Frases sobre a minha sombra
Você é minha causa perdida, madrugada fria a sombra que eu carrego no peito porque o meu coração é cego. Sinto-me sozinho no meio da noite as decepções me vem como acoite. Uma sombra surge ao longe sobre a lua que clareira essa sombra que vagueia Por ter perdido um amor que não soube dar valor. Escuto sussurros como se falasse comigo mais que grande ilusão era apenas minha alma procurando por ti.
chuva
chuva que cai sobre a minha sombra
dando vida e traços ao inanimado
revele as goteiras do meu coração
com todas suas dores e vantagens
chuva que cai em todas as avenidas
estimulando o apresso a companhia
transforme aquela grande caixa vazia
com todos seus defeitos em brasília
chuva que cai sobre as nossas vidas
entre raios luminosos e eternos trovões
traga de volta aquele jardim de flores
com a complexidade da tempestade
chuva que cai sobre as minhas mãos
trazendo a sensação de eterna solidão
me mantenha vivo até o próximo verso
com a sua paixão pelo incompreendido.
A minha sombra insiste
Vai andando a minha frente
Eis que num giro deixo-a para trás.
Com poderes em versos
E atitudes cósmicas
Altero a ordem do meu universo.
A minha solidão é autoinfligida
A minha solidão, como uma sombra persistente,
Infligida por escolhas e silêncios,
É um vazio que se estende,
Um abismo onde os pensamentos dançam.
Nas noites solitárias, alta e imponente,
Ela se ergue como uma torre de pedra,
Cercada por memórias e arrependimentos,
Um labirinto de emoções sem saída.
Solidão, companheira silenciosa,
Teço versos com fios de melancolia,
Escrevo cartas para o vento,
Na esperança de que alguém as leia.
Mas a solidão é minha fiel confidente,
Ela conhece meus segredos mais profundos,
As cicatrizes que escondo sob a pele,
E os sonhos que se perderam no tempo.
Alto na madrugada, olho para as estrelas,
Buscando respostas no céu escuro,
Mas a solidão sussurra: “A resposta está dentro de ti”,
E eu me perco nas sombras do meu próprio ser.
Talvez um dia a solidão se transforme
Em algo mais suave, menos cortante,
Até lá, continuo a escrever,
Na esperança de que minhas palavras alcancem alguém lá fora.
Doce menina
Minha menina doce e alegre,
onde vou vejo o teu sorriso
que a mim cerca.
Sinto a sombra do teu querer
que ao meu querer se junta,
ambos caminham juntos
Doce criatura que habita o
o meu coração com tanta habilidade.
Sai logo de dentro dele, se faz
presente , em vez de sonho.
Se uma linda realidade.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências.
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Mesmo que minha própria escuridão estivesse sendo dissipada, havia outra sombra escura aparecendo nas proximidades.
Ah, dia desses...
Ri da minha própria sombra;
Tratei algumas feridas;
Aceitei inúmeras fraquezas...
Repaginei, me lapidei ;
Encarei meus medos;
Apesar das dores,
Acolhi a criança que ainda habita em mim...
E me tornei a mulher da minha vida!
Entre perder tudo na busca da minha autenticidade e ganhar o mundo escondido na sombra, escolho a luz de ser eu mesmo, mesmo que seja tudo que eu perca.
O sol bate forte em meu peito,
Minha própria sombra me guia,
Caminhos que devo seguir,
Não sei para onde,
Nem aonde chegarei,
Caminhos de flores, ventos ,
brisa e
Você???
Cabelos ao vento,
Rosto suado,
Corpo molhado,
Será fantasia?
Não... Toco em você,
Sinto sua presença,
Seu calor, suas mãos...
Será ilusão ou Realidade???
E uma sombra de dúvida paira em minha mente;
Me faz questionar se estou consciente;
Talvez seja só uma questão de vertente;
Mas sinto esse orgulho de por ser diferente;
Me agarro na fé de seguir em frente;
Vivendo feliz com a minha gente;
SÓ
Demasiadamente só,
Eu e minha sombra.
A cadeira ao lado está sempre vazia.
As vozes do radio são as minhas companhias.
Eu e meu espelho do quarto.
Surge uma imagem refletida
Em constante metamorfose.
O espelho sorri da minha doidice.
Eu e minha comédia.
O sorriso se esparrama na minha face.
Vejo meus olhos, meu nariz no centro.
Minha boca cala a voz da minha angustia.
21/junho/2004
A minha alma se perde nesses dias de melancolia pura
Meu pensamento vaga como uma sombra pela rua
Nos dias de chuva, em ruas sem saída
Sem saber qual a razão, pra não terminar em vão
Como uma lembrança que já foi esquecida
A minha alma as vezes, e quase sempre, não sabe pra aonde ir
Mas ela precisa sentir, a duvida de não saber aonde acaba a vida
E não ser... Como tantas outras, que já deixaram de existir
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