Religião Vida
Todos os seguidores de qualquer religião do passado e do presente séculos, que anulam a vida, morte e ressurreição de Cristo, sofrerão desprezo do Senhor por toda a eternidade.
Seja sábio, adotando um estilo de vida superior com Deus,
abandonando as tradições religiosas do passado.
Uns chamam de Esperança a vida eterna em Cristo Jesus; outros, chamam de sua religião, quando colocam esperança em falsos deuses, gurus e espíritos da heresia, acreditando que um dia irão voltar perfeitos para viverem uma nova vida terrena.
Não existe amor em religiosos e nem vida na religião! Seria o mesmo que esperar amor de um robô e ter esperança na conversão de zumbis.
A religião pode até fazer uma espécie de reparação superficial na vida do pecador, mas só a conversão pode efetuar uma radical transformação na vida desse pecador.
Você sabe o que religião? É a participação da natureza Divina, a vida de Deus na alma do homem: Cristo formado no coração, Cristo em você, a esperança de glória, felicidade e santidade; o céu começa na terra; um reino de Deus em você.
O mundo ama e abraça qualquer religião que não confronte seu estilo de vida pecaminoso. Esse é o motivo porque o mundo odeia o Evangelho de Jesus Cristo e seus seguidores. O Evangelho confronta, exige renuncia, arrependimento dos pecados, perdão, et..., Isso o mundo não tolera.
Não é exatamente crente aquele que acredita que a religiosidade não possa proporcionar uma vida sadia. Crê-se que a religiosidade muda comportamentos que por consequência tornam os hábitos saudáveis de vida, por atender os anseios dessa estética. (A. VALIM)
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
O céu e o inferno são as outras grandes obras, invenções do complexo sistema de vida religiosa, que por fim segue instintivamente inventando coisas.
O céu e o inferno são as grandes obras, invenções do complexo sistema de vida fanática religiosa do homem.
Minha religião é o amor generoso e minha devoção é o aprendizado constante por vida, com tudo que existe.
Com o declínio da religiosidade e da fraternidade humanitária por amor a vida e ao lugar comum onde se vive, muitos desinformados e rebeldes da boa literatura e doutores da desinformação "internetica", da internet, cometem erros grosseiros. Alguns destes personagens encontram se mesmo dentro das ordens maçônicas regulares, que doutrinariamente encontram se em níveis baixíssimos, são os que confundem a qualificação "livres e de bons costumes", com algum principio politico, partidário e religioso. Pois não existe um só Deus denominado nas ordens, por mais que existam juramentos por honra e compromisso. Existe sim um principio criador que pela geometria, simbolizada pelo "G' que não é God, e sim a matriz existencial da vida que eternamente organiza todas as leis da vida do universo em todos os lugares e em todas as dimensões visíveis e invisíveis.
A Grande Festa da Natividade, deve ir além da religião, é a celebração da vida, do amor universal onde todos os povos vivam em união.
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