Reflexões sobre o Casamento

E é tão bonito quando na vida, a gente sente vontade de voltar para a casa, vou mais longe, é tão bonito quando na vida a gente sente necessidade de voltar para o outro (para o parceiro/ para a parceira) e voltar por que muito bom estar ali com ele ou com ela.

Penso ainda que tenha a ver com a qualidade do relacionamento que você quer para sua vida.

A vida não é feita de adrenalina, a vida é feita da rotina.

Tomara que a vida nos convença que a saudade não compensa e que todo mundo pode e merece ser feliz!

Às vezes na vida a gente vai com muito sofrimento, vai mais é com muitas lágrimas, mas é preciso ir. Importante é não parar, quem nos vê sorrindo nunca vai imaginar as lutas que a gente passa para continuar, para seguir...

Casamento é uma vida inteira chegando lá.

Acho que as partes românticas da minha vida acabaram. E não sei o que fazer do meu futuro.

A vida sempre será caótica. Mas tenho certeza de uma coisa. Quero enfrentar tudo com você.

O casamento é uma cerimónia em que dois se tornam num, um torna-se nada e nada torna-se suportável.

De todas as coisas sérias o casamento é a mais cómica.

Todos os casamentos são felizes. Tentar viver juntos é que é a causa de todos os problemas.

O casamento é o mesmo medo partilhado, a mesma necessidade de ser consolado, a mesma vã carícia na escuridão.

As amizades de um homem, tal como a sua vontade, são anuladas pelo casamento - mas são anuladas da mesma maneira pelos casamentos dos seus amigos.

O casamento dá um limite ao indivíduo, e por conseguinte, segurança à colectividade.

O casamento parece ter sido inventado para recompensar os perversos.

Em matéria de casamento, cada um deve ser árbitro dos seus próprios pensamentos e apenas tomar conselho consigo mesmo.

O casamento deve ser uma educação mútua e infinita.

O fardo do casamento é tão pesado que são precisos dois, para carregá-lo, e, por vezes, três.

O casamento é a identificação de duas pessoas imperfeitas num indivíduo completo.

O amor agrada mais que o casamento, pelo mesmo motivo que os romances divertem mais que a História.