Realmente Nao sou Perfeita nem Dona da Verdade
Não sei se sou autoritário. Durante as filmagens, sou decerto uma pessoa diferente, sem tempo para delicadezas. Mas será que, numa operação, o cirurgião diz: poderia me passar o bisturi, por favor? Muito obrigado. Claro que não. Ele só diz: bisturi!
Ele disse em seu discurso na hora de deixar o cargo de Presidente da gigantesca Coca Cola:
"Imagine a vida como um jogo em que você esta fazendo malabarismos com cinco bolas no ar.
Estas são:
- Seu trabalho,
- Sua família,
- Sua Saúde,
- Seus amigos e
- Sua vida espiritual.
E você tem que manter tudo isso sempre no ar!
Logo você vai perceber que o trabalho é como uma bola de borracha...
Se deixar cair ela rebaterá e irá saltar de volta.
Mas as outras quatro bolas: família, saúde, amigos e vida espiritual são frágeis como vidro.
Se você deixar cair um destas, irrevogavelmente serão lascadas, marcadas, cortes a danificando ou mesmo a quebrando.
Nunca serão as mesmas.
Temos de entender isto: Apreciar e se esforçar para alcançar e cuidar do mais valioso.
Trabalhar de forma eficaz nas horas normais de trabalho e deixar o trabalho a tempo.
Dê o tempo necessário para sua família e amigos.
Exercite-se, comer e descansar adequadamente.
E acima de tudo ... Crescer na vida interior, espiritual, que é o mais importante, porque é eterna.
Shakespeare disse: Eu sempre me sinto feliz, sabe por quê? Porque eu não espero nada de ninguém. Esperar sempre dói.
Os problemas não são eternos, sempre têm soluções.
A única coisa que não resolve é a morte.
A vida é curta, por isso, adoro isso!
Viva intensamente e lembre-se:
Antes de falar... Ouça!
Antes de escrever... Pense!
Antes de criticar... Examine-se!
Antes de ferir... Sinta-se!
Antes de orar... Desculpe!
Antes de gastar... Ganhe!
Antes de desistir... Tente!
ANTES DE MORRER... VIVA!
Nota: Discurso adulterado de Bryan Dyson, ex-presidente da Coca-Cola. No discurso original, proferido na Georgia Tech, em Setembro de 1991, não existe qualquer citação (de autoria não confirmada) de Shakespeare ou de William Arthur Ward (poema final).
...MaisQuando eu aprendi a viver - ou não
“Na verdade, eu não sei quem eu sou"e blá blá blá
Sim, uma frase clichê, que ninguém consegue responder com tanta certeza.
Ou você consegue?
Quem é você? Fico me perguntando isso há 21 anos e alguns meses e nunca tive a real certeza de quem eu sou, do que eu quero, do que vivo, qual a minha meta, qual meu desafio, o que eu quero, onde quero chegar, entre tantas perguntas... Acabo respondendo a mais fácil: apenas vou vivendo.
Confesso, já culpei várias pessoas inocentes apenas pela minha indecisão de saber quem eu realmente era, já briguei com pessoas que eu amo pela desconfiança em seu sentimento por não ser igual, ou melhor, que o meu, já fiquei perdido em uma tarde de domingo no silêncio apenas para tentar meditar sobre esta questão. Afinal, quem eu sou?
É mais fácil ficar com o óbvio e responder apenas as coisas que eu acho ser, digo, apenas minhas qualidades. Às vezes eu sei, às vezes nem sempre. Hoje é um dia que não sei quais são minhas qualidades, mas também não sei meus defeitos. É um turbilhão de sensações dentro de mim, vários pontos a se colocar na balança são como se eu vivesse de acordo com a vida dos outros, dos conselhos das pessoas, das dicas e opinião, como se eu não tivesse a minha própria opinião para mim mesmo, mesmo sabendo de tudo. É como se estivesse brincando de esconde-esconde, mas não conseguindo me encontrar. Nestes estados de crise tudo estava imperfeito, por mais que todos à minha volta tentava fazer perfeito. Me pergunto, como uma pessoa pode se perder de você mesmo? Quais são os verdadeiros sintomas para esta angústia ou insegurança que me prende?
As perguntas ficam me atormentando há tempos. Em uma determinada noite consegui as respostas que o mundo me perguntava, descobri que ser sincero para mim mesmo é a melhor forma de sinceridade que eu poderia ter, descobri que não adianta quanta beleza uma flor tem se ela não consegue amadurecer a raiz, que não adianta a liberdade de um pássaro se ele não possa voar, que não se brinca com sentimentos alheios e, principalmente, com o meu próprio.
Naquela noite descobri tantas, mas tantas coisas, que acordei em uma terça-feira diferente, determinado a encontrar minha raiz e resumi minha vida em uma flor. Ela é bela, tem suas estações: às vezes caem pétalas, às vezes nascem pétalas, às vezes fica seca e se não tiver uma raiz fixa e estável pode chegar à morte. Preciso encontrar minhas raízes antes de querer ver o mundo florido, preciso me amadurecer se quero ser reconhecido.
Fazer minha vida rimar com tantos versos soltos pelo mundo, aprender em quem se deve confiar e por que motivo confiar não é que eu esteja desconfiado com o mundo. Mas apenas quero para o meu jardim, o verdadeiro, o enraizado, o florido e o sincero. Neste meio-tempo vivi muito sem me ‘amar’ e dar-me o valor que eu sei que eu mereço, mas estou de boa, as coisas às vezes não dão certo e pronto, sem motivo nem maiores consequências, pois não adianta gastar todo o dinheiro que se tem e dizer que ganha pouco e assim quero viver: economizando saliva para um amanhã enraizado ou não.
Bom dia, minha princesa,
linda como uma flor,
de beijo doce como o mel,
dona incondicional do meu amor
Amor este sem medida,
Amor este sem explicação,
Te quero por muitos anos de vida,
Te quero pra sempre no coração
Que seu dia seja lindo,
Que minha vida seja tua,
Que nosso amor seja eterno,
Como a procura do Sol pela Lua!
Monólogo para TV e Teatro: "Olá, dona Inspiração"
(Barulho de batidas na porta)
Olá, dona Inspiração! Entra. Que saudade que eu estava da senhora!
Por onde andou? Ficou muito tempo fora. Perguntei para os vizinhos, tentei te achar num ou noutro livro, em poesias, em músicas, coloquei até cartazes na rua. Vamos tomar um café?
(respiração fundo, mudança de humor)
A senhora foi tão insensível. Por que me deixou esperando todo esse tempo? Sabe que a sua presença é necessária para que eu escrevesse meus textos. Tentei sem a sua ajuda, mas só saiam coisas sem sentido, sem ritmo, sem alma. Que raiva que eu senti da senhora. Muita maldade da sua parte...
Desculpa! Mas é que foram anos. Anos perdidos, sentindo um vazio. Achei que não gostasse mais de mim. Juro que achei que não voltaria mais.
Até que um dia me perguntei: O que foi que aconteceu para ela fugir assim? E eu descobri. Foi o amor, não foi? Aquele que fingia ser amor, mas na verdade era obsessão. Ele te expulsou de mim porque queria me ver somente dele. Acertei? Na mosca! Eu tinha certeza!
Agora estou livre novamente... Venha minha querida, me dê um abraço apertado! Por onde começaremos? Poesia, música, conto, teatro?!
(Texto registrado. Ficarei muito feliz de vê-lo interpretado, porém, por gentileza, ao reproduzi-lo, é de extrema importância a citação da autoria, pois senão configura-se crime de Violação aos Direitos Autorais no Art. 184 – Código Penal.)
Nenhuma bruxa jamais afirmou ter sido dona da Varinha das Varinhas. Extraiam disso a conclusão que quiserem.
Quem é ela,
A dona da beleza e sorriso aberto, destaque onde passa, todos a admiram,
Pode chamá-la de realeza, princesa, rainha Pretinha.
Chata. Careta. Metódica.
Dona do meu eu. Contraditoriamente impulsiva. Uma mente pensante. Uma alma leve. Cheia de virtudes. Cheia de vícios. Cheia de pré-conceitos. Egocêntrica. Caridosa. Egoísta. Compassiva. Intuitivamente mulher. Coberta de inseguranças. Sempre com grandes certezas. Sem falsas modestas. Tímida. Extrovertida. Teoricamente indecifrável. Eu disse, 'teoricamente'. Humana, demasiada humana. Habitante de um universo particular. Tão íntimo. Tão próprio. Tão meu. Não tente entender. É muito mais complexo do que se pode imaginar ser eu mesma...
Luz dos Olhos
Ponho os meus olhos em você, se você está
Dona dos meus olhos é você, avião no ar
dia pra esses olhos sem te ver, é como o chão do mar
Liga o rádio a pilha, a TV, só pra você escutar
A nova música que eu fiz agora
Lá fora a rua vazia chora
Os meus olhos vidram ao te ver, são dois fãs, um par
Pus nos olhos vidros pra poder, melhor te enxergar
Luz dos olhos para anoitecer, é só você se afastar
Pinta os lábios para escrever, a tua boca é minha
Que a nossa música eu fiz agora, lá fora a lua irradia a glória
E eu te chamo, eu te peço vem
Diga que você me quer, porque eu te quero também
Passo as tardes pensando
Faço as pazes tentando te telefonar
Cartazes te procurando
Aeronaves seguem pousando sem você desembarcar
Pra eu te dar a mão nessa hora
Levar as malas pro fusca lá fora
E eu vou guiando, eu te espero vem
Siga onde vão meus pés, que eu te sigo também
Por que eu te amo e eu berro vem
Grita que você me quer porque eu te quero também
O amor platônico mais lindo, o sol e a dona lua!
Ele raia, pra ela luar...
Eles cintilam, eles se amam, sem se tocar!
– Do que você gosta na Aster?
– Ela é bonita e inteligente. O que mais poderia ser?
– Não sei. Como os olhos dela se encontram com os seus. Como você é capaz de viver no oceano dos pensamentos dela…
Caso não tenha adivinhado, esta não é uma história de amor. Pelo menos não uma em que alguém consegue o que quer.
Não estou triste, mas devo admitir que de vez em quando sinto preguiça de existir. Deve ser aquela fase que você começa a se perguntar, e cada pergunta gera uma nova dúvida, a única certeza que eu tenho no momento, é o meu cansaço.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp