Resultado
Faço o que importa e, substancialmente, os resultados estão conformes!
Somos o centro das nossas escolhas e ninguém poderá interferir nesta liberdade!
Escolhi ser feliz!!! e isto me importa!
O indivíduo jamais vai reparar resultados diferenciados mantendo-se no falso conforto que na verdade, lhe incômoda demasiado.
Qual é o seu movimento para as mudanças?
Não podemos querer resultados diferentes se continuamos com as mesmas atitudes!
A reforma íntima se inicia quando você dá o primeiro passo. Sabe qual é a maior mudança que você pode fazer?
Querer mudar, escolher as mudanças que quer e a partir daí tomar uma ação consciente para que isto aconteça!
Mude, reforme, restaure, faça uma verdadeira dança dentro de você! Não tema, se precisar peça ajuda, mas faça!
A vida passa muito rápido para se tomar as mesmas atitudes sempre! Você veio para evoluir nesta vida!
Ouse e mergulhe dentro de você!
Para alcançar os resultados que as empresas perseguem nesse novo ambiente V.U.C.A. volátil, incerto, complexo e ambíguo, as mudanças são necessárias e constantes, e elas são feitas com os Colaboradores, por meio das competências dos atuais Colaboradores ou mudando os Colaboradores.
Empresas com a gestão desafinada, acabam promovendo as pessoas que tem resultados…
Mesmo que elas destruam seus relacionamentos no trabalho.
E aí? Bom, essa é uma conta alta e que com certeza, vai chegar no futuro. Pessoas ruins criam raízes e as boas correm pra longe.
Em ambientes saudáveis, o sucesso individual é totalmente irrelevante se você trata mal as pessoas e cria um ambiente ruim para todos.
Você não tem sucesso algum se não ajuda as pessoas a sua volta.
Não interessa até que ponto você se importa, não se importam;
Apresente resultados, resultados aplicáveis, se irão aproximar um por um, mas nem com isso se esqueça, eles não se importam;
In, Um viver acima da Humanidade
Se queremos resultados diferentes, necessariamente, precisamos mudar o jeito de agir, sentir e movimentar nossas emoções!
Atitude é ir para a luta diária e, jamais, aceitar a derrota sem ao menos guerrear, principalmente, com a nossa mais sútil adversária: a preguiça comportamental!
