Reflexão Humildade
Humildade é algo que nasce com a pessoa, nunca se adquire.
A humildade está em saber muito e fingir nada saber.
Ser humilde é sabedoria para quem sabe calar-se.
É ouvir o outro ter e não entender o porquê de ter tanto.
Geralmente são objetos de crítica devido a singeleza, porque passam por tolos ou simplórios, é quando tentam pisar em sua estima ou tirar proveito de sua bondade. Os humildes são bons de coração.
Já fui até o momento que percebi que estavam tirando proveito desse meu jeito de ser.
Hoje procuro dosar. Ninguém quer ser visto como tolo.
Muito difícil ter um amiga sincera, inteligente, bonita e humilde.Então parabéns pra você que me tem como amiga.
Prefiro ser humilde e verdadeiro com as pessoas do que construir uma imagem falsa em cima do que não sou!!
A humildade de coração transforma pessoas comuns em pessoas extraordinárias, a soberba pessoas extraordinárias em pessoas comuns!
Gente humilde, gente pequena, gente de grandes atitudes, gente invisível mas que demostra uma grande virtude...
A humildade torna belo a quem tão pouco tem beleza, a ignorância supri o pouco agradável que resta de um semblante!!
Andar em amor, ter a mente renovada por Cristo, amar o próximo e ter humildade. Tudo isto fará a diferença em sua vida.
Humildade é um sentimento de extrema importância, porque faz a pessoa reconhecer suas próprias limitações.
Se humilhar é reconhecer nossos erros e falhas, e reconhecer ERROS E FALHAS, é diferente de ser um COITADINHO!.
Não precisa ser grande,rico e popular para ter muitos amigos, precisa apenas ser humilde e verdadeiro
Por meio da humildade, da introspecção e contemplação orante, ganhou-se uma nova compreensão de certos dogmas. A igreja já não acredita em um inferno literal, onde as pessoas sofrem. Esta doutrina é incompatível com o amor infinito de Deus. Deus não é um juiz, mas um amigo e um amante da humanidade. Deus nos procura não para condenar, mas para abraçar. Como a história de Adão e Eva, nós vemos o inferno como um artifício literário. O inferno é só uma metáfora da alma exilada (ou isolada), que, como todas as almas, em última análise, estão unidas no amor com Deus.
