Religião Vida
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
A morte,
Para o religioso, a verdadeira vida,
Para o apaixonado, a espera dolorida,
Para o espírita, o retorno da alma,
Para o crente, a paz eterna,
Para o cientista, o ciclo do carbono,
Para o realista, o caminho inevitável,
Para o pessimista, a dor da escuridão,
Para o sofredor, a salvação.
A Filosofia não é religião, nem uma prática iniciática de vida; ao invés, é o lugar crítico da razão, como por vezes se diz. A Filosofia não é um corpo de conhecimentos que nos baste assimilar acriticamente, mas antes a atividade crítica de estudar ideias e argumentos minuciosamente, para ver se serão plausíveis ou não. [...] Significa apenas que o trabalho filosófico é fundamentalmente a discussão minuciosa e paciente dessas conclusões e dos argumentos que as sustentam.
A questão crucial para uma pessoa que não compactua com o sistema religioso é; o que somos na vida, não o que fazemos. Existe uma diferença em ser e fazer, eu sou e faço, mas não faço pra dizer que sou.
Há algo obscuro que ninguém entende, mas se diz entender sobre a vida. Existem estudiosos religiosos, estudiosos ateus, estudiosos agnósticos, mas nenhum deles vai chegar numa verdade absoluta, porque cada um de nós carrega uma verdade, do que nosso Ser vivenciou através de nossos sentidos. Algumas dores, ou alegrias que vivenciamos, podem nos atrapalhar nessa busca pelo entendimento. As pessoas não entendem, que não são a plenitude da sabedoria, e que a verdade em que elas acreditam, pode nunca ser comprovada. Viveram, acreditarão e morrerão sem saber se as coisas que acreditavam era realmente a verdade.
O céu e o inferno são as outras grandes obras, invenções do complexo sistema de vida religiosa, que por fim segue instintivamente inventando coisas.
A mentira engana, escraviza e mata; a verdade edifica, liberta e dá vida eterna.
Uma mentira religiosa tem consequências mais graves do que a violência: esta mata o corpo, aquela mata a alma.
O propósito da religião é religar o ser humano ao Criador. Porém, digo com dor, que uma religião que se estrutura na mentira, o homem de Deus desliga.
Se se pode religar, o que um dia foi desligado. Foi isto que ocorreu quando o ser humano deu lugar em sua vida ao pecado contra o Seu Criador. Como Criador do universo somente existe um, então o termo Religião só faz jus quando aplicado ao Real Criador.
A região que se fundamenta em tradições humanas mentirosas, anula e/ou abandona, segundo Jesus, a Palavra de Deus, que é a verdade.
Uma grande mentira é afirmar a relatividade da verdade, colocando-a sujeita a subjetividade da tirania da individualidade do ser humano caído e inclinado à mentira. É bom que se diga que a verdade precede e está acima da humanidade, pois a verdade é tão eterna quanto o é o Criador.
Uma afirmação ou é verdade ou é mentira. Jamais verdade e mentira ao mesmo tempo como prega a doutrina da relatividade.
Existem diferentes níveis no conhecimento da verdade, os quais vão desde o menor até o mais elevado grau possível ao ser humano. Quanto mais o nosso conhecimento se aproxima comprovadamente da verdade, mais elevado é o nosso conhecimento da verdade. Jamais relatividade da verdade, pois esta põe em dúvida a verdade e até mesmo a nega, põe em conflito os seres humanos como sujeitos do conhecimento e, por fim, atentam contra o Criador e Sua Revelação, a Bíblia. Defendendo-se a relatividade, defende-se que qualquer mentira é verdadeira, uma vez que cada um pode de forma consciente e pelas razões mais vis defender sua mentira como verdade.
A ironia da vida: o amor não é para todos. Independente da crença ou religião, ele é para os que estão dispostos a amar.
A religião não tem poder suficiente para mudar a vida de um individuo, uma vez que todas suas obras são cegas e visam supervalorizar o egocentrismo humano. Jesus Cristo não morreu por nenhum ser humano para que ele se tornasse um religioso preso em dogmas e heresias criadas por outros homens que supostamente acreditam estarem com a verdade. Jesus Cristo morreu para que pudéssemos viver e andar na verdade, e não para irmos a uma instituição religiosa e dar dinheiro para sustentar algo que a bíblia não ensina. Ao invés de desperdiçar seu dinheiro sustentando pessoas que pregam heresias, pegue tudo que você tem dê a volta ao mundo e ajude os pobres, se não puder dar a volta ao mundo ajude o seu vizinho, talvez ele esteja precisando de um saco de arroz e você preocupado em sustentar heresias. Antes de julgar às minhas palavras eu peço para que você estude a bíblia toda algumas vezes, estude o grego, estude o hebraico, estude interpretação de texto e estude hermenêutica. Eu tenho certeza que a próxima geração, não será tão cega como essa; acorde e comece a defender somente a verdade do evangelho.
“Eu sou responsável pelo o que eu digo, e não pelo que você entende.”
Meu nome é Bruno De Souza Almeida e eu, filho de José de Almeida e Ana Maria de Souza Almeida me recuso a participar dessa vergonha que se chamam de instituição religiosa “Igreja” para os que não entendem.
Eu me recuso a pregar um evangelho mentiroso, eu me recuso a fazer promessas que não são bíblicas, eu me recuso a distorcer um texto bíblico para agradar fieis, eu me recuso a dizer que você tem que dar 10% do seu salário para a instituição religiosa. Jesus Cristo morreu para que hoje eu pudesse viver em uma novidade de vida, livre e não mais preso nos enganos e nas mentiras. Um conselho de um jovem para vocês pare de acreditar em tudo que falam e comecem a ler a bíblia incansavelmente, abandone a preguiça, abandone os dogmas, as doutrinas que a bíblia não ensina.
Falam de Agostinho, Pelágio, Martinho Lutero, John Calvin “João Calvino”, John Wesley , Charles Haddon Spurgeon, Jonathan Edward, e os que lembram falam da reforma protestante, mas infelizmente o Brasil nunca experimentou a reforma da igreja de fato, vivemos em um ambiente supostamente reformado em sua maioria com dogmas católicos e ainda por cima batemos no peito e dizemos que somos protestante. Que evangelho é esse? Que evangelho é esse que cresce como uma praga e abandona o Cristo? Tenho certeza de que todos esses personagens reais que citei acima sentiram vergonha do povo brasileiro por estarmos cegos e longe de Jesus Cristo.
Eu me recuso a fazer parte de uma mentira, eu me recuso a iludir pessoas com almas algumas frustadas e carentes da verdade, eu me recuso a viver um evangelho mentiroso.
“Voltemos ao evangelho puro e simples, o Brasil precisa de Jesus e não de religiosos."
Defenda a verdade até o último dia de sua vida!
“Meus pensamentos.” Resende, 09 de outubro de 2017.
A verdade da vida é contra demagogias e intolerâncias.Ela deve ser pura e simples,livre da religiosidade humana!
O verdadeiro casamento deve ser um caminho para a verdadeira vida humana; o ponto de vista religioso é o único digno dele. Assim, enquanto não sentires o casamento como uma necessidade para cumprir tua vocação de homem, abstém-te. Uma única coisa é necessária: ser o que se deve ser, fazer o que deve ser feito, desempenhar sua missão e realizar sua obra.
Religião é a cessação do “eu”
Compartilhamos isso juntos? Porque é sua vida, não a minha vida. É sua vida de dor, de tragédia, de confusão, culpa, recompensa, punição. Tudo isso é sua vida. Se vocês são sérios tentaram desemaranhar tudo isso. Leram algum livro, ou seguiram um professor, ou escutaram alguém, mas o problema permanece. Estes problemas existirão enquanto a mente humana se mover dentro do campo da atividade do eu; essa atividade do eu tem de criar cada vez mais e mais problemas. Quando você observar, quando você se tornar extraordinariamente consciente desta atividade do eu, então a mente se torna extraordinariamente tranquila, sensata, saudável, sagrada. E a partir deste silêncio nossa vida na atividade diária é transformada.
Religião é a cessação do "eu" e a ação nascida desse silêncio. Essa vida é uma vida sagrada cheia de significado.
This Light in Oneself, p 77
Confundir religião com fé compromete a nossa vida psicoemocional e a saúde física. Fé é um canal para relacionamentos saudáveis.
"Não defina uma vida de devoção a Deus como uma prisão ou jaula religiosa, se você nem sequer experimentou a liberdade em Cristo Jesus."
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