Reencontro Amigo

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Um dia se eu te reeencontrar
Terei muito pra falar
Conquistas e histórias
Lembrarei nossas memórias

E se um dia eu te rever
Vou saber que é você
Pois me ensinou o amor
Que pra sempre eu hei de ter

Ainda que não te veja mais
Ainda que não conheça a tua feição
Eu irei guardar você
Bem no fundo do coração

E se tudo foi um sonho
Sem dúvida foi feliz
Pois por pelo menos um segundo
Sua presença eu senti

Eu não concordo com isso. Isso vai acabar. Um dia, vai acabar. O que estão fazendo aqui não está certo. E quando acabar, e nos reencontrarmos um dia, em outras condições, espero que a senhora conte a todos que eu não concordava, que só cumpria ordens e que torcia para isso acabar logo.

Raízes

Estou de volta pra casa
Estou de volta a meu lar
A vida aqui tem sentido
Aqui é que é meu lugar

Oxum passeia na praça
Xangô conversa no bar
Hoje de volta pra casa
Convivo com os Orixás

Estou de volta pra casa
Aqui tudo é natural
Té felicidade é fruto
Que se consegue alcançar

Enfim reencontro a fonte
Donde axé jorrando está
Estou de volta pra casa
Estou de volta a meu lar
A vida aqui tem sentido
Aqui é que é meu lugar

Aqui tem congada samba
Batuque pra se dançar
Tem mulheres lindas lindas
Lindas feito Iemanjá
Mulheres de largas ancas
E doce encanto no olhar

Estou de volta pra casa
Estou de volta a meu lar
A vida aqui tem sentido
Aqui é que é meu lugar

Agora livre de abismo
Livre pássaro a voar
Aqui tenho vida plena
Com a benção dos Orixás

Estou de volta pra casa
Estou de volta a meu lar
Hoje vivo como vive
Caracol no meu quintal

No Rio meus pensamentos são voltados para buscar força e renovar minha esperança para um encontro que já está marcado pelo tempo.
No Mar a alegria do reencontro...

Eclipse

Olho no espelho
E não me vejo
Não sou eu
Quem lá está

Senhores
Onde estão os meus tambores
Onde estão meus orixás
Onde Olorum
Onde o meu modo de viver
Onde as minhas asas negras e belas
Com que costumava voar

Olho no espelho
E não me vejo
Não sou eu
Quem lá está

Senhores
Quero de volta
Os meus tambores
Quero de volta

Os meus orixás
Quero de volta
Meu Pai Olorum
Em seu esplendor sem par
Quero de volta
O meu modo de viver
Quero de volta
As minhas asas negras e belas
Com que costumava voar

Olho no espelho
E não me vejo
Não sou eu
Quem lá está

Séculos de destruição
Sobre os ombros cansados
Estou eu a carregar
Confuso sem norte sem rumo
Perdido de mim mesmo
Aqui neste lado do mar
Um dia no entanto senhores
Eu hei de me reencontrar.

⁠Aqueles olhos castanhos claros, que por um momento me levaram aos céus em seu ponto mais bonito; e a partir dali, no último segundo em que os vi, rezei aos céus para que eu os reencontrasse. À tua espera, o amanhã torna-se mais incerto que antes. Com um semblante cativante, uma doce melodia toca em minha mente, e meu coração, que antes era como um mar revolto em uma forte tempestade, encontra a calmaria depois de um tempo quase que infinito. Uma garota singular, seu rosto calmo como uma pequena estrela a brilhar.

⁠As pessoas não encontram o amor porque insistem em procurá-lo; ele só aparece quando param de buscar, pois o amor é, na verdade, um reencontro.

⁠A morte simplismente acontece! Depois nada mais importa. O que fica é a saudade e os arrependimentos... não importa qual nível do mundo você está. Acredito que seja assim...e passou! Nunca mais falará com quem ficou, a menos que você volte a vida...ou a outra pessoa à encontre nos portões de algum lugar que jamais imaginemos.

Na próxima curva do rio ou, quem sabe, no cantinho secreto das boas lembranças, um dia, por certo, todos haveremos de nos reencontrar!
Helda Almeida
(02.11.2014)

⁠tenho certeza absoluta que,
se eu me reencontrar (e tenho certeza que vou),
absolutamente jamais decidirei te reencontrar,
e olha que nós nunca fomos bons com decisões,
mesmo eu sempre deixando claro que você era a minha.

⁠Tudo fica melhor debaixo das estrelas, suponho. Se tivermos outra vida depois dessa, eu te encontrarei lá, velho amigo...

⁠Estava escrito e não tem como negar. Nos encontramos anos atrás, nos perdemos, mas acabamos de nos reencontrar. Um reencontro é um sinal que a vida estava nos preparando para o agora. Que bom que encontrei você nesse meu agora.

⁠No teu olhar eu me encanto,
No teu perfume eu me embriago,
No teu abraço eu me acalento,
Nos teus beijos eu me desconcerto, Mas é em você que eu me reencontro,
O meu coração acalma,
E a minha alma encontra a paz!

⁠A redenção é a morte

há alguns dias não tenho vontade de me levantar, permaneço deitado com os cobertores ate o queixo no escuro com minhas cortinas blackout puxadas

a televisão ligada sem volume ou com o volume no minimo me sugere as horas, é ínicio de madrugada agora, ha alguns dias foi meu aniversário, daqui ha alguns dias terá o feriado de 7 de setembro, através da internet não fico alheio completamente sobre os dias e meses

a passagem do tempo no entanto se mostra morosa, rude e angustiante, algo dentro de mim se levanta em súplicas por dias de sol e aroma de flores da primavera, então lembro que essa sensação de súplicas tambem me acompanhava no verão passado e na primavera passada

aa sendas escuras do meu quarto anunciam corpos mortos chovendo pelo teto e deitando-se nas feridas da minha cama empoçando jardins de flores pisoteadas

tremulam versos rotos e sem rimas do sangrar dos meus labios queimados pelo sol de inverno que não encontra fresta alguma na alma deste quarto escuro

suspiro, aspiro e respiro mendigando sonhos em clarões brancos de escuro desolação

respiro um acreditar dentro do meu corpo morto, em algum lugar ela toma entre suas doces mãos sua xícara de café e suas duas fatias de pão, sim duas fatias

no jazzer do meu cadáver ensurdece-me o pranto das paredes de olhos ardendo ante o odor fétido que exala do meu corpo morto

ocasionalmente meu corpo morto sente o aroma de terra molhada onde dançam lembranças de uma infância vivida, uma vida Amada e de uma velhice abortada

em algum lugar os mendigos tomam cachaça e consomem crack amortecendo suas vidas mortas, prostitutas em banheiros de motéis ajeitam a maquiagem para ir de encontro a seus proximos clientes mortos

neve escura se espalha e congela o quarto preparando minha sepultura

as ruas tossem vírus mortais, milhares caminham nestas mesmas ruas onde já não resta quase ninguém para morrer, estão mortos ha muitas luas, eu enfim junto-me a eles, não ha redenção, talvez nunca ouve..

A facada

​ontem a tarde foi otima, taças de vinho e brindes entre conversas por vezes descontraídas e as vezes sérias sentados em um lençol na grama sob o sol de inverno, passarinhos caminhando entre nós, como se pertencessemos à uma mesma convivência diária... a vida fica muito boa as vezes, a gente abre uma garrafa, se senta e espera pelo que pode acontecer...

hoje lembro de ontem e pela janela olho lá fora um céu azul louco, tento fazer um círculo com a fumaça azulada do meu charuto barato, sem sucesso...

ergo minha cerveja num brinde silencioso ao que restou de mim, bebo mais um gole dos oceanos da minha dor enquanto lembro que independente do que eu pudesse dizer ou sentir, alguem de fora do nosso céu passou a faca nas asas do pássaro azul do meu peito, ferindo-o mortalmente..

Aqui jazz aquele que não é, por nunca ter sido

agora entendo
estou morto há muito tempo
por isto não consegui me fazer ouvir

a força do desejo do que deixei de viver e Amar é que me faziam acreditar estar vivo

não percebi o último despedaçar das minhas asas e estava de coração quente e cheio de esperanças demais para perceber a queda

quando morri, não houve tempo para me despedir, levantar um clamor ou dirigir alguma súplica

estava vivo demais para isto, inclusive para morrer, mas minha morte não dependia somente de mim

faz alguns dias, talvez semanas, não sei, faz tempo, parece fazer séculos...

ainda suspiram em mim mim os fluídos das almas deitadas na grama olhando a lua

do desabrochar das pétalas de Lótus Líricas que insistem em me acariciar

do aroma da canção que não quer ir embora

olhei para uma estrela longínqua para sentir seu perfume

mas não consegui manter-me vivo

afoguei-me em suas águas lodosas, de sede fui morrendo enquanto te recolhestes da natureza a que pertencias para habitar em algum vaso mundano de cor rubra

o universo é imensidão

nós nos fizemos apequenados demais para sermos notados quando desprezamos o Amor por não aprendermos a Amar

morri antes de acenar uma despedida para teus olhos profundos e delicados

não transbordei teus desejos e nem extasiei seus Amores

a isto, mesmo morto, acreditava estar vivo

não pude fazer com que me lesse

e em sua morte adormecida, fatalmente vim a morrer

e ja não tenho de onde tirar ânimo para ressuscitar outra vez...

enfim, aceito a morte..

⁠Menino Homem / Homem Menino

Ame
como
menino

deseje
sacie

e

tenha
atitudes

como

homem..

⁠Sem paraquedas deslizo rapidamente pelo ar, impelido pelas palavras que agora me escapam.
Alço velas e velames, num desenlace de certames, que me faziam despencar.
Saio da queda livre, para o descanso da descida, em lindos horizontes decidindo me salvar.
O cheiro de céu agora me rodeia, numa névoa que permeia, me autorizando descansar.
Uma brisa de sossego, num momento de apego, toco os pés ao chão.
Um salto de coragem realizado, são e salvo, perdoado de alma e de coracao.
Uma conquista inesperada, uma aterrisagem deslumbrante, um ato até que impensado, mas que com certeza, foi esperado bastante!

⁠Te amo pra sempre
Enquanto durar
Já é meio do ano
Nunca mais me procure
Até quando voltar
Palavra de geminiano

Quando tudo se parecer perdido não desanimes, se creres em Deus, peça à Ele paciência para que no tempo certo o rumo da sua jornada possa ser redirecionado para o caminho certo.
jass.23.03.14

Inserida por poetadosol

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