Rios
Cuide do Planeta Terra: pare de fumar, de queimar matas e de jogar lixo nas ruas e nos rios para que vivamos meses, anos e décadas sem murmurações e sem doenças.
A canção do sofrimento é verter lágrimas por entre rios, mas mesmo assim, procurar escutar dos pássaros os assobios pro descanso dos meus lamentos
Quando Deus criou a natureza
Criou com bastante beleza
Fez os rios e o mar
Para com muito carinho
Podermos admirar e cuidar
- Neto Coutinho
Haviam, no início do Planeta, quatro rios com mananciais de ouro, pedras preciosas e riquezas de sustentação da vida; hoje, há ferro, seca e mato, por causa da cobiça e da corrida do homem.
Firma-te nos conselhos da Palavra de Deus, pois precisarás
atravessar grandes rios da própria existência humana.
Os defensores da ecologia retratam a preservação dos rios, das florestas e a revitalização da natureza, enquanto que os defensores de uma vida saudável e bem-sucedida lutam pela conservação da paz e da santidade de Deus nas famílias.
Mares, rios, lagos e córregos podem secar, mas nunca deixará de haver água para aquele que deseja ser batizado, em o nome de Jesus.
Escrevo na esperança que esse tempo e o vindouro leiam:
A terra canta em raízes, rios e folhas que sussurram segredos antigos, onde cada árvore é um pulmão, cada flor, um verso esquecido no livro do vento. O sol tece ouro sobre a pele da humanidade, lembrando-nos: somos feitos do mesmo pó que nutre as sementes, a natureza não é cenário, é abraço que cura a fome de ar puro, a sede de silêncio.
Escrevo para lembrar que cada árvore plantada é uma carta ao futuro, cada gesto de cuidado, um poema invisível, e que o amanhã encontre flores onde hoje semeamos raízes.
A terra não é herança, é empréstimo, que saibamos devolvê-la inteira, cheia de histórias para contar. Que o futuro leia estas linhas como um mapa: nas veias do mundo corre o mesmo sangue que nos une. Protegê-la é escrever, com raízes e mãos, um amanhã onde a vida ainda respira.
Os mentirosos armam ciladas e mentiras pela sujeira mental, mas o que é sujo desemboca em rios públicos e a vergonha será conhecida, a reputação será queimada e a presença será non grata.
Muitos devotos de imagens católicas, engolidos por terremotos e rios de lama, nenhum foi encontrado vivo, apegado a sua imagem de adoração, senão ao sofrimento e ao desespero, aterrorizados pelos seus próprios pecados.
Você vê muitas montanhas, muitos rios e vales durante a vida; mas, o que observar é o valor e o poder da fé.
Como rios caudalosos e terras férteis assim serão todas as nações que, sofrendo crises, fomes e desempregos, obedecerem imediatamente à voz do Senhor dos céus e da terra.
A sede que faz jorrar do seu interior rios de água viva chama-se fé em Jesus Cristo e ela permite que o sedento entre na vida eterna por meio dele.
A vida vai te ensinar que os rios pequenos, contornam as montanhas, mas, os rios grandes, transformam as montanhas em ilhas.
lágrimas Viraram Sol
Chorei mares, rios e tempestades
Nas noites frias de ausência e dor.
Mas, reguei sem saber, as saudades com gotas que hoje florescem o amor.
Cada lágrima caiu por um motivo,
Mas nenhuma se perdeu no vazio.
Transformei o pranto em alívio, e fiz do silêncio um doce arrepio.
O que era cinza, ganhou cor.
O que era medo, virou abrigo.
De cada queda, brotou flor.
De cada choro um novo riso.
Hoje sorrio com alma inteira,
Não por ter esquecido o que sofri,
Mas porque fiz da dor passageira,
O trampolim que me trouxe aqui.
Uma vez imaginei várias cachoeiras saindo dos pontilhões, dos Rios da nossa cidade, iluminadas, coloridas pelas luzes, lubrificando os passageiros no entorno e limpando a própria água, também visualizei umas praças de pequenas p florestas frutíferas que poderiam conectar as pontes para pedestres e passarinhos, devolvendo a natureza arrancada e sufocada pelos prédios que poderiam ter passarelas entre suas lajes para pedestres e ciclistas. Eu tenho sangue alemão, acredito no impossível, aquariana demais e fico coocriando mundos mais saudáveis e férteis para o futuro.
Tecendo as teias do meu destino,
percorro caminhos enviesados.
Mergulho em rios translúcidos.
Viajo entre as brumas do pensamento.
No abismo da minh ‘alma
ouço os ecos
dos sorrisos estampados nas fotografias
amareladas pelo tempo...
Agora, pelas janelas do trem
observo os tique-taques dos relógios passando por mim,
platinando com o orvalho da madrugada
os meus longos cabelos,
que outrora reluziam diante do sol
A estrada é longa e misteriosa,
repleta de suspense e fascínio.
Amanhã, finalmente desvendarei
as verdades escondidas por entre as frestas das vozes
melodiosas e
enigmáticas dos filmes de Carlitos...
Valnia Véras