Religiosidade
A Bíblia deve ser lida e refletida por todos, inclusive pelos ateus, pois se trata do maior tratado filosófico já escrito e compilado da história da Humanidade.
Você dá conselhos para cônjuges, se colocando como se fosse um excelente marido.
Você dá conselhos para pais, mas humilha meus filhos.
Hipócrita.Você está me traindo e pensa que não sei.
Tenho vontade de gritar para todos e contar quem você realmente é.
Mas ainda não posso.
Mas eu sei que seus pecados não permanecerão escondidos por muito tempo.
E tudo o que está sendo plantado será colhido.
Não sei se conseguirei estar junto com você na hora da colheita.
Precisará largar a hipocrisia, o farisaísmo, a mentira, o egoísmo e o sentimento de superioridade.
Será que você conseguirá?
Sinto que você gosta dessa vida esquizofrênica de dupla personalidade, mas se você decidir continuar com isso, é melhor arrumar idiota para compartilhar o futuro, pois eu não quero.
Imagina se os pecados fossem todos listados… Seria muito fácil seguir a Cristo não acha? Cuidado com a religiosidade, o pecado é sorrateiro e muitas vezes sem rótulo.
A religião ou igreja terrena ideal é qualquer religião ou igreja onde a pregação da Palavra de Deus e todo conselho de Deus, esteja plenamente de acordo com as Escrituras sagradas, sem tradições, sem filosofias, sem lendas, mitos ou fábulas, sem crendices ou invencionices (que não fazem parte da Bíblia) etc..., e possa nos confrontar com o pecado, a incredulidade e toda mediocridade e miséria espiritual, ajudando-nos a crescer, amadurecer e nos fortalecer como um cristão fiel, sincero, verdadeiro, autêntico, legítimo e genuíno.
Reflita bem sobre isto!
waldirprx2009@gmail.com
Não creio ser tão atualizado a ponto de estar sempre certo; nem obsoleto de estar sempre errado. Apenas busco a luz na escuridão garimpando as informações em busca de verdade.
DEUS, por ser inefável, é humanamente indescritível e, a falta de termos tal formulação conceitual, não importa quando entendemos que Ele simplesmente É o que É, enquanto nós podemos apenas estar sendo um pouco do que seremos.
Se parar para perceber
a sanidade da sociedade
e a santidade dos religiosos
poderás entender
que hospício é retiro
e o céu não é pra você.
Quando a paz deixa de ser um desejo de paz na vida do próximo? Quando a paz se torna congregacional, ou seja identificação de membresia de determinada instituição religiosa, cuja a frequência de presença no templo, honra as práticas doutrinárias e habilita o outro a ser digno do cumprimento com a paz, sendo aquele que não cumpre com tais ordenanças, tratado como um pária ou mesmo um, abre aspa "desviado", quem sabe até seja visto como um anátema, não levando em consideração o que diz a bíblia: *vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie*.
Efésios 2:8-9
Onde houver amor, haverá paz;
Onde houver compreensão, haverá amor;
Onde houver verdade, haverá justiça;
Onde houver justiça, “DEUS ESTARÁ PRESENTE”!
Pedro quando se distância de Cristo, retorna as práticas antigas e leva com muitos e para muitos o Cristo está no templo, o fechar dos templos Abriram novas portas que outrora se encontravam fechadas e com tudo isso a descoberta: o que era adoração nunca passou de religião, o que parecia um adorador era só mais um religioso, que o deixou de ser pois perdeu o seu lugar de culto.
Homem- quanto mais o decepcionamos, menos favor alcançamos;
Deus- graça absoluta, independentemente de nós.
Nunca a religiosidade irá entender.
Arquitetura de Eternidade
Não nasceu de um sopro impaciente,
nem de um desejo que o tempo desfaz.
Foi amor plantado docemente,
em terra onde o silêncio é paz.
Não foi relâmpago em noite escura,
mas brasa quieta que acende o chão.
Não prometeu juras de altura,
mas construiu com devoção.
Cada palavra, medida exata,
cada silêncio, um lugar sagrado.
Na planta da alma, linha reta,
traço firme de um cuidado.
Não foi paixão que devora e cansa,
mas presença que repousa e acalma.
É afeto que veste a esperança
e faz do outro um lar na alma.
Forjado em pedras de confiança,
cavado fundo onde o medo cessa,
é amor que em si mesmo se lança
sem precisar vestir promessa.
Ergue-se alto, com alicerce,
na leveza de um gesto nu.
Onde um tropeça, o outro oferece
a mão, o colo e a fé em cruz.
Não teme o inverno, nem se abala
com vendavais ou dias sem cor.
Pois quem se ama com alma embala
até o silêncio com calor.
Na rotina, acha poesia.
Na demora, cultiva o bem.
Ama até a melancolia
que todo coração também tem.
É templo e é estrada, é porto e é vela,
é vinho vertido, é pão repartido.
É sol quando o céu se revela,
é chão onde o passo é ouvido.
No rosto do outro, espelho e abrigo,
no peito, pulsa a mesma canção.
É estar inteiro, mesmo em conflito,
e escolher amar... em comunhão.
Porque amar não é ter só festa e flor,
é regar a raiz nos temporais.
É saber que um grande amor
não vive de instantes… mas de cais.
Cais onde se espera sem cobrança,
onde se chega e se é bem-vindo.
Onde o tempo vira esperança
e cada gesto é sempre lindo.
Assim se constrói — pedra por pedra —
um amor que nunca se desfaz.
Não é castelo de areia que quebra,
é arquitetura de eterna paz.
Jesus nos fornece a imagem, a apresentação de Deus que deveria ser razoável a qualquer pessoa razoável. Não é apenas razoável, e sim a mais atraente apresentação de Deus já feita – ou que poderia ser feita – neste planeta.
Eu não acredito que a religião tenha se originado da mágica e da superstição. Ela assume, frequentemente, formas mágicas e supersticiosas, mas creio que a gênese da religião esteja numa ânsia de vida. Tagore diz que todas as coisas buscam a perfeição. Concluo que a ânsia religiosa é esta ânsia de vida tornada qualitativa.
Nós queremos viver não apenas mais plenamente, mas melhor; no momento em que dizemos "melhor", temos padrões; e no momento em que temos padrões, temos religião. Enquanto as pessoas quiserem viver plenamente e melhor, seremos religiosos. Na verdade, somos incuravelmente religiosos. Jesus é a Resposta Divina a isto. Ele finalmente respondeu a esta ânsia de vida. Ele disse: "Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (João 10.10).
Quando nossas virtudes são desperdiçadas numerosas vezes diante de tentações fúteis, nos sobram como consequência os males derivados dos vícios.
