Reino
É fácil entrar numa religião. Difícil é entrar no Reino Deus. Fora do Reino o TER sempre terá supremacia sobre o SER. Difícil entrar pq a porta é estreita e a renúncia exigida, mas, não impossível.
Papagaio-mor do reino nosso vs Costa I vs desconfinar…
Não te rebaixes, pois, Costa primeiro;
porque encontras-te cheio de razão;
que te põe a léguas desse tal morcão;
que só pra selfie e asneiras, é certeiro!
Foi bonito esse cuidado em ti vermos;
a vir ao de cima no tal dizer;
em que afirmaste ninguém ter querer;
enquanto em pandemia ainda vivermos.
Por isso não te esqueças do ditado;
que avisa: que quanto mais te aninhares;
mais teu pobre traseiro se verá!
Logo e a com RAZÃO, não andes aninhado;
sempre que em TAL ao POVO, te amostrares;
pois TAL, só tira a FORÇA que em ti está.
Quanto a como muito bem dizes, estares com ele alinhado, relativamente à bola, talvez faças bem desde que não te esqueças que não foi para isso que foste eleito, mas sim para governares!!!
“Para entrar no Reino dos céus os critérios não são humanos; é Deus quem chama, o tempo e hora pertencem a Ele e a recompensa também vem Dele.”
Citação do e-book: VOCÊ SABIA? PENSAMENTOS E SÍMBOLOS CRISTÃOS.
No Reino da Indiferença,
também passou o Natal
e não há nenhuma notícia
de liberdade para o General.
No Reino da Indiferença,
quem dera eu plantar
compaixão, poesia e paciência.
No Reino da Indiferença,
a Mãe deve estar chorando
e ninguém escuta,
ainda tenho a dúvida se ela
tem notícia dos sargentos.
No Reino da Indiferença,
quem dera eu plantar
esperança, a reconciliação e boa convivência.
No Reino da Indiferença,
não dão nem tempo para pensar
a voltar a se humanizar para não mais assim ser.
No Reino da Indiferença foi descoberto
mais uma conspiração contra a vida, ordem,
a paz e a Assembleia Nacional,
infligindo contra o povo um terror sem igual.
No Reino da Indiferença o tempo vai passando
sem tempo para parar e pensar;
de boicote em boicote o fluxo do cotidiano
acaba por atrasar a vida de quem já sofre tanto:
E lá quando tudo para eu paro junto,
porque a justiça está atrasada
para dar liberdade ao General e para muitos
que como ele ainda seguem presos injustamente.
No Reino da Indiferença ainda se prendem sindicalistas,
se mantém preso o velho tupamaro,
nada se sabe do Capitão-de-Navio e da tropa,
e se têm deixado o autoproclamado da responsabilidade escapar.
(Sem querer ofender à ninguém,
peticiono ao Reino da Indiferença
para que seque as lágrimas de quem não para de chorar).
A Constituição Federal, é a lei máxima de nosso "reino" estatal. E a Bíblia sagrada, a Constituição do Reino de Deus.
*"Aquele que acredita que irá para o Reino por fazer ou deixar de fazer é um usurpador do glorioso feito da Cruz"*
Todos são reis e rainhas, príncipes e princesas de um reino grande ou pequeno que precisa de proteção e cuidado.
Traídos pelos de casa, ameaçados pelos de fora e invejados pelos que não conseguiram, sem ter muito o que fazer em um mundo que aponta para o lado contrário, só resta manter as aparências enquanto puder.
E aos falsos gestores que venceram e se destruíram, só resta contar vantagem e omitir o que perderam.
Venho de um reino estranho,
venho de uma ilha iluminada,
venho dos olhos de uma mulher.
Desço pelo dia pesadamente.
Música perdida me acompanha.
Uma pupila carregadora de frutas
adentra no que vê.
Minha fortaleza,
minha última linha,
minha fronteira com o vazio
caiu hoje.
"Não faço o bem para ganhar o reino do céu.
Mas, para que a vida cá na terra, seja uma coisa
mais suportável."
☆Haredita Angel
A Dama Borralheira e seu Cavalheiro com Doutorado
No reino do cotidiano, um brilho se faz.
Ela, de graça simples, a vida transforma em paz.
Ele, erudito de títulos, na sabedoria um mar.
Destinos tecem encontros, um baile a celebrar.
O choque do simples com o saber, causa alvoroço.
Uma dança inesperada, no compasso do amor solto.
Do silêncio das bibliotecas aos ecos das ruelas,
Se encontram almas, em linguagens tão singelas.
A simplicidade dela, um vislumbre de pura beleza.
O saber dele, uma fortaleza de sutil leveza.
Em um vórtice de mundos, tão ávidos e distintos,
Se entrelaçam desejos, em sonhos tão limpidos.
O amor, oh sublimidade, desfaz qualquer barreira,
Transcende diferenças, na dança, a vida inteira.
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