Riqueza
Não achei na Bíblia passagem falando mal do dinheiro, as referências negativas sobre riqueza e bens materiais, na verdade falam da relação que o homem tem. Então viver integralmente com o Pai Celestial nada tem haver com colecionar miséria e privação, mas Ele nos adverte a não amar nem a servir o dinheiro, pois a intensidade das ações desses sentimentos se não forem destinados essencialmente a Deus atrapalham todo o resto da caminhada com Ele. Feliz dia novo!
Não sou apaixonado por cargos ou funções; estes são temporários; a maior riqueza de um homem é sua eterna sabedoria voltada para suas raízes humildes e para seus valores inegociáveis
O envelhecimento mostra que o tempo derruba os arrogantes, que a riqueza já não importa muito, enfraquece os que se acham fortes e revela que somos todos iguais!
O futuro é uma vela acesa
Pra que leva a Fé e esperança
Sendo isso a maior riqueza
O passado é apenas uma lembrança
Chega o tempo que temos que florir
Pra florir é preciso ter plantado
A momentos que temos que sorrir
As dores ficaram no passado
Todo dia um novo recomeço
Qual terá seus próprios desafios
Eu recebo somente oque mereço
Vou fazer hoje mesmo meu plantio
Em um mundo onde a riqueza é frequentemente medida por cifrões e posses materiais, esconde-se uma verdade sutil e profundamente velada. Frases ecoam, sussurrando que a pobreza não reside apenas na escassez de recursos monetários, e que a verdadeira prosperidade não se confina à opulência financeira.
O paradoxo revela-se na compreensão de que ter dinheiro, por si só, não é sinônimo de riqueza e prosperidade. Essa é uma máscara que esconde uma realidade mais ampla, uma realidade que transcende os limites do ter e possuir.
Para sentir-se verdadeiramente rico, propõe-se uma contagem singular, uma enumeração de preciosidades que o dinheiro não pode comprar. Uma riqueza que reside nas relações humanas, na saúde, nas experiências enriquecedoras e nos momentos que transcendem o efêmero.
Assim, as palavras veladas apontam para uma verdade submersa: a verdadeira riqueza está na apreciação das coisas que escapam à moeda corrente, na celebração das experiências imortais e no entendimento de que a prosperidade é um tecido intricado, no qual o dinheiro é apenas um fio entre muitos outros.
Riqueza demais atrai desgraça. Quando você aumenta sua riqueza, teme perdê-la. Para lidar com esse medo, você gasta o dinheiro para tentar ganhar mais.
Na quietude do próprio ser, encontramos uma riqueza escondida que muitas vezes escapa aos olhos apressados. Ao aprender a celebrar a grandiosidade de estar sozinho, desvendamos os segredos do nosso interior, onde cada pensamento é uma estrela que ilumina o caminho da autodescoberta.
A solidão, longe de ser um vazio, transforma-se em um palco íntimo, onde somos simultaneamente plateia e protagonistas. Nos momentos de silêncio, construímos poemas sutis que narram a história única de quem somos. Não é ausência, mas uma presença mais profunda, uma presença que transcende os limites do efêmero para se tornar eterna.
Ao aceitar a grandiosidade de estar consigo mesmo, abrimos as portas para uma dança interior, uma dança que não busca aplausos externos, mas que encontra sua beleza na harmonia sincera entre o eu e o universo. É nesse compasso sereno da solidão que descobrimos o verdadeiro valor da nossa própria presença.
Não esperamos por convites que não chegam, pois já estamos imersos na festividade do nosso próprio ser. A saudade alheia pode sussurrar em nossos ouvidos, mas aprendemos a transformar esse eco em uma canção de amor-próprio. A verdadeira celebração acontece quando reconhecemos que, no palco da vida, somos os diretores, os atores e os espectadores da nossa própria jornada.
Assim, a solidão deixa de ser um fardo para se tornar uma bênção. É nesse estado introspectivo que encontramos a serenidade necessária para compreender, aceitar e amar a nós mesmos. Cada momento sozinho é uma oportunidade de crescimento, uma chance de fortalecer a ligação sagrada com o nosso ser mais íntimo.
Na celebração da nossa presença, descobrimos que a verdadeira companhia é aquela que construímos dentro de nós mesmos. E assim, na grandiosa solidão, floresce a plenitude da existência.
A riqueza está presente e espalhada pelos cantos do reino. O puro de alma receberá sopros durante o devaneio, e o proativo gozará da magnificência. Bem aventurado o impertubável, que não: deprecia o futuro distante e idolatra o minuto seguinte, pois assim, nunca desfrutará o agora em sua plenitude.
"Encontre companhia na riqueza dos livros, na beleza da natureza e nas pequenas conexões diárias; a solidão é vencida um sorriso de cada vez."
Afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada.
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