Realmente Nao sou Perfeita nem Dona da Verdade
"Dona de uma beleza rara, um sorriso radiante e um olhar que consegue dar cor no que antes era cinza e sem vida"
16/04/12
Eu falo alto ao coração exclamando que a luz que clareia meu caminho és você dona do meu destino;
Eu te amo em silêncio como se eu apreciasse uma linda sinfonia junto ao um verso oferecida a ti;
Seus sonhos me causam medo, mas sem sobrar de vitima eu não quero pensar que eu não nasci para perder;Você não leva para casa e o meu desejo é vivermos juntos indo a luta sem conhecer a dor;
Que beleza Dona Tereza!
Já está pronta a mesa Dona Neusa?
Dá um beijo na Dona Maria
que comanda a pia,
Capricha na pia Dona Maria!
Dona das madeixas mais lindas,me entrelaço sem medo de me perder...pois sei q me encontro em você,fios q formam labirintos, me trazem riscos...riscos,q rascunham ecos de uma historia discreta e concreta.
Uma cachaça de mulher
E se eu falar que tem uma dona
que causa nos olhos brilho ,
na boca causa sorriso,
e no coração apaixona.
Há quem diga que seu coração não tem companheiro
alguns dizem que ela não sabe amar,
outros apenas desejam seu corpo inteiro,
eu só quero com ela está.
E será seu coração tão mesquinho?
Por que o amor ele não compartilha?
Será desejar seu amor armadilha?
Então que eu caia bem devagarzinho.
Se ela quiser ser somente minha
Eu tentarei infinitamente fazer
Que ninguém mais podesse ela ter
e que fosse toda minha aquela coisinha.
Há uma Verdade que ninguém vê
sua presença sempre traz a paz.
Quem dera se todos fossem disso capaz,
Se todos fossem no mundo iguais a você.
Ela enfeitiça com seu jeito
com seu sorriso e olhar matador,
com sua autonomia no amor,
desconserta todo e qualquer sujeito.
Só precisava saber se ela a mim quer
para ela eu poder acariciar
em sua boca poder me embriagar
naquela cachaça de mulher.
Para a dona da bolsa amarela - Vivian Ercherberger (na foto)
Ontem à noite encontrei no banco do metrô uma bolsa. É uma bolsa que as mulheres usam a tiracolo.
É quadrada tem dois bolsos na frente, não tem zíper, mas um enorme botão.
O trem havia chegado à estação Anhangabaú, só mais esta estação e eu estaria na Sé.
Estava muito cansada, o sono era mais forte do que eu.
Sabendo que não podia dormir, pois corria o risco de ir parar em outro destino, disse a mim mesma:
"Você só vai fechar os olhos”.
Não somente fechei os olhos, como capotei.
Acordei no terminal Corinthians/Itaquera com um jovem sacudindo meus ombros e dizendo: “Moça, moça”. Sonolenta sem saber onde estava, disse obrigada, peguei minhas sacolas e bolsas e sai apressadamente com o apito do trem e o fechamento da porta atrás de mim. Enquanto subia as escadas rolantes fui me certificando se havia pegado tudo. Comecei a contar. Uma, duas, três, quatro! Quatro? Essa não é minha. Se não é de quem é? Alguém deve ter saído e esquecido a bolsa próximo das minhas. Só podia ter sido isso. Procurei um banco, sentei, e abri a bolsa para ver se tinha um endereço, um telefone. Encontrei uma garrafa de água, um livro de mais de 500 páginas: “Quando Nietzsche chorou”. E um caderno de papel reciclado. Nada mais.
Comecei a folhear o livro a procura de algo enquanto pensava quem leria um livro desses. Um estudante de filosofia? Uma estudante de psicologia? Na primeira página encontrei uma dedicatória que dizia: “Querida Vivian, que você continue a nos trazer muitas alegrias com o seu sorriso e os seus atos bondosos. Admiro muito você como chefe, como pesquisadora e como pessoa. Um abraço afetuoso da Paula. Primavera de 2009”. Isso não ajudava muito. Abri o caderno havia um nome na contracapa: Vivian Erchenberger. Procurei um endereço ou o numero de um telefone. Não encontrei nada que me levasse até a dona. Novamente peguei o trem agora com destino a Sé. Não iria mais fechar os olhos. Iria ficar bem acordada e ler o conteúdo daquele caderno. Logo na primeira página havia uma lista de supermercado e alguns avisos como estes: “Comprar um terno novo para João Paulo”. “Sexta-feira dia 6, cinema com André”. “Não esquecer de separar as roupas para a costureira”. Depois outras coisas sem importância. Algumas folhas a frente encontrei duas páginas cheias de um relato que parecia um desabafo, escrito por uma letra ora mais rápida ora mais lenta com algumas manchas na tinta que pareciam serem lágrimas que caíram...
“É uma manhã de sábado, dia quente de novembro e o perfume das flores domina o ar. Combinei de encontrar com João Paulo às 11hs. Camilo o deixou na Tutóia com Brigadeiro. Começamos a subir a Rafael de Barros com destino a Avenida Paulista, eu, Márcia e João. Foi quando me lembrei que era o mesmo caminho que havia feito anos atrás quando ia para o trabalho. Iria aproveitar esse momento para rever o seu Nelson. Seu Nelson é jardineiro de um antigo sobrado nessa rua. O conheci anos atrás quando ia para o trabalho. Naquele dia ele estava na calçada podando um lindo pé de primavera. Disse-lhe bom dia e comecei a elogiar o seu trabalho. Foi ai que comecei a travar conhecimento com aquele jardineiro de cabelos brancos no vigor de seus 80 anos, de rosto bronzeado pelas horas que passa no jardim. Admirava-o por ter aquele emprego já há tantos anos. Então ele me dizia: “Amo o que faço”. Amava as coisas de Deus. Amava cuidar das flores, do jardim. Havia perdido a esposa e nunca mais se casou. Tinha uma filha. Morava com ela, mas não gostava de dar trabalho. Tinha um modo bem calmo de falar. Um dia eu disse para o André: Vamos comprar uma camisa para ele?”. O que mais me impressionava nele era a sua humildade. Ele só olhava em meus olhos quando eu dizia: “Olha pra mim seu Nelson”. Só assim ele olhava e abria um sorriso muito grande. Ele dizia que quando olhava para o chão era como se reverenciasse a pessoa. Quando você respeita uma pessoa você não olha nos olhos. É uma educação dos antigos. Às vezes estava fazendo aquele sol, sol de rachar, ele agachava pegava em uma flor e então me mostrava o que tinha feito. Ou então ele tirava a enxada e uma pequena forquilha da garagem e me levava para o canto do jardim ensinava-me então como revolver a fértil terra preta. É o melhor lugar do jardim. “Tente não cortar ao meio as minhocas... É bom mexer no solo quente”, me dizia ele enquanto arrastava o regador para o pequeno canteiro. Trocava mos idéias e ele me brindava com pedaços de sua profunda sabedoria. Uma vez ele me disse: “Há 20 anos as pessoas passam por essa calçada, falam bom dia e vão embora. Não param por um segundo para dizerem o seu nome. E você uma pessoa que eu conheci há dois meses se tornou minha melhor amiga. Você é uma pessoa bondosa de bom coração”.
Agora havia passado tanto tempo, estava ansiosa, estava com saudade. Procurei ouvir o som da vassoura. O barulho da vassoura e então saberia que ele estaria lá. Bati palmas. Uma jovem veio atender. Perguntei pelo jardineiro, o seu Nelson. Então ela disse que ele havia morrido há quatro meses atrás. Aconteceu um acidente, foi na porta do hospital beneficência. Ele tinha ido lá para fazer um exame de vista foi quando um motoqueiro o atropelou. Ele bateu a cabeça. Um traumatismo. Não resistiu. Qualquer pessoa que já tenha sofrido a perda de um ente querido pode dar testemunho do impacto daquelas palavras. Não me deixei embaraçar nem intimidar pelas lágrimas que corriam pelo meu rosto, e ela não me disse para não chorar, nem tentou distrair-me, e eu não consegui mais falar nada a não ser abrir minha pasta e tirar de dentro dela uma mensagem sobre a ressurreição entregar a ela e sair dali.
Seu Nelson foi um dos homens bons deste mundo. Um grande amigo.
“Oh, seu Nelson! O senhor sabia tanta coisa sem que ninguém tivesse lhe ensinado. Espero que tenha sabido também o quanto eu o amei!”.
E depois encontrei somente páginas em branco...
Uma voz dizendo estação Paraíso interrompeu meus pensamentos.
E agora o que iria fazer? Poderia deixar a bolsa no achados e perdidos do metrô...
E estaria tudo perdido. Não conheceria a dona da bolsa amarela e não ouviria de sua boca a história do seu amigo querido. Não poderia desperdiçar essa chance. Teria uma idéia... Faria uma gazua...
“Faça com que sempre sejamos
os jardineiros do espírito
que sabem que, sem a escuridão
nada consegue nascer,
assim como, sem luz,
nada pode florescer”.
Você fraco demais, eu dona demais. Mas foi bom. Foi a
sensação de impotência diante de alguém tão simples, que me fascinou. Você continua simples, eu continuo fascinada. Mas não deu. Era muito fogo e pouca lenha. Era desencontro. Era o fim disfarçado de começo.
Ela era eu
Magricela, dona de um sorriso metálico. Na frente do computador usava óculos e, quando saía tirava, não queria parecer a Ugly Betty. Metida a sabe tudo, por fora uma casca de durona, inquebrável... Por dentro, era uma adolescente procurando e descobrindo seu caminho. Amava a noite e funcionava melhor da meia-noite até lá pelas quatro. Trabalhava e se achava independente. Independente ela era, sorria apesar de todos os problemas e preocupações, considerada uma pessoa alegre, motivadora e incentivadora de outras pessoas. Nos últimos dias, ela vem gostando dessa rotina de dona de casa. Prefere o barulho da conversa de seus pais, em uma sexta-feira quase fria, do que estar no agito da rua. Nessa função de passar praticamente o dia todo sozinha, após passar seus creminhos milagrosos, foi lavar a louça da noite. Pra variar, já era madrugada. Enquanto fazia chover em cima daquele prato sujo de lasanha, viajava em pensamentos sonhando com o futuro. Ela queria se definir, achar palavras e argumentos que explicassem quem ela era. Meia-noite e quatorze minutos, enxugou a pia, largou o guardanapo em cima da mesa... Parou. Pensei. Quem eu era? Ela era eu.
A Suavidade de sua vida
Sua vida de minha vida hoje é dona
Sua vida de suavidade é repleta
Sua vida de amores hoje me chama
Sua vida de solidão é deserta
Sua vida de paixões hoje me declarou...
Que sou coberto por suavidade de carinhos,
que sou cativo de seu amor!
Suavidade em palavras que sua vida de afeto me acrescentou...
Sua vida de palavras me disse que seu amor me abraçou!
SEU SHOW TERMINOU
o show do qual você se imaginava
a atriz principal,
a dona da festa
terminou
mas o tempo passou,
seus shows, e festas
não estão mais em cartaz
e nada deles restou
hoje você é só solidão
revolvendo o passado
vem somente as lembranças
dos amores que teve
e desprezou
Matei por que foi preciso
Perturbaras ó dona de minhas tristezas
Enfraquecestes meus sonhos
Fazendo de mim
Um chão sem firmeza
Travara as minhas vontades
Pois tua falta me deixava
Como um prato a espera do alimento na mesa
Então decidi matar este sentimento
Saudade cruel serias vítima
Culpada de tanta dor
Dor do vazio, sentimento do nada
Precisei matá-la sem arrependimento
Com sua morte me veio bons sentimentos
Pois antes maltrataras meu coração
Saudade sem razão do existir
Fazendo-se réu do meu eu
Pecado dentro de mim
Por que fez isso comigo?
Mesmo sendo por emoção
Agora sou um assassino feliz
Pois matei por que foi preciso
Não resisti a tanta crueldade
Agora só quero viver com você
Chega!! Matei a saudade.
Num dia vou tela
Dona dos meus pensamentos
Num dia vou tela
Nem que por pouco
Dona das minhas ilusões
E da minha dor
Como num dia em que tive
Bem perto,tão perto
Que guardo em mim
Uma parte sua
Desejo todas as noites
Que num dia apareças
Nem que seja pra dizer adeus
Ou num simples olhar
Dizer que já me amou
Pra mim guardar
Por mais uma vida
Um brilho teu
"VERSOS PARA MARLY"
"Dona de mim, estive em lugares mil
Cantei notas em tons altos
Curei a garganta com a saliva do meu sonho
Enfrentei barreiras sem temer
Estive em curvas perigosas
Numa delas, me deparei com você...
Ah, se soubesse de mim
Não me olharia até a íris
Penetraria na minha alma
E derreteria os seus planos
Somente para viver outros, ao lado meu
Se me engano ou se sonho
Já não sei mais de mim
Se manter os pés no seu chão é estar feliz
Nele deitarei até o dias do meu fim".
Mais em lavinialins.blogspot.com
Sai saudade
Perturbaras ó dona de minhas tristezas
Enfraquecestes meus sonhos
Fazendo de mim um chão sem firmezas
Travara as minhas vontades
Pois tua falta me deixara como um prato
A espera do alimento a mesa
Me trazendo a boca o amargo desejo
Saboreando da vontade de lhe ceifar
Serias tu vitima culpada de tanta dor?
Ó mãe dos meus desesperos
Adjetivo de noites vazias
Dias sem nenhum calor
Sai de minha vida saudade cruel
Vá pra donde não exista amor
Vagueie por entre os que não amam
Pois aqui tu só causas a dor
Matarei a ti assim que puder
Trarei de volta aquele lindo amor
Sem ti verei que existe amor de verdade
Vai ver se estou lá na esquina
Sai de mim terrível saudade
E deixe-me sentir o amor desta menina.
Adoro à madrugada silenciosa, onde a paz e´dona de tudo ,
proporcionando um bem estar indecritível .
Hora que gostaria que nao passasse .
Logo espreguisei,
me beijei, me acordei..
Hoje?? - travesseiro??
Dona vazia, chafariz pia,
algum solteiro..
Tô profundo! Bolso moribundo,
virei vagabundo, sou trecheiro.
Amante?? - cachaça,
bebi amada de estrada,
financiei a sargeta...
Existem milhares de mulheres no mundo. Mas só uma é dona do meu coraçao, da minha vida e divide comigo uma só alma
terei filhos com ela...
e com ela dividirei todas as minhas conquistas
lutarei sempre pra ve-la feliz
daria minha vida por um sorrizo dela
amo ela de um jeito que nem os poetas mais famosos do mundo conseguem descrever...
pra mim ela é perfeita...
tudo que sempre desejei em uma pessoa é muito menos do que ela é. Supera tudo que quero em alguem
deve ser por isso q me sinto assim.
feliz;
feliz;
feliz.
Sentindo um amor que peço a Deus que seja sempre assim ...
lindo
pleno
perfeito...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp