se apresentava a mais intensa arte
Que sobre o mundo ali havia.
Origem
A inspiração do povo certo
Nos fez, e por todos nós
Criou pela arte, admiração e amor
E aos poucos, a Atenas ganhou cor
E até a Grécia, nos apreciou
As poesias, pinturas e esculturas
Todo o mundo se inspirou
E com o tempo se desfez
Com os bárbaros
Querendo mostrar sua vez
E assim a arte se foi
E beleza do povo grego
Aos poucos, apenas vestígios restou.
Coliseu
Lá grandes vitórias aconteceram
E muitos a vida perderam
E por lá, muitos espectadores
Viram muita ação e dor
E se tornando grande atração
De lutas de gladiadores
Que qualquer faziam
Para ser vencedores
E também difundiam a filosofia
Que no coração e no pensamentos
No povo grego existia
E mesma com grandes chamas
E longas catástrofes resistiu
Permanecendo ali, mostrando o legado
Das práticas que depois de muito tempo
Junto com o povo, sumiu.
Teatro
Mostrava o retrato
Da emoção e a personificação
Da personalidade do povo grego
Que em seu coração arde
Grandes sentimentos
De emoção pelos deuses
Dançavam e cantavam
Enquanto os deuses
Homenageavam
Do vinho a música
Mostravam fé e esperança
Criando tragédias e comédias
E através das peças
Nos grandes palcos
Em sintonia com a natureza
Eram escutados com clareza
E a arte, os enchiam de certezas
E ao ar livre, a atração
Persistia, e insistia
Do povo a sua grandeza
Que podiam ser escutado
Das circulares fileiras
Que vários sentimentos transmitiam
Que viam fatos heróicos
Que se espelhavam
E todas as suas ideias, se criavam.
Os artistas
Retratavam
Oque nos marcou
E oque nos motivou
Escultores e pintores
Mostraram oque de melhor havia
E oque o povo sentia
Através dos traços
Detalhados, muitas mensagem
De forma simples passavam
Nas cerâmicas, arcos
Ânforas e templos
Todo o sentimento
Que por ali existia
E com os grandes mitos
Dos mais corajosos seres
E os os mais conhecidos deuses
Para suas vidas traziam
Tornando a arte
A mais bela cultura
E exemplos para vida
E o porque que o homem existia.
- Guilherme Marques Da Silva
Pois veja seu corpo, como figura, imagem que mostra é privativo seu.
A forma como fala mostra as pessoas o jeito que se comunica. a forma como o mundo interpreta.Mostra os valores que seu corpo, figura imagem, se tornou durante a contagem dos dias que viveu.
Pois veja o que mostra os olhos, os que carrega ao rosto.Interpreta o mundo.
A contagem dos segundos, minutos e horas mostra o que carrega a tua lingua.
Pois sim ao falar, mostra o que seu cérebro, massa carrega.
O tempo que tem de vida como os meus, mostra o que você é.
Ou seja Deus, faticamente, fático nos fala de forma fatica.
O corpo é seu.Otempo que se ocupa gastando energia física é seu, se conseguir pisar nesta terra e se lembrar de Deus ele saberá que você existiu na terra.
Pois conte os números, são muitos, muitos não há raiz, ela se perdeu.
Conte a Deus, chame Deus,implore o nome de Deus, e ainda sim
Se tua lingua for maldita a terra que serve, se fere teu irmão, se
Teu irmão,
não te conhece (não conhece sua lingua)
se teu irmão, (não conhece seu coração)
se teu irmão, (não faz conta de seus atos)
se teu irmão, (não conhece teu nome)
não faça a ele mal, pois ele não te conhece, não faz conta de seus dias.
Toma para si coragem, fale o que vem ao teu coração, mas ao próximo que te conhece,
(que faz conta de seus atos)
Se não faz conta, de orar, agradecer, servir a Deus em vida, cantar o seu nome, ele não
te conhece, ele não te glorifica, profetiza palavras malditas, pois diz o seu nome.
As pessoas, te conhecem. (os que te servem), será maldita!pois o seu Deus.
Julga com maldade, falta de verdade, profetiza a falta de fé, entre os homens, profetiza a lingua que serve.
Profetiza a lingua das mulheres a serem malditas, diz a outras mulheres, que Deus não habita ao corpo que fez.
Se fosse como diz, seu Deus é altissimo, o mostre!aos homens de negócio, para que que faça em nome dele.E assim, verá o que o teu Deus trás.
E todo o resto é valido, sirva a igreja, a Deus altissimo,se lembre de teu espirito, olhe ao chão, e aos céus, veja a beleza dos dias.
E ainda sim, não levante o nome de Deus, que não te conhece!
Reze aos homens pela falta de fé que carrega, seja bem dita, se arrependa de seus pecados, todos somos pecadores.
Não destrua o que não é seu, não o consegue, não tente, conta os homens.
Pois veja você, o que diria o corpo que usa para se reproduzir, para se sentir bem, transmitir e sentir.
Como o faria?Se desconhece atos! que seja os seus.
Diria aos homens rezem a Deus altissimo.Em cristo,
A terra será da terra, a quem serviu a terra, se não o fez se perderá.
Se lembre o que diz o senhor, lembre-se de seus mandamentos, de seus pecados, sim lembre-se deles.
Não seja ao mundo, o que confude a sua cabeça.
Mostre ao mundo os atos que carrega, os seus.
Aquele que é entendido mostre pelos seus atos…
Se os evangélicos de hoje vivessem na época do império romano, eles não seriam perseguidos e mortos cruelmente como muitos cristãos primitivos, pelo contrário, provavelmente fariam um show gospel no Coliseu, patrocinado por Nero.
Priscila Dourado
15.05.2014 via Facebook
"O número 7 traz significados diferentes a cada cultura, povo e língua: Para os Japoneses existem 7 deuses da felicidade, Roma foi erguida sobre 7 colinas, a busca das 7 Maravilhas do Mundo se deu ao navegar pelos 7 Mares."
Dentro das lembranças moram as melodias
Umas de tons tristes outras no tom da vida.
Moram nas lembranças jardineiras
Moram nos morros das trepadeiras.
Dentro do tempo moram versos
Uns de conhecidos poetas, outras de indigentes cinzas.
Moram nas sombras iluminadas
Moram nos amores não próprios.
Dentro da dor mora um César
Uns de tons toscanos, outros de tom italiano.
Moram Romas e gladios
Moram colinas de desencarnados soldados.
Dentro da morte nasce uma flor
Umas em belas cidades, outras em sutilezas e densidades
Moram aromas sem cheiro de orvalho
Moram corações no cheiro desfeitos.
Dentro de mim se apagam os segredos
Uns bons e de espelhos, outros em rios sem margens e tempero.
Moram histórias esquecidas e esquinas vazias,
Moram rimas de solidão, sem barcos e marinas sem som.
Dentro de mim moram saudades
Umas do criador, outras de anjos e dor.
Moram legiões esquecidas
Moram pincéis, telas sem tintas.
Dentro de mim mora um início, um meio e um fim.
Mora um começo no meio, um fim sem começo e voltando pra casa um dia: um início sem fim.
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