Refletindo sobre a Vida
Saber que nada sei,
é glorificante como existir...
Abre-se uma oportunidade
de saber o que não sei!
Assim, como um novo dia.
Há dias que eu não sei se a vida desabrochou para mim ou se fui eu quem desabrochei para ela. Só sei que as manhãs me chegam leves, suaves e com esse cheiro adocicado de primavera abrindo todos os caminhos que levam ao meu jardim interior.
Eu não sei porque todo mundo te reprende por seus erros. O humano erra. Todos nós já fizemos algo que merece ser passado nas Vídeocassetadas.
Já é difícil cuidar da minha própria vida, não sei como as pessoas conseguem cuidar da vida dos outros.
Essa vida Harmoniosa e ao mesmo tempo tão Loca, Sera que sou normal sei lá quem sabe!
Só sei que estou vivo.
Sinto-me às vezes tocado, não sei porquê
prenúncio de lágrima que não se materializa em dor,
é difícil descrever o que se sente, quando o sentir é o oposto
sendo a alma real e sentindo ela a realidade
como chorar, sorrindo na alma, esta verdade que se escreve?
Ocorrem-me casos, em que choro a distância
sorrindo pelo sentir que nos aproxima
corando a proximidade, suspirando pelo longe
somos assim uma dualidade macabra
de certos e errados, de mal e de bem, que querer e não querer…
(recordo-me do monstro da realidade)
Há homens que como eu, não vêem a sorte ali ao alcance da sua mão…
(os moveis estão montados, tudo esta pronto, apenas eu, me falto ali)
E nem a consciência da realidade que me atravessa o corpo,
deixa-me seguir o meu caminho…
ó maldita dualidade, tão orgânica
Tão vil e traiçoeira… crê e vai… tanto a ser vida…
Deus me colocou nesta vida, para eu poder espalhar o que eu sei fazer de melhor, que é, informar e mostrar que é possível, viver de bem com a vida e de bem com as pessoas mesmo que tudo indique o contrario. A chave para isso é o amor interno. Zenilda Maria Antunes 07/ 04/ 2019.
Não sei por que a vida me jogou aqui
Preciso descobrir qual a razão
Talvez eu seja um pássaro em transformação
Será que é só chavão? Quem sabe não
A Benção de Cada Dia ...
Não sei para onde vou,
Mas sei que estou indo
Pelos mares do Mundo, sem bússola e nem sextante,
Completamente às cegas,
Atravessando a imensidão de águas,
Às vezes calmas, às vezes revoltas, então
O leme quebra, já é noite
Agora, completamente à deriva,
Deixo me entregar as correntes
Tenho fé, elas me guiam,
Por fim me encontro,
Sou levado para uma luz
Se parece com um candeeiro ao longe,
Aproximo e vejo que é um farol.
Essa corrente que me norteia é Deus,
Enfim chego a Terra firme a Vida.
E nesse momento tenho paz.
Francisco Marques 13.04.19
Eu já sei que tá na hora de desapegar agora
Então segue com a tua vida
Que eu sigo com a minha vida
Eu já sei que alguma hora a gente desenrola
Então segue com a tua vida
Que eu sigo com a minha vida
A vida tem sentido?
Não sei...
A chuva,
O gato,
As ondas na praia a quebrar,
Um quero-quero a querear?
Talvez.
Um sussurro.
Um murmúrio.
Um zunido.
Uma fala ao pé do ouvido?
Talvez.
Um ir e vir.
Um passear.
Um medo de amar.
Uma lágrima a rolar?
Talvez.
Talvez seja a vida só uma encenação
de uma mente maluca, excêntrica... vazia...
desesperadamente querendo preencher seus infinitos dias.
Talvez.
- MORTO DA SILVA
Não sei para quem faz algum sentido, morrer?
Pelos menos aos que ficam.
Aos que se despedem da gente...
Depois que a gente se vai.
Parece que tanto faz, pois, já se foi.
Nunca mais querem nos ver.
Engraçado? Mesmo dizendo que amam.
Que amam aquele que se foi não o quer mais...
E preferem morrer de saudades.
a tê-los por perto, uma vez, que já se foi.
Morrem de medo da ideia de desenterrando
Não se encontre os ossos.
Morrem de medo de se ter saído do túmulo
e voltado para casa;
Onde não se será mais bem vindo.
Se estiver vivo se morre de medo dos mortos;
Se estando morto, se mete medo nos vivos.
Ainda que não se faça nada, estando morto.
Que se pareça está todo o tempo ali deitado,
Parado...sem piscar.
Morto da Silva!
O tempo, por si mesmo não se trata apenas de um relógio
Na realidade ainda hoje não o sei como difinir
Talvez seja um corte na viagem da vida fino como um fio
E na volta a solidão e o espaço que me faz refletir
Se pode se evitar te faria o não por seres quem és
Mas pela companhia que trazes odeio estas fazes
Em que a solidão me domina da cabeça aos pés
Por mais que tente entender, não consigo, mostra me o quão bom tu és
As minhas pegadas pelo caminho
eu poderia apagar
Porque sei por onde andei
Se precisar ou dar de querer voltar.
Mas deixo todas bem destacadas
Pro caso de alguém precisar me achar
Porque nenhuma porta fechei
E nenhuma hei de fechar.
A vida me obrigou a
abrir mão de coisas e
pessoas que eu amava,
mas por outro lado, sei
que todas as escolhas
dolorosas me deixaram
mais forte para lutar por
aquilo que realmente
mereço e me faz feliz.
— Jucelya McAllister
No âmago do meu sofrimento
Eu ainda nem sei se lamento
Desejar tão ardentemente morrer
Me livrar desse falso querer
Das coisas fúteis da vida
Que alguns já nascem sabendo
Que não valem a pena se ter
"São tantas razões pra eu não estar com você
Faz tanto tempo que não sei o que é isso
E você chegou e mostrou que isso existe
Eu tenho muito rancor
E você me ensinou o que é o amor.!"
Quero fazer uma tatuagem, não sei se coloco o símbolo do infinito, pois a alma é assim nunca se acaba, não se destrói. Ou um coração, não, já tenho um e é suficiente. Talvez um gato, já que a lenda diz que ele tem sete vidas, talvez assim, as pessoas se interessem pelas outras. Quem sabe uma cobra, por que ninguém é cem por cento bom, ou um anjo, ninguém é cem por cento ruim. Mas a perfeita seria a fênix, pois vivo renascendo, redescobrindo.
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