Frases sobre a minha sombra
Tal como a minha sombra, a dor está diante de mim todos os dias. Principalmente na escuridão de meus pensamentos, na solidão de meus dias sem cor e na ausência de uma voz humana em torno de mim.
O clarão que me cegou
No vale da sombra da morte, onde a felicidade inexiste, se encontra a minha alma, perdida em meio às portas que não se abrem. Meu rosto se encontra ensanguentado em meio aos escombros de meus pensamentos, que insistem em não irem embora.
Tudo por causa da luz que vi, e que não mais verei. Tudo por causa do arco íris preto e branco, tudo por causa das lágrimas da dor que contrastam com a essência da minha felicidade.
Nada mudará, estarei preso eternamente nas algemas desse labirinto barrento e cheio de malignidades. Oh prisão sem muros, oh deuses invisíveis, pra onde levaram a minha pequena esperança?
A síntese sagaz da vida nasce na cachoeira congelada, onde a neve cai por toda a noite e o frio toma conta do meu ser. Neste lugar, nem mesmo a formosura da aurora boreal é capaz de sensibilizar minha face.
É cruel ver o brilho com meus próprios olhos e não poder tocá-lo, nem apreciá-lo. Esse feixe somente aparece nesse vale de mil em mil anos, por isso, essa era a minha única oportunidade, não mais terei vida quando a sublimidade suprema da beleza voltar a figurar por aqui. Oh deuses, façam de mim um de vós, para que eu possa ser imortal e ver novamente tamanha harmonia.
Prefiro se extinguir, a não poder mais contemplar a única coisa sempar desse lago triste e melancólico. Que eu me embriague com o cálice da morte e que o ceifeiro venha me buscar, pois, não mais existo.
o glamour da solitude é parte da sombra da minha alma,
nas sombras da virtude tento sonhar,
mesmo ato mais extremo da plenitude da minha vida,
não compreendo mesma viajem das mesmas palavras,
a revelação dos meus sentimentos,
são classificados com atos da minha solidão,
bem como ador do deleite de viver,
nada tem comparação ao patamar orbitante...
em um pensamento de solidão,
quando então ela aparece no fundo da minha mente...
na tangente, ela vive no ar da minha alma,
pelo clamor do destino,
assim seria no entretanto ainda viveria,
na orbita do desejo de compartilhar,
o tempo passa lentamente,
no qual seria prologo?
em uma longitude dos meus pensamentos,
bem qual tudo nessa vida é busca por sentido,
mesmo assim a dor está ali...
no profundo do espírito,
busco na solitude;
um sentido real nessa estrada vazia de sentimentos,
depois tudo que tenho ar do tempo;
o ar que não representa o vaco,
seria singular as emoções,
engraçado, não tem graça;
pois ainda doe sentir;
ser parte das lembranças.
no entanto é tudo que sinto,
pelo qual diria que felicidade;
é sinônimo da solidão;
ela está nos pensamentos,
bem como o sentimento da falta estaria...
da tua companhia assim bem ficaria,
no entanto tudo parte de esquema,
maior de plano mais elaborado,
então o amor eterno...
assim seria perfeito, mas,
nada pode ser como tem ser,
mesmo assim tento ser,
do meu sentido assim seria...
meu ser inafundável...
no limite que meu ser floresceu,
na solitude bem como pode ser?
algo tão frio!
observo minha alma,
o profundo tão pequeno diante do teu ser.
Se da sombra do teu olhar aniquilassem os meus sentimentos profundos, minha vida não seria a mesma. pois apenas vivo para ser o grande propósito dos meus objetivos
A final a quê devo confiar? Se nem minha sombra surpreende, as vezes esta afrente ou atrás, as vezes nem esta em um dos meus lados.
Não confio mais nem na minha própria sombra que perambula por esta cidade. Aqui ninguém tem sossego, não se tem amor, não se busca por paz. E acabei me acostumando com esse jeito de viver. Com o tempo, fui me tornando mais descrente, mais desumano, duro, frio, metido a dono da verdade. Não me sinto feliz dessa forma. Deixa pra lá.
Senhor...
obrigado pela luz do sol
que da sombra a minha dor
obrigado pela chuva...
que esconde as minhas lágrimas
obrigado pelo agasalho...
que me aquece no inverno
obrigado pela sua ajuda....
todos os dias da minha primavera
que são floridos e perfumados..!!
Minha amásia és minha sombra,
mas, cuja tropeço de súbito ao infinito;
eis tropeço ungido pelo acaso;
na podridão afável de um véu...
Beijo-a, sem sentir seus lábios.
Vil tropeço ante minha memória,
na escuridão de sua cauda,
ofuscando o brilho dos olhos,
nada se vê, senão, — uma ultima fagulha!
mergulho dentro duma alma;
vazia.... zia, zia, zia...
À SOMBRA DE SUAS ASAS
(Edolesia Andreazza)
Verdades caíam como bombas
Reconstruindo a minha cidade
Cada cabana que eu havia incendiado
Com a raiva do meu coração
Cada pedra
Que eu mesma havia arrancado
Com as lagrimas dos meu olhos
Apenas as sombras de suas asas
Ja reconstruiam tudo ao passar
Ninguem os via
E eu de olhos em transe
tentava aponta-los
_ "Não há nada ai"
Diziam uns
_ "É louca" gargalhavam outros
Tanto disseram
Que eu quase acreditei
Mas eles vieram no escuro da noite
acenderam todas as luzes
E me chamaram para cantar
"FAÇA O QUE TU QUERES
ESSE É O TODO DA LEI..."
Despertei
... A sombra...
.... Distorcendo minha vista? Perguntei pasmado na curiosidade do que poderia ser opondo na distância, uma imensa escuridão que demonstrava algo enorme que vinha em minha direção, o medo me tomou, transformando cada passo numa eternidade e curiosidade, o que poderia ser! Mudava de posição e trêmula, ficando mais nítida até que chegando perto, percebi apenas minha sombra que me seguia demasiadamente quieta e fria..
...sivi...
Meus esquecimentos, rabiscos e silêncios, as impressões digitais da minha sombra inventam caminhos surdos, sob os que jazem mil espinhos, descarnados restos do que não disse, epitáfios de pássaros à voar, musas do esquecimento que negam os silêncios, as músicas, traindo as palavras e seu destino sob a pele da água
vivem cegos os batimentos, tropeçando com os não
silêncios, após os lábios escondidos, de Sereias sem asas a nadar sobre o vento, no Suspiro dos olhos musicais, mas não ouço, ouço apenas o tic tac do relógio, a unica testemunha do suicídio de um impossível que uma vez acreditou ser dona das minhas lágrimas, fugitivo cristal do meu nome que faz calar meus silêncios, brotam gritos proferidos por minha alma desenhado no eco de um sentimento, com sabor a funeral de espelhos, de papel pensado para ser memória e não versos nem silêncios, não quero vestir luto
as minhas memórias, mas evitar não posso, pois se vêem os sulcos que indeléveis deixou pedaços de tristezas, gotas de prata salgada no meu sorriso, o mar fechado nas conchas e a voz dos meus sapatos, A noite rouba silêncios, mas também pegadas, ondas e sonhos, Quero fugir em uma nuvem, em um veleiro até amanhã e morrer no azul, trair o luto, ultima peça deste Jogo de mentiras, de memórias esquecidas, rabiscos e silêncios.
Minha sombra é o resultado do que acho que sou multiplicado pela luz que de mim saí. Ou seja, sou um mísero deus criado a minha imagem.
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