Religião Vida
RELIGIÃO que não promova a saída do fiel do fundo do poço existencial ou que não amplie sua visão de mundo e de si mesmo, é inútil e não digna de ser nomeada como tal.
Não é por alguém ser um crente e frequentar uma igreja ou até ser um pastor e líder religioso, que esta pessoa deixou de estar e ser um perdido.
Todo posicionamento religioso ou espiritual, desde que pacífico, merece respeito. Somos 8 bilhões de humanos, 8 bilhões de universos. Viva o seu, sob suas opiniões e deixe os demais viverem como quiserem. Você não terá outra oportunidade em 1 trilhão de anos de cuidar de sua própria vida.
As boas historias, de afeto e de carinho independente da religião e da cultura de quem nos conta, se repetem. Isto justifica se por amor e humanidade.
O ser humano procura títulos, filosofias e religiões para justificar a sua própria existência.
Nenhuma dessas é capaz de explicar ou dar sentido a vida.
A vida é o espetáculo organico, biologico e mutável que da sentido a todas construções socias, filosóficas e políticas.
O sentido da vida é subjetivo e proporcional a percepção única de cada indivíduo.
A procura de sentido da vida em regras de massa é a fuga da realidade individual, a única capaz de proporcionar algum sentido real a vida.
A crença nas filosofias, títulos e religiões são fugas da realidade e de nada valem para a busca de um propósito de vida.
Viver a procura de reconhecimento faz parte da ilusão do ego humano, é necessário ser criador de sua própria filosofia, sem desejo de ter seguidores ou de seguir, apenas ser livre em seu próprio sentido da vida.
Deus é amor? Sim.
Mas onde eu consubstancio essa experiência?
Além das gavetas religiosas da minha mente?
Deus é real? Sim.
Mas o que ele quer nos ensinar agora?
Exatamente, tentar aproximar as escrituras do nosso solo existencial.
A experiência de leitura com a palavra
refletindo sempre no espelho da vida.
Acredito em um espiritismo ecumênico como uma ciência religiosa maior, se afastando um pouco do racismo kardecista que depõe contra toda idéia de espiritualismo eterno e universal. Afinal a alma não tem cores ou gêneros, que são aspectos limítrofes da matéria nesta dimensão.
A verdadeira fidelidade não precisa de plateia:
O religioso é fiel quando está sendo observado e aplaudido.
O cristão é fiel mesmo quando as arquibancadas estão vazias.
Por militância de vida, sem qualquer conotação religiosa. Dou o melhor de mim para quem não conheço. E em algum momento, recebo generosamente o melhor que existe, de quem não me conhece. Por isto, muita gratidão.
A religião e a ciência andam juntas, pois religião nos traz um novo sentido sobre nossa existência, já a ciência desbrava as maravilhas que Deus nos disponibilizou.
Na ciência em todo mundo, ainda existem santos e santas não religiosos a favor da vida. Como na medicina ainda existem médicos e medicas por sacerdócio angelicais não corrompidos pela materialidade lucrativa das grandes industrias farmacêuticas em favor do sofrimento e da dor.
"Excesso de religiosidade afasta o homem do verdadeiro evangelho que se resumir a Ama a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a te mesmo"
uma obsessão por práticas religiosas e regras, pode afastar o indivíduo da essência do Evangelho, que se resume ao amor a Deus e ao próximo. A verdadeira religiosidade, ou espiritualidade, não se limita a rituais, mas sim a uma vivência interior de amor e compaixão, refletida em ações e relações.
Não sou muito de me apegar à religião, mas sei que existe um Deus poderoso trabalhando na minha vida. É ele que me blinda de todas as armadilhas do inimigo. Eu vou dar a volta por cima e calar a boca de muita gente que duvidou e subestimou da minha capacidade de vencer.
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