Religião
Não se sabe o que mais é danoso para o povo, um político de coração sujo e boca "limpa", ou o de coração "limpo" e boca suja, uma vez que o Cristo disse, que a boca fala, do que o coração está cheio e mentiroso, é filho do Diabo.
É digno de crédito, quando se ouve de um cristão que seu voto para um político, é de interesse evangelístico e dívino?
Existe algo mais ridículo do que falar sobre fazer o bem e ser chamado de comunista por isso? Existe, não aceitar o comunismo e ter rejeitado, ignorado e distorcido, tudo que você fale;
Corrupto vota em corrupto, política é outra coisa, só conscientes sobre o que significa democracia de verdade vota em político pela política, o restante é tudo corrupção;
Todo político tem o seu eleitor, o corrupto o eleitor que comprou, o mentiroso o eleitor que que acredita em tudo, o tirano o eleitor de muita fé, esperança;
Se o mundo com sua liderança vai mal, deve-se ao fato da Igreja cristã não cumprir suas obrigações;
Nem sempre o que cala consente, as vezes é desprezo mesmo. É o que resta para cretinos dissimulados.
O meu Deus
O meu Deus não escolhe um povo e manda eliminar outro;
O meu Deus não fica irado e não se decepciona com os humanos;
O meu Deus não castiga e não recompensa os erros e acertos;
O meu Deus não escreve livros – ele Pulsa e Canta em tudo que vive;
O meu Deus não constrói reinos para alguns filhos privilegiados,
enquanto prepara um inferno para os rebeldes;
O meu Deus não olha com mais carinho para a orquídea, do que para a haste de grama, pois cada uma cumpre seu papel na Grande Obra.
A vida não é Tempo de provações para saber quem merece o “prêmio do amor de Deus”, mas escola e festa e o meu Deus não é o vigia, mas aquele que me convida para dançar.
O egoísmo, esta paixão exacerbada por nós mesmos, muitas vezes nos isola das oportunidades que a vida nos dá.
Os verdadeiros cristãos que querem trabalhar a lei do amor e a caridade devem antes limpar seus corações do egoísmo, este filho terrível do orgulho que tanto atrapalha o progresso da humanidade.
Eu vejo algumas pessoas profundamente religiosas que vivem na igreja (ou outros locais de culto) e que seguem rigorosamente todos os rituais doutrinários da sua religião (muitas vezes sem compreender completamente o significado, ou real necessidade, de tais rituais).
Mas que, no ambiente de trabalho, não cooperam com os colegas; patrões que não reconhecem efetivamente seus colaboradores; líderes que competem e humilham a equipe; colaboradores com atitudes desmotivadoras e fofocas, prejudicando assim o bom funcionamento da empresa onde todos dependem dela.
Na rua, demonstram intolerância com desconhecidos ou vizinhos; adotam uma postura agressiva, egoísta e inconsequente ao volante. Em casa são folgados e acomodados na relação com seus cônjuges ou outros familiares; não dedicam tempo suficiente aos filhos nem os educam adequadamente; não contribuem para as responsabilidades domésticas necessárias para o bom convívio.
Com os amigos, revelam-se invejosos ou falsos; com clientes, demonstram ganância ou negligência; com fornecedores e prestadores de serviços, agem de maneira mesquinha ou desonesta; e, com atendentes, são autoritários e mal-educados.
Nas redes sociais, projetam uma imagem aparentemente perfeita, mas na vida real não correspondem àquilo que mostram ou à forma como se veem.
A religião e a doutrina não promovem, por si só, uma transformação nas pessoas. Os rituais muitas vezes se tornam ações automáticas, realizadas por repetição, sem um verdadeiro entendimento ou critério.
Se a conversão não partir de um processo interno, não será genuína, e qualquer esforço externo será inútil.
Os frutos dizem tudo sobre a árvore e são mais essenciais do que os dons. Pois os dons podem ser simulados e até o diabo consegue reproduzir. Dons sem frutos são comparáveis a bolhas de sabão: atraentes e brilhantes à primeira vista, mas frágeis e efêmeros, desaparecendo com um simples sopro.
A religiosidade faz com que os olhos, corações e mãos se fechem. Em excesso, ela esfria as pessoas. Alguns chegam ao extremo de cometer atos violentos em nome de um deus, considerando isso como fé.
Se o entendimento não fosse crucial, Jesus teria limitado seu ministério somente à cura, no entanto, sua ênfase na instrução evidencia a importância do conhecimento. Não foi por acaso que seus maiores e principais ensinamentos foram direcionados aos religiosos, que cegos, até hoje permanecem sem ver.
Jesus disse vinde a mim todos os cansados e oprimidos, ele não disse fique aí na sua opressão que eu estou indo te socorrer.
Felicidade e tristeza são como condutores da alma; bons motoristas no trânsito caótico sempre trazem a paz, alegria, sobriedade e responsabilidade, assim é a felicidade.
Jesus disse que não se deve costurar remendo novo em pano velho. Então os "sábios" entendem que, é melhor deixar tudo velho.
O que está ultrapassado e não faz mais sentido sua permanência nos propósitos do Reino de Deus, indica a necessidade de mudança. Reino Divino é novidade de vida;
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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