Recém Nascidos
Se eu fosse descrever você em um cheiro, seria como de um livro recém comprado.
- Ao meu amor, por Castro.
MEU MUNDO
Um grão de areia perdido
Um coração recém-nascido
Um olhar despercebido
Um caminhar sem sentido
Um grito oprimido
Um amor divido
Um cristo vivo
Um dilema vivido:
De onde vim
Pra onde irei
Antes de
Teres-me
Consumido.
TERRA!!!!!!
TERRA!!!!!!
TERRA!!!!!!
Seu corpo é como uma escrita em braile, e eu sou um recém cego querendo aprender a ler a poesia q é o seu corpo
PERDOO
Perdoa-me Senhor
Pela vergonha que passo ante aos recém-chegados
Àqueles que agora nascem em meio aos destroços
Que se deparam com um circo desigual perverso
Permeado de egoísmo poluído desarmado e em pedaços
Perdoo-te porque me ensinastes o perdão
De toda mácula de qualquer culpa da má ação
Pois hás de admitir que nos perdestes por eterno
Quando nos desvencilhamos afugentados ensimesmados
E nada fizestes nem importastes com nossa fuga
E nada fizestes nem preocupastes com nosso medo
E nada fizestes nem revogastes nossos assombros
Agora Senhor que nossos sonhos chegam frágeis tão meninos
Desprotegidos como um dia aqui também chegamos
Poderias antes ter banido das nossas casas
Os embustes que é viver sem entender
Do que é a lida para encontrar bela morada
Sem o dolo das provações que nos assolam
Longe e livres dos males que nos denigrem estrada afora
Embora conheças nossas mazelas
E nada fazes para que delas nos livremos
Perdoa-me por ser minha alma tão pequena
E ante as vossas leis não fazer nada
Quando formos mais uma vez,
em nossa casa, só nós dois,
como um casal recém casado,
vamos juntos, lado a lado,
de mãos dadas seguir em frente,
começar tudo novamente
e não deixar nada para depois.
Quando formos... só nós dois...
CONTROLE POPULACIONAL SEM CONTROLE ("Mato-me como o recém-nato que não chora, sabendo o destino que o espera; pequeno, enrugado e nu." — Heitor Nunes)
O idoso enrugado não é zumbi, mas como se não bastasse talvez "vire jacaré" de casca grossa, toda vacinação, quando não é para criança, é para os velhos enrugados. Seria um teste de baixo custo sentimental. Não se ama o asqueroso! Ou quem ama um rato de laboratório? RUGAS NÃO É DOENÇA, QUANDO A CRIANÇA CRESCE, DESAPARECEM E NOS VELHOS, NÃO TÊM CURA. Todos os filmes e livros sobre Zumbis ensinam-lhes a matá-los, porque constituem-se um perigo para a população normal. A violência e o assassinato louvados em nome da preservação da vida dos nobres: que contradição! Logo estarão matando os idosos "desobedientes", senão à paulada, mas também de contaminação com vírus fortalecidos. Redução populacional errada, os idosos não procriam mais. Ou talvez as crianças tornem-se adultos estéreis. Mas, ainda, graças a Deus, nasce mais do que morre. Perderam o controle pretendido. CiFA
Num fragmento de instante, nossos olhares se tocaram no reflexo do vidro recém-comprado.
– Você está maior, filho. Quase do meu tamanho – ele interrompeu a caminhada.
Eu não achava. Minha altura parecia a mesma. Pude sentir, porém, que algo de fato mudara em mim, embora não soubesse definir exatamente o quê. Algo que mais tarde, já sob a sombra de um corpo de homem, ganhou absoluta limpidez: na imagem baça daquele vidro, o pai começara irremediavelmente a desaparecer.
Um jovem advogado foi indicado para inventariar os pertences de um senhor recém falecido. Segundo o relatório do seguro social, o idoso não tinha herdeiros ou parentes vivos. Suas posses eram muito simples. O apartamento alugado, um carro velho, móveis baratos e roupas puídas. “Como alguém passa toda a vida e termina só com isso?”, pensou o advogado. Anotou todos os dados e ia deixando a residência quando notou um porta-retratos sobre um criado mudo.
Na foto estava o velho morto. Ainda era jovem, sorridente, ao fundo um mar muito verde e uma praia repleta de coqueiros. À caneta escrito bem de leve no canto superior da imagem lia-se “sul da Tailândia”. Surpreso, o advogado abriu a gaveta do criado e encontrou um álbum repleto de fotografias. Lá estava o senhor, em diversos momentos da vida, em fotos em todo canto do mundo.
Em um tango na Argentina, na frente do Muro de Berlim, em um tuk tuk no Vietnã, sobre um camelo com as pirâmides ao fundo, tomando vinho em frente ao Coliseu, entre muitas outras. Na última página do álbum um mapa, quase todos os países do planeta marcados com um asterisco vermelho, indicando por onde o velho tinha passado. Escrito à mão no meio do Oceano Pacífico uma pequena poesia:
Não construí nada que me possam roubar.
Não há nada que eu possa perder.
Nada que eu possa trocar,
Nada que se possa vender.
Eu que decidi viajar,
Eu que escolhi conhecer,
Nada tenho a deixar
Porque aprendi a viver...
“Ao enfrentar o recém-casado par a vida com sua carga de perplexidade e cuidado, desaparece o romance com o qual tantas vezes a imaginação reveste o casamento. Marido e mulher ficam conhecendo mutuamente o caráter, como não lhes era possível conhecê-lo em sua associação anterior. É este um período assaz crítico de sua vida. A felicidade e utilidade de toda a sua vida futura depende de seguirem agora o devido procedimento. Muitas vezes descobrem no outro fraquezas e defeitos insuspeitados: Mas os corações que o amor uniu descobrirão também excelências até então desconhecidas. Que todos procurem descobrir as virtudes e não os defeitos. Muitas vezes é nossa própria atitude, a atmosfera que nos rodeia, o que determina aquilo que o outro nos revelará.”
A ciência do bom viver, p. 359-360 #leiturando
Empresas são como crianças recém nascidas, órfãs e desnutridas.
Seu alimento é o dinheiro de seus negócios, mas se seus gestores tiram dela sua cota, sem antes deixar a mesa farta, sua morte por inanição é tão certa quanto o raiar de um novo dia.
É 10 tarefa de melancia doidcha vea
Era época de fartura no sertão da Bahia, o recém inaugurado Perímetro de Irrigação de Mirorós em Ibipeba trazia ar de esperança aos sertanejos e a melancia era a fruta da vez. Enquanto irrigada, era grande, doce e o melhor, tinha preço bom.
É nessa condição que um velho trabalhador rural arrisca e investe tudo que tinha em 10 tarefas de melancia em um lote irrigado.
Começa o plantio... plantação verde que é uma beleza, os “coco de melancia” se apresentavam logo depois e o vei era só animação. E para completar, “tome subir” o preço da melancia.
Todo canto que chegava esse vei falava dessas “10 tarefa de melancia”. Alegre e satisfeito com a situação.
O tempo foi passando e o ciclo da produção foi chegando “na metade”. O plantio era uma beleza, mas o preço... a partir daí começa a despencar como umbu maduro em época de “inverno bom”.
Como dizem que “incutido é pior que doido”, o vei começa a “incucar” com a situação quando ver o preço da melancia baixar e todo canto que chegava falava como uma matraca:
_ É 10 tarefa de melancia, é 10 tarefa... é 10 tarefa!
A situação piorou quando o vei percebeu que a colheita das melancias não dava nem para pagar as despesas. Ai o vei endoidou de vez!
_ Ô jesus, tenha piedade de mim, é 10 tarefa jesus, é 10 tarefa de melancia.
No meio desse “muído”, com tanta “incutição”, o vei travou e num deu mais nada com sua vea. Uma impotência daquelas.
E ai o tempo foi passando e a vea foi coçando, coçando e o vei nada, nem futucar, futucava mais. Ai chegou um dia que a vea num aguentou na madrugada, futucou o vei, alisou e disse no pé do seu cangote com todo carinho.
_ Ô vei, nem uma chupadinha vei? Nem uma chupadinha?
O vei incutido, doidcho e bruto, saltou no meio da noite e respondeu.
_ Ô DOIDCHA VEA, É 10 TAREFA DOIDCHA VEA, É 10 TAREFA DE MELANCIA DOIDCHA!
RECÉM NASCIDO
Cheguei!!
Sou novo no pedaço
Agora, eu sou a atração
Se me quiseres com saúde e vivo
Tem que prestar muita atenção
Vim fazer a diferença
Isso você precisa saber I
Vou dar um pouco de trabalho
Mas!!
Com uma enorme vontade de viver
Sou muito delicado
Pois acabei de nascer
Preciso de cuidados especiais
Que só você pode ter
Os meus braços, não são tão fortes
Por eles, não pode me erguer
Os meus ossos são fraquinhos
Cuidadooo!!!!!!
Eu acabei de nascer
Na hora de me trocar
Paciência precisa ter
Quando estiver quase acabando
Vou fazer xixi em você
Mas, oh!!!
Vai ser sem querer
Não adianta me bater
Você tem que entender
Sou apanas um bebê
Quando eu for dormir
Quero ter o meu cantinho
Não posso dormir com você
Pode até ser um bercinho
Com um lindo mosquiteiro
Para me proteger
Olha!!!
Quero sentir o seu cheiro
Contemplar a sua beleza
O afagar das suas mãos
Ver as suas alegrias
E ouvir uma linda canção
Sabe, dentro de você
Eu percebia a sua tristeza
Também as suas alegrias
Sentia as tuas mãos
E as batidas do seu coração
Foi lá!!!
Que comecei a aprender
A vida não é só alegria
Para podermos sobreviver
Muitas vezes temos que sofrer
A violêcia que todos sofrem
Eu também vou sofrer
A minha hora vai chegar
Vai querer me ajudar
E nada poderá fazer
Diante de tanta corrupção
Disputar com milhões de irmãos
As migalhas de nossos algozes
Em busca de um pedaço de pão
As vezes que teve alegria
Noooooosaaaaa!!!
Como o seu coração batia
Era uma delícia!!!
Enchia-me de energia
Os dias de intensa alegria
Eu sei que você sorria
Seus orgãos funcionavam bem
Do jeito que eu queria
Quando você sorria
Por dentro tudo tremia
Balançava a minha bolsa
E a água que me envolvia
A água que balançava
Com as suas gargalhadas
Meu corpo era tocado
Massagens por todos os lados
Certa vez, não sei porquê
Senti tristeza em você
Seu coração, quaase parou
Enquanto o meu
Noooosaaaa!!!
Como acelerou
Nesses momentos cruéis
Meus nervos se contraiam
O mal que em você batia
Uma parte eu recebia
Ficava subjugado
Numa bolsa estava guardado
Não sei se me protegia
Se eu tivesse encontrado um jeito
La!! eu não ficaria
O mal que ti assolava então
Tornava-se em contração
Queria me expulsar
Tentava me jogar no chão
Quanto mais me empurrava
Eu achava que me expulsava
Aí é que eu segurava
Com a força que Deus me dava
O ar que em mim batia
Naquele maravilhoso dia
Com o corpo todo doído
Era o dia em que eu nascia
As lágrimas que de você caía
Queriam me enfraquecer
Tão forte o meu coração batia
Tentando ajudar você
Quanto mal aquilo nos fazia
Mas nós conseguimos vencer
Mamãe eu amo você!!!!
POEMAS DOLICO
Elias Leôncio deSouza
Recém-saímos da microtecnologia, a tecnologia analógica para a digital, e já caminhamos para a nanotecnologia. Tudo em tão pouco tempo para mudar tanto. Os efeitos disso tudo sobre o DNA apenas conheceremos com ao longo de muito tempo.
Três conselhos
Um casal de jovens recém-casados era muito pobre e vivia de favores num sítio do interior. Um dia, o marido fez a seguinte proposta à esposa:
Querida, vou sair de casa e viajar para bem longe, arrumar um emprego e trabalhar até que tenha condições de voltar e dar-lhe uma vida mais digna e confortável. Não sei quanto tempo ficarei distante de casa. Só lhe peço uma coisa: Espere-me! Enquanto estiver fora, seja-me fiel, que o serei a você.
Assim sendo, o jovem partiu. Andou muitos dias a pé, até que encontrou um fazendeiro que estava precisando de alguém para ajudá-lo em sua fazenda. Ofereceu-se para trabalhar e foi aceito, mas não sem antes propor o seguinte pacto ao seu empregador:
Patrão, peço-lhe só uma coisa: Deixe-me trabalhar pelo tempo que quiser e, quando achar que devo ir embora, dispensa-me das minhas obrigações. Não quero receber meu salário. Só lhe peço que o coloque na poupança até o dia em que for embora. Quando sair, recebo meu dinheiro e sigo meu caminho.
Tudo combinado, o jovem trabalhou por vinte anos, sem férias nem descanso. Após esse tempo, chegou para o patrão e cobrou-lhe o contrato feito há vinte anos:
Quero meu dinheiro, pois estou voltando para minha casa.
O patrão, então, disse-lhe:
Tudo bem, fizemos um acordo e vou cumpri-lo, só que, antes, quero fazer-lhe uma proposta: pode escolher entre receber todo o seu dinheiro ou aceitar três conselhos meus e ir embora. Vá para seu quarto, pense durante a noite e depois me responda.
O rapaz pensou durante dois dias. Procurou o patrão e disse-lhe:
Quero os três conselhos.
O patrão, então, falou-lhe:
Primeiro: Nunca tome atalhos em sua vida. Caminhos mais curtos e desconhecidos podem custar sua vida.
Segundo: Não seja curioso para aquilo que é mal, pois a curiosidade poderá ser-lhe mortal.
Terceiro: Jamais tome decisões em momentos de ódio e de dor. Poderá arrepender-se e ser tarde demais.
Após dar-lhe os três conselhos, o patrão disse-lhe:
Rapaz, aqui tem três pães, dois para comer durante a viagem e o terceiro para comer com sua esposa, quando chegar a casa.
Assim, o rapaz partiu, deixando a fazenda, depois de vinte anos longe de casa e da esposa que tanto amava. Andou durante o primeiro dia e encontrou um viajante, que lhe perguntou:
Para onde vai?
Respondeu-lhe:
Para um lugar muito distante, que fica a mais de vinte dias de caminhada por esta estrada.
O viajante aconselhou-o:
Este caminho é muito longo, conheço um atalho que vai encurtar bastante sua viagem.
O rapaz ficou contente e começou a seguir pelo atalho, quando se lembrou do primeiro conselho do seu patrão. Então, voltou e seguiu seu caminho. Dias depois, soube que aquilo era uma emboscada.
Após alguns dias de viagem, achou uma pensão na beira da estrada, onde se hospedou. De madrugada, acordou assustado com um grito estarrecedor. Levantou-se, rapidamente, sem saber de onde vinham os gritos e do que se tratava. Recordou-se do segundo conselho. Voltou, deitou-se e dormiu.
Ao amanhecer, o dono da hospedagem perguntou-lhe se não havia ouvido um grito e ele disse-lhe que sim.
O hospedeiro questionou-lhe:
Não ficou curioso?
Não!
O hospedeiro falou-lhe:
É o único que vai sair vivo daqui, pois sou louco e grito durante a noite. Quando o hóspede sai, eu o mato.
E mostrou-lhe vários cadáveres.
O rapaz seguiu sua longa caminhada, ansioso por chegar a sua casa.
Depois de muitos dias e muitas noites de caminhada, já ao entardecer, viu, entre as árvores, a fumaça saindo da chaminé de sua casinha. Andou um pouco mais e logo notou, entre os arbustos, a silhueta da sua esposa. O dia estava escurecendo, mas viu que sua mulher não estava só. Andou mais um pouco e percebeu que havia um homem entre suas pernas, a quem estava acariciando os cabelos.
Ao presenciar aquela cena, seu coração derreteu-se de ódio e amargura e decidiu ir ao encontro dos dois para matá-los sem piedade. Respirou fundo e apressou os passos. Lembrou-se, então, do terceiro conselho. Parou, refletiu e resolveu dormir aquela noite ali mesmo.
No dia seguinte, tomaria uma decisão. Ao amanhecer, já com a cabeça fria, pensou:
Não vou matar minha esposa e nem seu amante. Voltarei para meu patrão e lhe pedirei que me aceite de volta. Antes, quero dizer à minha mulher que fui fiel a ela.
Dirigiu-se à porta da casa e bateu. Quando sua esposa apareceu, reconheceu o marido, atirou-se no seu pescoço e abraçou-o afetuosamente. Tentou afastá-la, mas não conseguiu. Com lágrimas nos olhos, disse-lhe:
Fui-lhe fiel e você me traiu!
Ela, espantada, respondeu-lhe:
Como?! Não o traí muito pelo contrário. Esperei-o durante esses vinte anos!
Ele perguntou-lhe:
E aquele homem a quem estava acariciando?
Ela disse-lhe:
É nosso filho! Quando foi embora, descobri que estava grávida e, hoje, ele está com vinte anos de idade.
Então ele entrou, conheceu seu filho, abraçou-o e contou-lhes toda a sua história, enquanto a esposa preparava-lhes o café. Sentaram-se para tomá-lo e comeram o último pão. Após a oração de agradecimento e lágrimas de emoção, ele abriu o pão. Ao parti-lo, ali estava todo o seu dinheiro!
Quero aqui prestar minha última homenagem ao castelense e eterno amigo, José Geraldo Libardi, recém falecido.
Todos nós castelenses de nascença ou de adoção, como é o meu caso, temos uma história para contar do eterno amigo José Geraldo Libardi (in memoriam). Todas às vezes que nos encontrávamos pelas ruas da cidade, parávamos e batíamos um papo legal, sempre me chamando de "doutor Luiz". Sua história foi marcada com altos e baixos, como a de todos nós castelenses, principalmente eu, que passei por bons e maus momentos desde que aqui cheguei há mais ou menos 45 anos atrás. Sua bondade e atenção eram únicas! Na verdade, ele pensava muito mais nos outros do que nele mesmo. Talvez por isso que vivera nesta terra sem pensar muito em questão de estabilidade financeira ou coisa parecida. Deus com certeza vai compensá-lo na eternidade!
Descanse em paz. Amém.
Meu nome é Rafael Cappai, Mineiro de Juiz de Fora, Recém Filiado ao PRTB (PARTIDO RENOVADOR TRABALHISTA BRASILEIRO) como Pré-Candidato a Deputado Federal por Minas Gerais. Vejo muita gente revoltada com o cenário político nacional, estadual e municipal. Você é um(a) revoltado(a)? O que você vai fazer para mudar essa triste realidade? O Brasil tem jeito!
Como a alma já prometida a salvação no momento, a alma pura dos recém concebidos, são o que são, (salvas), por sua pureza.
O ódio também, quando puro é perdoável?
Ou seja: a cobiça de matar, e o seu próprio ato, por motivação pura, sobre o "controle" do ódio, é perdoável ?
O que é honra comparado ao amor de uma mulher? O que é o dever contra a sensação de um filho recém nascido em seus braços? Ou o sorriso de um irmão? Somos humanos, cumprimos nossas obrigações quando não há um preço a se pagar. Honra vem fácil assim. Só que mais cedo ou mais tarde na vida de todo homem, chegará um dia em que não será fácil. Um dia em que ele deverá escolher. Você deve fazer a escolha por si mesmo. E viver com ela para o resto de seus dias. Como eu tenho vivido.
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