Reserva
Olha que falta de educação.
Uma crente ortodoxa, dessas que tem furo no lençol me mandou no reservado:
“professor Glauco Deixa Deus ser Deus na sua vida”
Respondi: Já deixei, mandei uma lista de 10 pessoas que ele pode abreviar a vida na terra e nos fazer feliz. Muito feliz.
Me deletou do seu laço de amizade, que coisa...
Gente sem noção.
Penso em você mesmo não o conhecendo, mesmo sem saber quem Deus me reserva. Penso em ti a cada dia, como deve ser seu sorriso? como deve ser seu toque em minha pele? como deve ser seu beijo? como deve ser o seu jeito de ser? como deve ser seu rosto? como deve ser pensar em não pensar em você sem ao menos nós conhecer.
Não sei o que o futuro me reserva.
Posso organizar-me para ele
levando uma vida saudável,
cuidando das finanças...
No mais, o futuro é imprevisível
e preocupar-me com ele seria
perder o momento presente;
que é o que, de fato, tenho.
Vivo o aqui e o agora!
Apenas...
A vida nos reserva situações que precisam ser vivenciadas e não lecionadas. As experiências que essas lições nos proporcionam tornar-se-ão degraus que posteriormente nos levarão ao alcance de nossos objetivos.
Sabia que a amizade é uma maravilhosa reserva de força que pode contribuir para termos uma vida mais plena? Cultive-a sempre...
Não sou sua reserva, aquela que sempre fica fora do seu time ... Se não tenho o direito de esta em campo com você, também não quero fazer parte das reservas do banco de espera ... Se não pode ser por inteiro, pela metade não me serve. Desculpa ... Não é que eu esteja sendo injusta ... Apenas cansei de ser a sua ultima opção na lista das suas reservas.!
A PRAGA DO RANÇO JORNALÍSTICO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sem nenhuma reserva, recebo em minha quase cabana, lá no meio do mato, alguns formandos em jornalismo. Vieram conhecer e realizar trabalho escolar com um autor da baixada fluminense de vez em quando citado por um dos professores. O início da conversa foi bem aconchegante: armei no quintal uma rede para cada um, depois fiz um cuscuz de milharina e um café bem forte, para que os momentos fluíssem com informalidade.
Infelizmente, logo depois comecei a me aborrecer, embora não demonstrasse, pois não queria frustrá-los. Eles foram, sim, muito simpáticos e agradecidos, me respeitaram como pessoa, mas o que me contrariou foi perceber que aqueles meninos estão se formando com os mesmos clichês de quase todos os jornalistas, relacionados aos escritores e artistas de periferias, baixadas e, em menos escala, das comunidades em torno das capitais. Ao invés de sabatinar o escritor em sua essência como tal, falar de seus escritos, contextos, significados e a carreira, mesmo que nos limites da região, eles começaram a descambar, insistentemente, para que a matéria soasse pejorativa. Não por malícia, sei bem que não, mas por herança dos professores, todos eles eivados de preconceitos. Alguns respeitosos dentro do possível, simpáticos, mas preconceituosos.
Considero matéria pejorativa, quando entrevistadores forçam a barra para que, por exemplo, um escritor de regiões menos favorecidas teça profundos e doloridos lamentos de poetinha injustiçado e sofredor. Querem fazer matérias folclóricas, com fotos de rostos distorcidos, e levam o entrevistado a cometer desempenhos que nada somam ao seu trabalho, sua carreira, nem mesmo ao ego, a vaidade comum. São reportagens que geram dó. Solidariedade. Parecem destinadas à família e aos amigos. Transformam o entrevistado em uma figura simplória, que pede "pelo amor de Deus" uma oportunidade, mesmo sem o pedido específico verbal. Algo totalmente diverso das entrevistas realizadas com cidadãos das letras ou das artes nos cadernos especializados e com ampla circulação.
É um grande desafio para qualquer jornalista fazer matérias com artistas ou autores de regiões não consideradas nobres, sem que essas matérias pareçam serviços sociais, caridades de mídia, matérias menos importantes com pessoas que não são, só se julgam talentosas e alguém resolveu doar para elas um espaço na mídia. Acho que para tanto, esse profissional teria que enfrentar seu editor chefe, dar a si próprio uma autonomia como profissional de imprensa e provar, tanto para o chefe quanto para o dono do jornal, que aquele talento é realmente um talento, mesmo sendo de uma região secularmente alvo de preconceito.
Tudo isso não quer dizer que eu não tenha gostado dos meninos. Gostei, sim. São interessados, gentis, amigos, mas lamento profundamente que estejam às vésperas de se formar com esse ranço. Não vi arrojo profissional. Personalidade jornalística. Desejo de fazer um novo jornalismo, menos separatista ou preconceituoso. Formam-se com as acomodações que são garantia do emprego fácil, porque o fazem para levar às redações a eterna louvação dos que já arrombaram as portas comerciais das oportunidades, sejam eles fantásticos ou medíocres, e a eterna pejoração dos talentos que ainda não fizeram isso, sejam eles medíocres ou fantásticos.
Que o trabalho dos meninos - que ninguém saberá quem são - seja bem recebido, com boa nota, mas não circule além dos muros da universidade, como foi combinado. No mais, os braços deste fazedor de textos, as redes, o cuscuz e o café sempre os receberão de bom grado. Com ou sem pagamento em mídia.
O que Deus reserva para mim? Eu não sei... Porém sigo cada dia, levantando cedo e fazendo a minha parte, pois quando o momento de Deus chegar e o que ele preparou para mim esteja pronto, quero receber de coração aberto e com a consciência fixa de que independentemente do que for, eu fiz por merecer aquilo, pois assim será com todos aqueles, que cultivam coisas boas ou ruins.
Se te falam algo e pedem reserva, aprenda a calar, tua boca deve ser um túmulo, pois o outro depositou toda confiança em ti para que tu te reserves diante deste segredo, portanto não utilize isto como forma de querer intimidar o outro, não seja torpe, vil, seja um ser humano que sabe respeitar o próximo, que aprende a calar a boca no momento certo e a falar na oportunidade devida.
A vida é uma linda caixinha de surpresa que nos reserva momentos quentes, frios, coloridos ou não...de alguns recebemos rosas de outros desilusão.
Tem aqueles que nos fazem voar nos sonhos e viver a paixão.
A sanfona toca saudade o relógio marca a solidão.
Como um balão me encho de esperança vestida de ilusão.
O tempo marca o seu próprio tempo e me leva em voô como passaros para o mundo de devaneios , versos, prosas e canção.
No coração guardo segrêdos de um amor em vão, um amor que se fez palhaço, me fez criança de botas, chapéu e em meio á tudo isso fui levada a um céu de estrelas com sabor de mel.
Por fim como um cão sem dono, sem rumo e seu endereço ensinou-me que o amor pode te levar ás nuvens ou te deixar no chão.
E mais, que o amor é um jogo perigoso que nem todos sabem jogar.
Um perde e o outro ganha , um sorri e o outra chora, vai sempre machucar.
Portanto se prepare para as supresas que a vida lhe reservar !
A vida nos reserva tantas coisas,
tantas opções, e uma só escolha...
Muitas vezes vou por intuição,
e assim no caminho da vida
vou lutando e seguindo em frentee...
SEMPREEE ... o/
Enquanto as pessoas continuarem a pensar no futuro como uma reserva de poupança, o mundo continuará sendo o caos que aí está! Visão de futuro, é a paz, harmonia, e o bem estar do ser humano, o resto são só complementos!
Os loucos também riem e se alegram. E, por que seria diferente? Os loucos também têm direito reservado em toda e qualquer Constituição de todo e qualquer Estado.
Fico pensando, o que a vida me reserva? sem querer antecipar o futuro, tento prevê ou sonhar com ele. Nessa ampulheta da vida, nenhum grão de areia fica fora de seu destino.
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