Reconstrução
Tudo está fluindo. O homem está em permanente reconstrução; por isto é livre: liberdade é o direito de transformar-se.
Para mim, uma revolução é uma espécie de mudança envolvendo certo tipo de reconstrução dos compromissos de grupo. Mas não necessita ser uma grande mudança, nem precisa parecer revolucionária para os pesquisadores que não participam da comunidade – comunidade composta talvez de menos de vinte e cinco pessoas.
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Mulher em reconstrução,,, aprendiz de bruxa e de fada,sou filha querida, amiga leal e companheira, namorada fiel, sou simples ingênua, sou careta, doce, sapeca, esperta segura, tranquila, mimada, sou tudo sou nada. Sou água sou vinho, sou Madonna, sou Madre Tereza, sou louca, sou serena. Sou amendoim com cerveja, sou despachada... Sou champagnhe com founde sou requinte. Sou natural sou água mineral, Geléia com biscoito salgado, sou bolo recheado.
Sou diferente, sou única sou a toa, sou exclusiva sou ótima pessoa... Já fui ninguém, e senti falta de ser essa aqui... Sou atrevida, sou de bem com a vida, sou querida, sou detestada, sou rude, sou desejada. Sendo assim sou mais eu, sou menos teoria sou mais prática, sou musa inspiradora, sou canção sou emoção, sou idéias e sonhos.
Possessiva...nossa como eu sou, sou determinada, sou obejtiva, sou cristal, sou real, sou sobrenatural, sou o sonho de um e o pesadelo de outro... Sou grife, sou ousada, mas também sou simples, sou chinelo havaianas.
Sou brega mas também sou chique, sou céu sou inferno, sou brisa suave, sou chuva com tempestade... sou fogo, sou banho de mar...
Sou areia movediça sou terra firme, sou vento nas costas, sou sol que bronzeia... sou sereia, sou recatada. Sou lama, sou sofá mas sou mais cama. Sou borboleta, sou aranha. Sou tentação sou emoção, sou chocolate com licor. Sou saborosa, sou venenosa, sou malícia, sou inocência, sou do jeito que tiver de ser...
Sou detalhista, sou fisionomista, sou amável, sou detestável, sou cigana, sou moça comportada, sou menina mimada, sou mulher desejada. Sou favo de mel, sou semente de rosa, sou nuvem grande, sou anjo pequeno.
Sou frente, sou verso e o inverso, sou a calma sou a preocupação, sou o gelo do teu uisque, sou coca zero também. Sou toda em mim, sou eu sou alguém sou ninguém... Sou igreja sou bar, sou novela, sou cinema, sou fazenda, sou metrópole, sou tapete sou grama. Sou gospel, sou pop, sou rock, sou caipira. Sou violão, sou concerto de opera... sou drama, sou comédia; Então deixa eu ser assim, sou neve, sou ar condicionado no teu frio, sou café da manhã, sou fruta, de todas sou mais maçã.
Sou vício, sou risco, sou delicada, sou do jeito que quiser, que convier, sou inteira, sou intensa, sou a toa, sou querida, sou gente boa... Sou texte de balisa, sou jogo de cartas, sou carta embaixo da manga, sou jogo sério, sou mistério.
Sou única, sou exclusiva, sou chata, sou vermelho, sou olhar fatal, sou lápis nos olhos, sou perfume marcante, sou toalha molhada, sou vampira, sou lábios, sou olhos, caras e bocas. Sou inventada, fui projetada, desenhada.
Sou tudo sou nada, sou começo sou meio, mas não sou fim, tem muita coisa que ainda quero ser... mas com tudo que vivo que faço vou aprender, e quem sabe ainda serei a bruxa ou a fada que lá no início eu citei.
Dani Z
Enxergar a própria ruína é o início de todo processo de reconstrução; não podemos ficar escondidos nos escombros de nós mesmos.
Estou em constante reconstrução, em busca de me afastar de tudo o que é efêmero e descartável, pois tenho uma queda por permanências e pessoas inteiras.
Nada melhor do que uma reconstrução progressiva. Ela pode ser lenta, mas, permite chegar onde você quer: em um estado de espírito coerente e condizente com o que você é de fato e não no que você se tornou, por uma mágoa, por uma decepção qualquer. Relaxe os ombros, erga a cabeça, se fixe no horizonte, respire fundo e viva. Seja mais você, seja mais amor-próprio.
A reconstrução eterna dos meus sonhos que já nascem fragmentados para que eu possa engolir tudo aos poucos.
Sou assim porque o muro caiu comigo em cima, arranhões foram inevitáveis e a reconstrução dele será por demais dispendiosa. Melhor do que ser covarde é ser hipócrita!
A Arte de Se Cuidar: Encontre a Paz no Seu Próprio Toque
Às vezes, é necessário desacelerar e se priorizar.
Desligue as notificações ou coloque no modo avião.
Não atenda à porta e finja demência para cada chamado.
É importante ter momentos de autocuidado sem encontro marcado ou a cobrança de um compromisso pré-agendado.
Não, não é para os outros!
Um ato de carinho necessário de você para você.
Não podemos esperar atitudes mínimas de amor, carinho, atenção e zelo de outra pessoa que você mesmo não se dá e nem se permite ter.
Lembre-se de despir-se de tudo negativo e não apenas das roupas e dos brincos.
Coloque sua playlist favorita.
Faça sua depilação ou esfoliação.
Faça skin care ou comece uma.
Tome um banho prolongado com todos os seus produtos favoritos e, se não tiver, providencie.
Lave o cabelo sem pressa, você não tem hora marcada.
Então faça cada etapa sem permitir que a ansiedade te atrapalhe.
Se observe atentamente e olhe para dentro de você com carinho.
Não julgue as imperfeições do seu corpo, entenda a necessidade dele e não esqueça tudo o que ele tem passado.
Não pense com tristeza e nem caia no choro.
Sorria e planeje o próximo passo para se curar.
Não ouse se comparar com ninguém e muito menos com seu eu do passado.
Só você sabe o que tem enfrentado.
Ainda é maravilhosa com tudo o que tem vencido.
Se permita tomar atitudes de reconstrução com calma e comece a construir seu novo eu, agora.
E não espere ver o resultado imediato sem que haja constância.
Não espere o reconhecimento de quem não conhece suas lutas, só reaja.
Aproveite cada música enquanto reflete em tudo que precisa ser mudado positivamente.
Não brigue com seu cabelo ou sua pele, lembre-se de que eles estão pedindo sua atenção e te dizendo que tem algo errado.
E você precisa se cuidar.
Agradeça a ele por tudo o que tem suportado pela falta de zelo e diga o quão ele tem sido resistente.
E mesmo debilitado, te mantém de pé!
Aproveite o perfume e a textura de cada produto como um carinho profundo, e não apenas como higiene.
Sinta a espuma do sabonete, o shampoo.
Use seu melhor óleo corporal ou hidratante, massageando cada sentimento de pele.
Seque seu cabelo, se perfume e escolha algo que te encha de paz, algo acolhedor para fazer.
Sugestão:
Enquanto faz tudo isso, permita-se refletir sobre o quanto você merece esse cuidado, e lembre-se de que o amor próprio é o primeiro passo para qualquer transformação verdadeira.
Reconstruir-se
Reconstruir-se não é voltar a ser o que era, mas tornar-se quem se precisa ser. É olhar para os escombros e, em vez de lamentar o que caiu, escolher o que ainda pode florescer.
É entender que algumas partes se perderam porque não cabiam mais, que algumas dores moldaram caminhos e que cada rachadura carrega uma história.
Não é um processo rápido, nem sempre é leve. Mas é necessário. Porque recomeçar não é fraqueza, é coragem. É decidir, todos os dias, que a própria história ainda vale a pena ser escrita.
Às vezes para construir, você deve desconstruir. Não destruir.
Desconstrução não é destruição. É reconstrução.
O medo de voar
Há quem passe a vida inteira sonhando com a liberdade, mas, quando finalmente tem a chance de alcançá-la, hesita diante do desconhecido. A gaiola não é apenas um espaço físico – muitas vezes, ela é feita de inseguranças, de receios cultivados ao longo do tempo.
Se a porta está aberta, por que ainda não foste? Por que teus pés insistem em permanecer onde sempre estiveram? Talvez seja o medo de cair, de não encontrar pouso seguro, de se perder no infinito. Mas a verdade é que não se aprende a voar sem primeiro se lançar ao vento.
A liberdade tem um preço, e ele é a coragem de enfrentar o novo, de se desprender das certezas confortáveis e abraçar o inesperado. Viver presa por medo de cair é esquecer que há força nas asas e que, mesmo que haja quedas, cada tentativa te fará mais forte.
Então, abre as asas. O céu te espera.
Moça
Ela é liberdade contida, uma ventania presa em uma janela entreaberta. Tem asas, mas ainda mede a altura antes de voar.
Ela tem um olhar que alcança longe, que enxerga o que muitos deixam passar. Mas nem sempre sente que é vista como realmente é.
Carrega no peito um coração intenso, que bate forte por tudo que acredita. Se entrega com profundidade, sente com verdade, mas nem sempre encontra quem compreenda sua forma de sentir o mundo.
Ela é feita de contrastes—leveza e intensidade, coragem e receio, força e sensibilidade. Ora quer ir, ora hesita. Mas dentro dela arde um desejo incontido de se lançar, de ser inteira, de se permitir.
E quando finalmente abrir suas asas, o vento será apenas um detalhe, porque ela já nasceu pronta para voar.
Não pare
Continue a nadar, continue a nadar...
Se as lágrimas insistirem, deixe que corram, mas não deixe que te paralisem. O tempo não espera, e a vida tem pressa em acontecer. Cada passo, mesmo trêmulo, ainda é avanço. Cada respiro, mesmo ofegante, ainda é fôlego.
Não precisa ser rápido, não precisa ser perfeito. Só precisa ser. Porque o mundo não pausa, e a sua história também não deveria.
Entre Luzes e Sombras: Minha Jornada Fotográfica
Desde o primeiro clique, aprendi que fotografar vai além de registrar imagens – é eternizar sentimentos e momentos que me definem. Cada fotografia guarda uma memória, uma emoção, um capítulo da minha história. Em meio a desafios e pausas forçadas, encontrei na arte de capturar o mundo um refúgio e um caminho para me reencontrar.
Minha trajetória se desenrola em contrastes intensos: as luzes que iluminam os instantes de beleza e as sombras que, mesmo dolorosas, me ensinaram a valorizar cada recomeço. Em cada rua, cada rosto, e sobretudo em cada canto de Indiaroba, vejo a riqueza de uma cultura que me inspira e me molda. Essa conexão com minhas raízes transforma o ato de fotografar em uma celebração da vida – uma homenagem às tradições, à memória e à identidade que carrego.
Mesmo quando a exaustão e a insegurança ameaçaram silenciar minha voz, eu me recusei a deixar o sonho morrer. Em meio ao silêncio e à luta interna, minhas palavras e imagens se tornaram a prova viva de que, mesmo na solidão, há uma força que me impulsiona a continuar. Cada página deste portfólio é um testemunho do meu esforço, da minha resiliência e da vontade de deixar minha marca no tempo.
Aqui, reúno não apenas fotografias, mas a essência de cada momento vivido – um registro que, espero, fale por mim mesmo quando eu não estiver mais aqui. Este é o meu legado, a narrativa de uma jornada feita de luzes, sombras e, sobretudo, de autenticidade.
Não posso apagar os erros que cometi no passado. Mas, posso me reconstruir e me tornar uma pessoa melhor. Os erros me trouxeram aprendizados, o bastante para não mais repeti-los.
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