Realista
Se você for olhar o lado bom da vida, você verá fadas e principes. Se você for ver o lado realista, verá fome, miséria e enfim.
Não sendo pessimista, apenas sendo realista, nunca diga que não irás decidir tal decisão ou que não vai acontecer algo com você, pois a vida tem um jeito curioso de nos surpreender.
Apenas sejamos aptos para esperar o que vier e tomar a decisão certa.
Ser realista? Pra que? Prefiro viver em mundo em que eu sou feliz do jeito que penso sem ser criticado! Entre sonhar e ser realista, prefiro ficar com os pés fora do chão.
Até em meus sonhos cair em um lugar de uma altura indeterminada é mais realista do que o mundo onde eu tento conviver.
Com o tempo aprendi a ver as coisas com outros olhos, passei a ser mais realista comigo mesmo. Percebi que amar me deixa completamente cega e que, por esses motivos, posso cair inúmeras vezes e, mesmo assim, não pensar em desistir. Parei de ficar esperando dos outros atitudes que somente eu tomaria. Com o tempo fui amadurecendo, melhorando em vários aspectos, e tentando amenizar meus maiores defeitos. Mudando de dentro para fora. Mudança essa, que pode ser interrompida em um piscar de olhos. São necessários poucos segundos para meu mundo virar completamente de cabeça para baixo. Essa minha inconstância me faz ir de um extremo ao outro, em apenas alguns instantes que paro para pensar sobre a vida. Não é que eu queira voltar atrás, nem voltar a ter a vida que tinha antes. Assim como todos os demais, também procuro evoluir. Então porque agora eu iria regredir? Foram tantos e tantos avanços que agora, em meio a toda essa confusão, perigam ir por água a baixo. Tantos momentos deixados para trás, lembranças fortes, das quais não consigo me livrar. A vida me prega peças, e ao decorrer do tempo ela vai me mostrando que não é tão fácil assim manter o controle. Quero tudo, quero tanto, que acabo no fim não sabendo nada ao certo. Quando acho que as coisas estão se encaminhando, sempre aparece algo para me questionar se é realmente isso que quero. Me pergunto então o que fazer? Sendo que meu maior problema sou eu mesmo. Já não consigo mais entender o que realmente quero para mim. O que posso fazer se perdi a noção das coisas, se cheguei ao ponto de ficar tão confusa, que me enredo em minhas próprias palavras? Já é tarde e eu ainda estou reflentindo sobre o que fazer, sem encontrar nenhuma mísera resposta. O tempo passa, as palavras saem como pensamentos; sem se encaixar; meio sem sentido, assim como eu me encontro.
Não se trata de ser otimista, mas de parar de ser pessimista. Se trata, portanto, de ser realista e enxergar os fatos como eles se apresentam, não como queremos que sejam. E seguir em frente!
O baralho realista
Entre cartas marcadas, um destino a traçar.
Sou rei e rainha, impossível de ignorar.
Mas na solidão do trono, quem sou de fato?
Domino o baralho, mas perco-me no ato.
Em espadas, corto o silêncio do medo.
Mas ao olhar profundo, descubro meu segredo.
É o poder um fardo que carrego em vão?
Ou sou apenas uma peça, à mercê da ilusão?
Rainha nas alturas, rei do tabuleiro.
O ouro nas veias esconde o verdadeiro?
Você me vê como a realeza que brilha.
Mas quem sou eu quando a luz se exila?
Num golpe de cartas, meu destino é revelado.
Não sou só um jogo, sou enigma velado.
Em cada coroa, um peso oculto e sem fim.
Rei e rainha, entre começos e fins, quem sou eu, enfim?
Entre risos e lágrimas, a verdade persiste.
No baralho da vida, cada um resiste.
E assim, na dança das cartas e da sorte,
Eu quero ser o que sou mesmo após morrer.
Eu nunca quis ser alguém inconveniente, nunca quis ser negativa, realista demais, mais sincera do que se pode ser. Porque o mundo precisa de ilusão, talvez seja isso que mantém as pessoas vivas, a doce ilusão de achar que ignorar os fatos lá fora os farão viver em paz. Mas não, somos uma raça imunda, repugnante, uma raça que destrói a pureza das raças inferiores. Rouba essências, amedronta espíritos, somos o demônio encarnado quando queremos ser, somos o mal da humanidade cada dia mais desumana, nos matamos por nada. Mas o pior que se destruir, é destruir os seres inocentes, irracionais, de alma divina, destruir ou torturar um ser assim é o mesmo que assinar seu nome em uma lista vip para o inferno, você vai sofrer. E ainda há pessoas que não querem ver isso, enquanto shows ridículos mostram elefantes pintando quadros, macacos andando de bicicletas, elas aplaudem sem se quer parar pra pensar “como eles aprenderam isso?”. Não são dons naturais da raça, logo, não foram adquiridos naturalmente! É fácil se deparar com esse questionamento, mas estão todos tão acostumados a não verem além do que os olhos alcançam, que simplesmente aplaudem. Raça podre, egocêntrica, alienista, o mundo nunca precisou da gente pra viver, na verdade somos a doença dele, somos o câncer do mundo, estamos degenerando sua ordem natural, desrespeitando suas regras, usando nossa racionalidade para cometer atos irracionais, atrocidades. Somos muitos, porém tão poucos de espírito. Sem dúvidas, seremos a maior e melhor extinção da história.
Viver é a cada segundo acreditar.
Ser realista,
Mas não se deixar levar pelo o que os olhos vêem
Para não se contaminar com a descrença do mundo.
Viver é ir mais fundo!
Caminhar com os olhos da fé,
E deixar a vida comum
Para se tornar um testemunho da grandeza de Deus.
Imagine um jogo...
Tão realista que muitos julgam ser a única realidade que há.
Tão difícil e cheio de desafios que a maioria prefira não correr riscos com a única “vida” de que disporão para jogar por anos à fio.
Tão detalhado e cheio de “missões secundárias” que poucos entendam, se preocupem e invistam seu tempo de jogo nos objetivos principais.
Tão imersivo que muitas pessoas ignorem que exista uma realidade maior por trás dele.
Tão bonito e bem feito que induza seus jogadores à contemplação de tão grandiosa obra e reconhecimento da magnitude de seu criador.
Tão simples que seja autoexplicativo, mas ao mesmo tempo tão complexo que necessite de tutores em seus primeiros anos de jogo e longos anos de estudo e treinamento para extrair o máximo de seu potencial no jogo.
Tão cheio de propósito que cada jogador se submeta ao esquecimento temporário da realidade à partir do momento em que se proponha a jogá-lo.
Um mundo tão aberto que lhe permita escolher ser, estar, ter e fazer o que quiser de acordo com os seus próprios méritos.
Que permita liberdade total, mas ainda assim tenha regras...
Que seja um jogo educativo. Que conte com um sistema de recompensas pelos acertos em escolhas corretas e punições corretivas quando efetuadas más escolhas...
Com uma interface social multijogador que permita interações tão variadas e diversas quanto possíveis para que a história e a narrativa de cada jogador se desenvolvam de maneira única e elevem ao máximo a experiência individual.
Um jogo tão perfeito que permita experimentar fisicamente tantas sensações quantas sejam possíveis, de modo que as experiências nele vividas fiquem impregnadas de tal modo no subconsciente do indivíduo que se tornem referencial pela eternidade afora.
Com uma campanha de jogo tão longa, que quando o jogador chegue ao final ele tenha se tornado um ser melhor do que era quando começou a jogar.
Imagine você... que esse jogo já existe! E que você é um de seus milhares de jogadores nesse exato momento...
É o fabuloso jogo da vida! Onde cada um de nós somos avatares de nossos próprios espíritos.
Bom jogo! ;)
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