Religião Vida
"A religião não é uma forma de obter respostas para as perguntas da vida, mas uma forma de encontrar paz na incerteza."
Eu não quero saber qual a sua religião. Eu só quero que Deus se revele em sua vida de forma que não só você possa sentí-lo, mas que todos que estão a sua volta não tenham nenhuma dúvida de que Deus mora em você.
Satanás está sempre buscando tornar sombria a vida religiosa. Seu desejo é fazer com que ela pareça trabalhosa e difícil. Quando o cristão apresenta essa visão da religião em sua vida, ele está confirmando, através de sua incredulidade, a falsidade de Satanás.
A religião é a fórmula barata que preenche a superficialidade da vida: Certamente, para se livrar da sua autoconsciência tediosa, rompendo com a simplicidade naturalista, a razão existencial se opõe ao naturalismo, e nela o homem coloca seu próprio fardo conflitante, entre ser seu próprio Diabo bondoso e Deus maquiavélico. Ambas são apenas mecanismos criativos de defesa da espécie humana. O homem fica preso nesse conflito dialético circulatório dentro de si mesmo, a fórmula é auto evidente e camuflada com mecanismos de autoenfrentamento, pois é incapaz de se aceitar como um produto descartável a natureza.
O Pai é Oleiro, o Filho Carpinteiro, o Espírito a Vida, cristianismo é religião de mudanças profundas e não superficiais;
As tradições familiares, sociais e religiosas exercem uma poderosa influência sobre a vida das pessoas. Elas moldam nossas crenças, valores e comportamentos, fornecendo uma base sólida para nossa identidade e senso de pertencimento. No entanto, há momentos em que essas tradições podem se tornar um escudo contra o verdadeiro evangelho.
"A religião ajuda as pessoas a aceitarem a vida com maior benevolência. Mesmo assim, os atritos entre os homens não param"
Seguir a Deus não é uma simples religião. É reconhecer, acreditar e se dedicar ao sentido da vida, para que possamos ter a vida eterna, assim como Ele mesmo nos prometeu.
Morte é vida.
Cientistas, padres, ateus, agnósticos, religiosos de todas as religiões diferentes.
Todos limitados a uma vida onde a morte é a última coisa a se pensar, criando esperança em prolongar a vida, uma vida eterna.
Baseamos nossos pensamentos e nosso conhecimento quase como em uma "fé" em um tormento que transtorna bilhões de pessoas, o amanhã que talvez possa não existir. E não existirá para muitos.
Faremos protestos, passeatas, por uma liberdade que não temos e talvez nunca conseguiremos ter.
Uma paz, a verdadeira paz que talvez não encontremos.
Hoje poucos chegam a ver as pessoas de sua 3ª geração.
Alguns não chegam a ter nem mesmo filhos, ou realizar sonhos dos quais não conseguimos abandonar.
E em vida, somos pensadores que desistiram de pensar para viver.
Ainda que levantemos o mundo, e fizéssemos tudo certo, não seria o bastante se não pudermos ver o futuro, como ficou o futuro dos nossos jovens que hoje são tão desinteressados da vida.
Tememos a morte, e nada importa depois dela.
Alguns querem encontrar seu criador, a essência do universo, outros querem apenas solucionar o maior problema de suas existências.
Numa solução que nem mesmo conseguimos encontrar em vida.
Temos tantas limitações, somos tão humanos, humanizamos a ideia de que o universo necessita de nós.
E ele nunca precisou de nós, nenhuma erupção solar precisou da influência humana.
Hoje temos tecnologia para prever movimentos rotacionais da terra, antes eramos apenas uma parte desse sistema nervoso que morre e alimenta outros seres que evoluem.
Desacreditando em nossa própria evolução, e nos limitamos a sermos sempre os mesmos e pensar que somos parte de uma criação maior, esquecemos as nossas origens.
Somos a terra, e a terra é parte de nós.
Somos como pedras. Alicerces que mantém a base primordial.
Esquecemos que somos humanos, e baseamos tudo que sabemos no que outras pessoas pensaram que haviam descoberto.
Morreremos todos um dia, e um dia saberemos o que é o verdadeiro fim.
E todo dia nasceremos de novo nos sonhos que deixamos para alguém, até o ultimo de nós morrer.
Não falo de religião, não falo de Igreja, eu falo de Jesus, que mudou a minha vida e que pode fazer o mesmo por ti. Abra-se e permita que Ele entre na sua vida e no seu coração! Chega de dogmas, de invenções humanas, você é livre para se achegar a Deus, é só abrir sua boca, não precisa de intermediários. Que o Senhor fale contigo hoje e mostre o quão importante você é. (PLDD)
À religião e à ciência é difícil aceitar algum tipo de vida superior à do homem, tida como obra prima da criação. Então a negarão à luz das leis que criaram para si mesmas, antes de admitir qualquer coisa que não se coloque submetida a elas. E, contrariamente ao defendido, isso se deve bem menos às premissas dos institutos do que à arrogância dos que os conduzem.
Não é exatamente crente aquele que acredita que a religiosidade não possa proporcionar uma vida sadia. Crê-se que a religiosidade muda comportamentos que por consequência tornam os hábitos saudáveis de vida, por atender os anseios dessa estética. (A. VALIM)
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
O céu e o inferno são as outras grandes obras, invenções do complexo sistema de vida religiosa, que por fim segue instintivamente inventando coisas.
O céu e o inferno são as grandes obras, invenções do complexo sistema de vida fanática religiosa do homem.
