Recordações

Cerca de 674 frases e pensamentos: Recordações

⁠As lembranças são as últimas recordações que trago guardado

Inserida por ronaldo_marcolino

⁠Seus olhos são mistérios
Esperanças são recordações
O mundo pede paz você pede amor e a vida pede o que então?
Tudo me espera de um copo de cerveja, tudo me espera de uma banda de rock
O mundo pode até pedir arrego, mas eu quero ver o sol
Diz para ela que qualquer dia desse passo no litoral
Sou um cara comum e qualquer, sou incomum de ser, já nasci para você

(Balada Lenta)

Inserida por Zakia


Hoje eu completei aquele album
Recordações impostas para sociedade
Dentro de nós, existem belas cidades
Portando belas maravilhas, maravilhada

Não sou bem um Percy Jackson
Mas querem surfar na minha onda
Cuja mesma tu ja és yara
Me hipnotize com seu timbre

Somos meditação para os estressados
Nossos risos cicatrizam feridas intensas
Nossas ditas curam ressacas dosadas

Na intensidade tome um Jack
Coloque nossa playlist sensual
Pra que possamos libertar idéias pesadas.

Inserida por LibrianoPoetico

⁠Recordações que abusam de seu folego é uma constante em nossas vidas, roubando nossa paz e trazendo turbulências indesejadas, algo que insistentemente se repeti no salão de nossas lembranças, pois infelizmente não possuímos as chaves para tranca-las..

Inserida por Jacksalves

⁠“Afundei no oceano
nossas recordações e momentos
pra tentar te esquecer.
Mas o tom azul
o cheiro da praia e as ondas do mar
me trouxeram você.”

Inserida por JoaoGuilhermefds

Ausência⁠ com marcas idênticas e registradas, ativa lembranças que promove recordações.

Inserida por Jbdas75

⁠⁠A ventania retalha
Minha pele pôr
Todas as vezes que suas,
Recordações
Me, atormentam.

Inserida por solitudxnegrx

⁠"Como é que eu posso dizer:

O passado não traz apenas más recordações, por isso é que quando recordado, dá uma tremenda vontade de lá de novo estar..

E eu...
Sempre terei vontade de lá voltar..."

Inserida por DLBA

⁠O tempo pode até desbotar as recordações, porém jamais esmaecerá o carinho daqueles que se amam verdadeiramente!

Inserida por IvenioHermes

Apenas um dia para deitar-me em teus braços,
todas as doces recordações vividas no calor da sua presença⁠ neste dia
...apenas deste vez.


180 anos

Inserida por ramon_alves_1

⁠Tristes recordações

Olho para o espelho, que há em meu quarto, e vejo apenas a tua imagem. Confuso com o que vejo e sabendo que é uma variação da minha cabeça, deito em minha cama, local onde tantas vezes tu te deitaste. Sinto o teu cheiro em meu travesseiro, cerro meus olhos e te vejo deitada ao meu lado.

Por que não sai da minha mente? Choro, recordando dos nossos momentos... tua cabeça em meu peito eu acariciando teus lindos e cheirosos cabelos, as palavras carinhosas que recitavamos um ao outro, os toques, as carícias, os carinhos.

Saio da cama, enxugo as lágrimas. Ouço a tua voz "não chore! Ainda amo você. Sabe disso". Tento sorrir, porém em vão. Vou à cozinha, abro a geladeira, e pego uma garrafa de vinho (o vinho que você ama). Encho duas taças. SAÚDE!!!

Bebemos, ou melhor bebo as duas sozinho.
Deixo o ambiente totalmente escuro, como gostavas. Vou dormir.
Amanhã faremos isso tudo novamente. Até quando? Minha alma, meu coração e meu corpo não respondem...

Inserida por erasmo_ribeiro

⁠Arrumei o quarto, o guarda roupa a cama, encontrei boas recordações, fotos, roupas não usadas mais, recados, cartas, coisas que me trouxeram boas lembranças, risadas mas coisas que trouxeram decepções, palavras mal escritas, fases ruim, será o que é uma fase ruim na vida de uma pessoa? A vida da gente é cheia de surpresas, de encontros bons e ruins. E também de aprendizado, saudades, felicidades…
Arrume o quarto… Desocupe pensamentos ruins, coisas que não vale a pena ser guardado…

Inserida por elianalimaserafim

⁠Nosso último ato de amor
foi se afastar um do outro,
para que as boas recordações,
as risadas bobas
e o carinho mútuo
não fossem associados à dor
do fim.

Inserida por escritormatheusjose

As recordações do passado nem sempre são as mais bonitas, mas sim as mais intensas.

Inserida por rojane_mary_caleffi

"Olho com saudades fotos e recordações pensamentos e lembranças,de um tempo,que certamente não se repetirá jamais."

Inserida por bruno_leu

⁠Faz-se necessário que policiemos o nosso PADRÃO DE PENSAMENTOS & RECORDAÇÕES para que não venhamos a nos envenenar, física e psicologicamente, através deles.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠Um único momento de lembranças boas, superam e anulam longos momentos e tempos de más recordações.

Inserida por DITHOGAISOTTAM

Nunca estou só.
Tenho minha companhia,
De minhas recordações,
Da família,
E, principalmente,
De Deus.⁠

Inserida por anderaosnagib

⁠Recordações são fragmentos de tempo. Com elas costuramos um corpo de palavras que nos permite sustentar uma vida.

Eliane Brum
Meus desacontecimentos: a história da minha vida com as palavras. Porto Alegre: Arquipélago, 2014.
...Mais
Inserida por naianabcarvalho

⁠Recordações daquele tempo.

Era uma vez...

Era uma rua no centro da cidade, no Ponto Cem Réis, perto da Bodega do seu Aluísio e seu Antônio, perto da Feira Central, da escola Solon de Lucena, do colégio Anitta Cabral, dos empregos…pq pra chegar em qq lugar era só uma caminhada. Nos domingos a Maciel Pinheiro era a rua Augusta de Campina Grande, conhecida como a princesinha da Paraíba, onde íamos desfilar com as amigas ...

A rua Redentor, era sem saída, no final da rua tinha Árvores de Eucalipto gigantescas fechando a rua, era um conjunto de casinhas conjugadas e coloridas, com porta e janela, geralmente com uma árvore na frente da casa, um cachorro chamado "Relte" na estrada deitado na calçada, e minhas memórias, minhas lembranças espalhadas, despejadas nas calçadas e ruas do Alto Branco, ruas de paralepipedos...

Nas casas as cercas de arame farpado que dividiam os quintais no início da rua, tinham muitas serventias, na rua crianças correndo, brincavam sem se importar com a hora, ou medo do bicho papão, crianças de pés nos chão.

O ato de estender roupas tem todo um ritual, assim como Michelângelo/Mozart, é uma obra de arte aberta, as roupas de brim, vestidos de chita, as anáguas da minha mãe e umas peças surradas de algodão, gabardine ou casimira, lençóis toalhas a voarem leves e suaves com o vento, criando imagens e símbolos, afinal éramos nove, na conta fechada 'onze', em uma casa de três quartos, duas salas e uma cozinha com panelas penduradas no suporte de alumínio, reluziam, brilhavam sem marcas ou manchas.
Todas as peças lavadas com sabão deueuela sebo e soda. Não existia sabão glicerinado nas minhas memórias afetivas. As lavadeiras de roupas, que passavam pra lavar roupas no rio, com trouxas de roupas na cabeça, nos remetia as antigas escravas, imortalizadas pelo Cândido Portinari. Ali se via a alma daqueles mulheres de pés no chão. As roupas estendidas em dias de sol, depois de quaradas nas bacias de alumínio, cintilantes, como os olhos marrons da minha mãe, seu rosto era emoldurado por cabelos ondulados, presos na nuca, traços fortes, bem marcados e inesquecíveis.

A minha irmã usava anáguas e combinação, como a minha mãe, as duas tinham muitas sintonia, qse espiritual.

As camisas e calças de linho de meu pai eram lavadas à parte. Calças de linho branco...imagine o desespero passar linho branco em um ferro de brasa.

Naquele varal, o que se via era uma obra de arte a céu aberto, o vento brincava com as peças, cuidadosamente presas em pegadores de madeiras. Como tinha poesia naqueles varais e nas cercas de arame farpado, envolvendo as casas, com plantas de cerca vida, dos avelós.

Minhas costas e pernas marcadas pelos arranhões para fugir para outros quintais, atrás de passarinhos, lagartixas, ou correr no canal que passava ao lado, a diversão era certa, caçar girino e atravessar o canal correndo, pagava os castigos maternos pela desobediência até pq não éramos "moleques de ruas", éramos sim, uma molecada feliz.

Debaixo dessas arapucas é que morava minha alegria, sorrisos despreocupadados, bola de gude, peões e brincadeira de se esconder, ou guerra coletiva entre corridas, rostos e cabelos sorridentes, com ataques de jurubeba, livros, revistas em quadrinhos, música, tudo estava em ebulição...
Quantos voos interrompidos para os sonhos do menino-alado, meu irmão mais velho fazia engenharia, o segundo na escala familiar, queria ir para as Agulhas Negras, mas não passou na seleção, fez medicina. Minha irmã passou em Química, mas se transferiu pra Odontologia. E assim, foi-se criando a cultura da profissionalização técnica de qualidade. Já não era segredo, dizer tanto de todos, dito: não conto nada além, como tem que ser. Aquele homem virtuoso, alto, magro, conversa franca, chapéu na cabeça , terno de linho branco- me permita sorrir pras suas lembranças amáveis.

A cidade é intrigante, fica numa serra: é quente, é fria. Polo intelectual importador e exportador, internacionalmente conhecido e respeitado.
Em tempo de chuva, as bicas das casas se prestavam às virtudes das águas, tecendo grinaldas transparentes e abundantes, era uma folia mágica.

O pecado não existia, nunca esteve naqueles olhos infantil, a espiar o mundo, tomando banho de bica, a "Redentor Trinta" era um mundo, que aos poucos foi diminuindo… qdo a gente cresce o mundo se apequena. As lembranças vivem guardadas, em minhas memórias afetivas, elas têm cheiro, cor e vive nos temperos da minha mãe, xaropes/lambedores de muçambê, colhidas no mato verde, curava de gripe a alergias pesadas, manipulados pela mãos daquela mulher serena e forte. Os cheiros, a essência, os costumes da minha casa, ainda posso ver e ouvir, os murmúrios, dos almoços aos domingos após a Igreja Congregacional da Treze de Maio, a ida a casa da Tia Maria, do Tio João, tinha até avó, por um tempo, em casa a mesa posta, feijão verde, arroz, salada verde, legumes, lasanha, frango assado, carne, bifes, mocotó, fígado bifado acebolado, temperados com ervas frescas, frutas da época, doces, bolos, pavê, com família reunida e amigos, era só chegar, em um tempo onde se comia um, comiam dez.

Um universo enorme de recordações, a minha rua tem memória, a minha casa tem imagens, os móveis tem lugar, as recordações vivem para além do esquecimento da morte...

Nina Pilar

Inserida por NinaPilar

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