Recuar me Mate
Temos de tomar de exemplo o Chaves, que mesmo sem casa, sem pai, sem mãe, sem família e sem bem materiais era feliz!
Se você deixar que eu mate minha sede de você eu estarei realizado com imensa satisfação que meu coração tem por você;
Só você não viu que meus desejos se perdia por tua beleza que insistia em ver meus sentimentos implorar pelo seu querer;
O gosto de nunca tê-la é detalhe que se exime o não poder;
Mate-me ou devoro-te
Sem misericórdia, me assumo um fracasso nato.
Digo de ante-mão: Não se apaixone por mim.
Sou vilão dos corações mocinhos;
Sem ressentimentos. Eu avisei!
Oh! homem não sejas perverso.
Não destruas, não poluas e não mate,
Tudo ao contrário é reverso,
Não faça da vida descarte.
Quão bela é a natureza,
Vista de todos os lados,
De cima visto com pureza,
Com os olhos e coração alados.
Perplexos temos que ficar,
Dar um grito, um grande basta
Aos olhos inescrupulosos.
Para que destruir e maltratar,
Poluir a própria casa,
Dizendo ser corajosos.
Check Mate!
Se já apostou todas as suas fichas em mim!
Não tenha medo de perder!
Eu sou a peça que fecha o quebra cabeças, a carta na manga.
Sou a jogada de mestre para principiantes!
Eu sou o jogo que não se perde!
Prazer eu sou o amor!
O cheiro e o gosto do chá Mate é inspirador, se não o tanto quanto influenciável a te fazer ter bons pensamentos e uma ótima positividade.
Eu desejo a sorte de um amor que mate minha fome e a sede com minha própria saliva;
Ser teu pão ou seu alimento imperecível com todo amor que há dentro da infinidade da vida;
Te quero para ser meu remédio ante-monotonia com um certo sentimento que me dê alegria;
Eu estava jogando dama, enquanto observava você jogar xadrez. Eu poderia ter te dado um xeque mate, mas por cortesia, preferi perder.
Mate-me aos poucos,
a poesia é uma apologética densa,
desprezível e execrável.
Mas é a nostalgia inquieta de um desgraçado,
o êxtase de uma loucura equivocada,
pois, somos, somos equivocados.
Somos, pois.
Poetizaram as próprias incorreções,
que covardia para com a língua bandeiriana,
os sinônimos são covardes desde sempre.
dede sempre.
São equivocados mesmos,
pois a poesia que tenho é uma voz,
o sangue coalhado dos revolucionários de Princesa.
A minha voz não se equivoca,
os equivocados se equivocaram pois tinham verdades,
apenas verdades que as tinham.
Enobreço-me, pois, a minha mentira,
e o meu sangue, é da cor de todos,
mas que se alva, e se? se alva!
Na comelança dos dias ocos,
dias de talvezez e dias já diários que se doutrina:
— a farsa zuadenta de minha alma,
a poesia surda da duvidada esquina
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