Relações
Nunca estivemos tão tecnologicamente conectadas e tão emocionalmente desconectadas como nessa segunda década do terceiro milênio.
Você não pode controlar como as pessoas irão tratar você,
mas você pode controlar o que aceita delas.
Foque nas coisas que te fazem bem, não seja escravo de pensamentos passados, não seja ouvinte ativo e consequentemente subjugado por pessoas que têm relações falidas, seja você mesmo; com o que tem.
A igualdade tão almejada por tantos entre todos não seria tão desejo, mas realidade, fosse o respeito mútuo uma atitude primordial nas mais todas relações.
Algumas pessoas são como caixinhas de música. Enquanto damos corda elas dançam para nós. Mas você tem que ficar alí, todos os dias alimentando o interesse que a faz dançar. Se você cansar e diminuir o ritmo, ela vai parando e se você parar ela simplesmente para. Então você descobre que tudo que ela quer é alguém que lhe veja dançar e alimente sua vaidade.
"Se atente, quando somente você coloca energia para que a ação ocorra, as chances de se machucar são maiores dos que aqueles que estão dentro da caixinha".
Se o seu telefone não tocar enquanto você estiver enfrentando dificuldades, não atenda quando estiver ganhando.
Confiança, um voo audacioso entre duas pessoas, um salto de fé sobre o precipício do constante, construída com pequenas verdades partilhadas.
Se há doutrina insensata e antissocial, é o ego que ostenta sem sustentar a alma!
Seguramente, o que rompe os verdadeiros laços de solidariedade e fraternidade, em que se fundam as relações sociais.
Egos inflamados e mentes febris são o desequilíbrio espiritual do mundo!
Embora sempre estivesse a espereita de uma nova chance, não ousava perder o compasso. Sua mãe sempre dizia que a pessoa certa chega na hora certa, e nunca antes disso. Era sábado à noite, momento em que surpresas tomam a ousadia de surgirem. Ela pediu duas geladas, com pouca espuma, em copos grandes, pra recuperar a semana puxada no trabalho. "Dois copos? Ah, desculpa. Te olhei de longe e imaginei que estivesse sozinha." Disse o rapaz que se aproximou da bancada do bar.
"Hum, que nada, esse daqui é seu. Te vi me olhando de longe, sua timidez não te deixou vir até mim, então pretendia ir até você."
Valeu as risadas, o concelho de mãe, a chance dada para algo novo e quem sabe até, especial.
Este amor contemporâneo estéril e descompromissado que troca de gente como o pensamento fugaz que se liquefaz na mente, enfim, a mim, não me serve. Toda vez que encaro saio mais doido do que quando estava, sozinho. Difícil equação de ser par isoladamente na contra-mão da usual antropofágica ilusão de por um momento, ser por ter.
Se você não gosta, não curta.
Se está chateado, fale.
Se não quer mais alguma relação (seja qual for), seja objetivo.
Se está incomodado com alguma situação, exponha.
Você não pode cobrar de ninguém algo que não faz, relações honestas sempre serão bem mais solidadas e duradouras.
A doença da indiferença é quando muitos dizem :"Isso não é problema meu!"
Com toda certeza você já ouviu essa frase em muitos lugares. Ela é um exemplo da ignorância sobre a alteridade.
Tudo o que vivemos, todas as nossas relações e vivências,nossas memórias e atitudes, são problemas nossos!
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