Rei
Você conhece algum reino, que não seja o Reino de Deus, em que os súditos erram e o Rei é que é punido por isso, pelo erro de cada um?
DAVI não foi escolhido para ser rei simplesmente porque era o filho menor da casa de Jessé, mas porque ele era "um homem segundo o coração de Deus", conforme está escrito em I Samuel 13:14 e no livro de Atos 13:22.
Uma coisa é certa: o chamado de Cristo é sempre uma promoção. Fosse Cristo chamar um rei do seu trono para pregar o evangelho a qualquer tribo de aborígenes, aquele rei seria elevado acima de qualquer coisa que ele já conhecera antes. Qualquer movimento em direção a Deus é ascendente, e qualquer direção distante dEle é descendente.
Você só pode ser traído pelos seus próximos. Dói o suficiente para um santo pecar ou deixar um rei de joelhos.
Seja o rei, não de um bioma florestal, mas de sua selva interior, o único lugar em que a majestade vale ouro.
ECLIPSE INSÓLITO
O solo suntuoso do Astro Rei,
Ilustre absolutista.
Num fenômeno, jamais, antes visto,
Sobrepôs-se à lua.
Com seus raios pungentes, sempre em sol maior,
Travessando, entrevando as insolúveis trevas,
Movido por um narcísico intento:
Dissolver e devassar
As ilusões-solo onde persiste
Insólito, insular, insolente,
Bruno, como a bruma:
Branco, sombrio, silente.
Cabendo parcamente em seu vazio,
Que a humanidade quer colonizar,
E acima de tudo,
Pelo mais implacável dos algozes:
O mais argucioso e perigoso:
O que mais conhece seus pontos fracos.
Sim, o sol, por não tê-lo entre seus súditos,
Tirou de toda a humanidade, o sono
E o entregou ao pior dos inimigos:
Seu próprio Reflexo
O leão é covarde ou valente
Possui título de rei.
Feroz e assustador eu sei.
Se tem o respeito, sou o búfalo e desafiei.
A sabedoria, o intelecto humano.
Ele é uma fonte ou um campo profano.
Tão quanto a fera viva na vida selvagem.
O homem e o leão.
Carne e pão.
A inteligência a sacanagem.
Estes veemente.
Responda meu senhor.
Preciso saber perante teu amor.
És covardes ou valentes.
O leão devora de forma sanguinária.
Não confronta o chifre do búfalo.
Espreita com indecência.
A gazela frágil.
O homem espreita também.
Com intelecto que tem.
As mais frágeis presas.
São ambos devoradores.
Olhos de ódio.
Se não me responde vou dizer.
A covardia estampada na praça.
Não se trata de caçador e caça.
A natureza corrupta e cruel.
Dentes felinos.
Atacadores de meninos.
Nas mais esferas ocultas.
A selva social.
O homem se vendendo.
Propagando o próprio veneno.
Um ódio radiante.
Ferindo o semelhante.
A manobra nas famílias.
Na política.
Na medicina.
Fabricando uma piscina.
A água da tecnologia.
Que poderia ser mágica, magia.
È uma oficina.
Que propaga.
Chega.
Finalizo.
Psicotrônicos.
Yottabyte, yocto.
Nas profundas unidades de medidas.
A tecnologia causando feridas.
E a multidão.
Por medo e podridão.
Cega, cegos.
Predadores, homem e leão.
Giovane Silva Santos
Como criança em seus braços
Eu me sinto um rei de sangue azul
Gosto quando encosta em meu nariz e faz
Bilu bilu bilu bilu
Quando um palhaço se muda para um palácio, ele não se torna rei, o palácio é que se torna um circo.
I.mpossível não te
D.ar tudo de mim e
I.rei sempre me doar , mesmo sem ser tão
O.portunista, procuro te oferecer o melhor
T.e fazer feliz é minha prioridade
A.mor não sei se é mas quero que se torne.
No próximo capitulo tem vitória, porque foi escrito e revisado pelo autor da vida, o rei da glória!
Insta: @elidajeronimo
O Banquete do Rei Sem Paladar
Existia um rei que, desde o nascimento, carregava uma maldição: a incapacidade de sentir o sabor de qualquer alimento. Frutas maduras, carnes suculentas e vinhos caros eram, para ele, como mastigar o vazio. Enquanto outros se deleitavam com os banquetes no palácio, o rei sem paladar apenas os observava, incapaz de compreender o brilho nos olhos daqueles que mastigavam como se tocassem o céu.
Por anos, o rei buscou sacerdotes, médicos e curandeiras, desesperado para sentir o prazer que o mundo dos sabores prometia. Mas ninguém conseguia curá-lo. Em sua frustração, ele se voltou ao oculto. Numa noite sem lua, com tochas ardendo nas profundezas de seu castelo, o rei invocou um demônio. A criatura surgiu em meio às chamas, de olhos alaranjados como brasas, dentes serrilhados como os de peixes predadores, garras afiadas no lugar de dedos e um vasto buraco onde deveria estar o estômago.
– O que deseja, ó rei insaciável? – sussurrou a criatura, sua voz ecoando como um vento no vazio.
– Quero o sabor. Quero experimentar o que todos sentem.
O demônio abriu um sorriso pérfido. Do buraco em seu estômago emergiu uma esfera brilhante, que flutuava como uma joia viva. Ele a entregou ao rei.
– Mastigue isto, e conhecerá o sabor. Mas cuidado: o sabor traz fome, e a fome nunca será saciada.
O rei, tomado pela ganância, ignorou o aviso. Ele mastigou a esfera e, no mesmo instante, sentiu o êxtase. Pegou um pedaço de pão da mesa ao lado e chorou.
– Isto... é como mastigar o próprio céu! Nenhuma conquista do meu reinado jamais trouxe tamanha felicidade!
Ordenou que os cozinheiros do castelo preparassem todos os pratos possíveis, e passou dias comendo sem parar. No entanto, os sabores começaram a parecer iguais. Insatisfeito, mandou seus generais buscarem os melhores chefes do mundo, mas mesmo as culinárias mais diversificadas se tornaram banais para seu paladar.
Uma noite, enquanto vagava pelo castelo, sentiu um aroma novo e irresistível.
– Que cheiro é esse? – perguntou com os olhos arregalados.
– Um dos cozinheiros sofreu um acidente, meu senhor. Ele se queimou enquanto cozinhava – respondeu um guarda.
– Queimado? É esse o cheiro? Tragam-no até mim! – ordenou o rei, salivando enquanto lambia os próprios lábios.
O cozinheiro foi levado até ele, ainda ferido. Sem hesitar, o rei mordeu o braço do homem, saboreando enlouquecidamente. A cada mordida, seus dentes cresciam, suas garras se afiavam e sua força aumentava.
– Mais! Quero mais! – rugiu o rei.
Os guardas, apavorados, trouxeram outros servos. O rei devorou todos, um por um, até que não restasse ninguém no castelo além de sua esposa e filha.
De seu quarto, a rainha percebeu os passos pesados e os gritos do monstro que seu marido havia se tornado. Ele arrombou a porta, os olhos brilhando como um demônio faminto.
– Que cheiro é esse? É tão doce... tão puro...
– Não! Pare! – gritou a rainha, segurando sua filha atrás de si.
Em um ato desesperado, ela atirou uma lamparina acesa contra o rei. O óleo escorreu por sua pele, e as chamas começaram a devorá-lo. Mas, para sua desgraça, o rei sentiu o aroma de sua própria carne queimando.
– É o cheiro mais divino que já senti...
E, movido pela fome insaciável, o rei passou a se devorar, mesmo enquanto gritava de dor a cada mordida, ele era incapaz de cessar.
-Pare! Não faça isso com você! - Gritou a rainha enquanto chorava.
O rei se devorou até que não restasse um único pedaço de quer, deixando sua rainha e filha traumatizadas no imenso e vazio castelo.
Jesus Cristo é o Rei dos Reis, e Senhor dos Senhores. Ele me tirou da escravidão do pecado e agora eu sou livre Nele. Ele é o meu Senhor. Sou justificado pela fé em Cristo, seu sacrifício, sua ressurreição, sua graça e sua misericórdia. Ele vive!