Real
Cheguei à conclusão que, o que você é na vida real hoje, não vale nada, mas o que vale são as diversas facetas que mostra nas suas redes sociais.
O namoro é VIRTUAL, mas o amor é REAL.
O casal pode estar mais perto um do outro do que alguns casais que dormem na mesma cama.
João Sem-Braço
Não nasci para cálculos. Não meço palavras, perco os sentidos e os centímetros, avalie os sentimentos. Para os fardos da atualidade e a busca incessante do ser, a reciprocidade não anda de vento em poupa. Pasmem! O cenário frio e calculista dos tempos modernos é retrógrado e vago. É veemente o traço da fugacidade encontrado nas projeções de vida e sua conjuntura folclórica. O romance foi assassinado. Na prática, a luta entre os sexos, é vista burlando a boa-fé da espontaneidade. E o que se assemelha a um personagem poético, é dotado de uma inocente ingenuidade. “Sabe de nada inocente”. Porque nada disso é verdade! Tudo é calculado. A aptidão para os números é multiplicada pelos corpos, subtraída pelo vácuo e somada ao descaso. Desejam praticar o desapego, apegados ao passageiro. Olha o passeio! Dar as mãos é coisa do passado, estão passando é a mão mesmo. A flor da pele fica os nervos com a falta de senso, raros são os arrepios em meio aos poros sufocados de desdém. Os beijos efusivos tornaram-se tentativas do chamado “forçar a barra”. Parece que as pessoas hoje em dia são maquetistas deste cenário onde o dissabor acarreta uma aptidão para esquivar-se do romance. A frase clichê “quer romance, compra um livro”, virou música popular complementada pelo filósofo Mr. Catra “quer fidelidade compre um cachorro e quer amor volta pra casa da mamãe”. A tendência é esta! Os espertinhos (as) de plantão implantaram nas mentes estéreis a ideia de poder como meta sem baldrame para conquista. Nada se ganha sem o devido mérito. “Bonito isso, né? Eu li num livro”.
Se aprende sobre resiliência emocional dentro de casa lendo um livro?
Não se aprende sobre as práticas do mundo real apenas vislumbrando o imaginário do mundo ideal.
O seu pensamento é bom ou ruim? A partir desta pergunta podemos trilhar diversos caminhos que nos farão perceber que a dualidade da atual realidade é um monstro gigantesco, muito barrigudo, cheio de dobrinhas de gordura em seu corpo, que nos mastiga, regurgita e torna a nos engolir, enquanto nos tornamos uma deliciosa presa deste "mundo real". Aliás, na maioria das vezes, o bafo é horrível.
**A Vida Ensina, e Eu Aprendi**
Já estive no topo e, infelizmente, também já quebrei e caí. Mesmo nos momentos mais altos da minha jornada, jamais passou pela minha cabeça humilhar ninguém, pois sempre soube que a vida é imprevisível e que eu também poderia enfrentar a queda.
Hoje, ao passar por esse momento difícil, percebo claramente quem são as pessoas que verdadeiramente estão ao meu lado. Aprendi que, na adversidade, as máscaras caem e a verdadeira face das pessoas se revela. Aqueles que realmente se importam permanecem, enquanto outros nos abandonam na nossa pior hora.
Mesmo que eu não tenha tudo o que gostaria agora, tenho algo que dinheiro nenhum compra: **consciência, caráter e força para recomeçar**. Sei que cada queda é uma lição, e cada dia é uma nova chance. Estou mais forte e consciente de quem são os verdadeiros amigos e apoiadores. Essa experiência, embora dolorosa, me ensinou valiosas lições sobre **humildade, lealdade e resiliência**.
E o mais importante: **eu vou me reerguer.**
No Labirinto do Tempo
Vejo o tempo escorrer entre meus dedos, como areia levada pelo vento. Sei o que precisa ser feito, enxergo os caminhos, mas estou preso a correntes invisíveis, refém de circunstâncias que não controlo.
As oportunidades passam como trens que não posso embarcar. Minhas filhas crescem, os dias se perdem, e o que poderia ser se dissolve no que nunca foi. A vontade de construir, de transformar, se esbarra em muros que não fui eu quem ergueu.
E assim sigo, segurando o peso de tudo que não consigo mover. Mas um dia, as amarras caem.
E quando isso acontecer, que não se espantem com a força de quem esperou tempo demais para finalmente se encontrar em um objeto certo. Sem desvio nenhum.
Nem todos os Barradas, não são Barradas de verdade mas os que realmente são Barradas, são Barradas pela liberdade, pela bondade e para a eternidade.
Os bastardos, covardes, medíocres e ignorantes que são algo em bando, só perseguem aqueles que eles tem muito medo e julgam muito importantes.
Na atualidade do mundo globalizado e da internet, temos que fomentar a educação integral por uma pedagogia excludente, resgatar valores e princípios que interessam, motivar iniciativas criativas do bem e determinar responsabilidades, pois não existem lugares para príncipes e princesas mas sim de lideres e competentes em qualquer área do saber que escolher.
Infelizmente o legado espiritual, não religioso da Maçonaria se extinguiu, hoje, passando a ser apenas mais um grupo social e ritualístico repetitivo de encontros eventuais. Em tempos passados no velório de cada membro, havia a cerimonia do chamamento, o que hoje muitos desconhecem. Assim como era obrigatório as Pompas Fúnebres, a cada falecimento de cada irmão, o que não existe mais também. O que mais me assusta, é a conotação meramente material e temporal, pois por mais que um irmão se dedique muito em vida a ordem, quando morre vai para uma cova comum, pois não existe jazigo especial para nenhum maçom, mesmo que em vida tenha exercido cargos de soberania. O fundamento filosófico espiritualista se perdeu, cada vez mais passa a ser uma sociedade entre vivos nesta concisa material dimensão.
Até aqui o Grande Arquiteto do Universo me guiou e me iluminou. E por oficio continuo a desbastar minha pedra bruta.
Dentro da histórica revelação dos segredos de uma ordem discreta secular, o que não é dito ou não é mencionado, não existe.
Sou desprovido de soberba mas tenho vaidade como principio, para alcançar vários patamares de saberes em universos, que por simplicidade e humildade me eram inalcançáveis e inatingíveis.
Oh GADUM, Grande Arquiteto do Universo e Multiverso, vos que tem o seu nome inominável mas está onipresente em todas as culturas humanas, protegei em luz cada irmão que segue a sua caminhada para Gloria de seu nome e que a paz, a harmonia e a concórdia seja a tríplice argamassa que rejubile de verdade, amor e felicidade em todos os pontos visíveis e invisíveis em todos Orientes. Amem.
Muitos se enganam com o G entre o esquadro e o compasso no símbolo universal da Maçonaria, muito pensam que o G seja de God , Deus em inglês mas não é. A letra G significa Geometry, a medida da vida e de tudo que existe pois a geometria é uma área da matemática que estuda as formas geométricas desde comprimento, área e volume matéria e princípios indispensáveis na construção.
O mais alto conhecimento maçônico sem a fraternal paridade com o amor incondicional, a compreensão nas diferenças e a compaixão universal, não tem valor algum.
Alternativamente, pelo que estudo, acompanho a teoria do pensamento de Thomas De Quincey , que em seu trabalho intitulado "Rosicrucians and Freemasonry" que propõe que a Maçonaria, tenha aparecido possivelmente como uma conseqüência medieval do rosacrucianismo.