Real
Os falsos poderoso vivem a risco de suas próprias mediocridades e com isto vivem no medo de no próximo momento não serem nada. Para se manterem no poder por mais tempo, homenageiam excessivamente os que estão a seu lado e fecham os olhos para os que por mérito deveriam ser homenageados.
Eu sou plural.
Intensa.
Sou real.
Sou inteira.
Genial.
Por que não poderia ser?
Só quero viver.
Sem nada entender.
Sem nada atender.
Do universo receber
e agradecer
as coisas boas da vida.
Tão lindas,
por tantas vezes despercebidas,
e outras esquecidas.
Quero ternura,
amor,
doçura,
nada de amargura.
Nem firula.
Apenas a sabedoria que me guia,
a luz que me ilumina,
e aproveitar meus dias,
exalando brilho e alegrias.
Seja virtual ou real, sempre descobrimos o real valor da amizade,
quando chegamos a perde-la...
Então, descobrimos a falta que faz uma sincera amizade, entendendo que
mais vale conservá-la...
Ósculos e amplexos,
Marcial
VIRTUAL OU REAL, A REAL BELEZA DA AMIZADE
Marcial Salaverry
Para falar a verdade, uma verdadeira amizade é algo sempre difícil de se encontrar. Mas quando a encontramos sempre será fácil de se detectar, mesmo que não a vejamos. E isto tem ocorrido de uma maneira notável após o advento da Internet, com as já muito comentadas amizades virtuais, principalmente quando existe a necessidade de um certo distanciamento físico...
Embora fora do alcance de nossas vistas, tem um efeito muito forte e benfazejo, quando com atitudes positivas, sempre consegue tornar um carinho amigo, em algo sempre visível e inesquecível. E assim, de uma simples troca de e-mails, consegue trazer algo de significativo em nossa vida, e dessa maneira, parece que tem o condão de tocar nossa alma com simples palavras escritas, muitas vezes, dando nova vida, e fazendo vibrar com alegria nosso coração.
Não existe explicação para o fato de sentirmos uma afinidade tão forte por pessoas que não conhecemos, ao ponto de confiar nossos segredos mais íntimos, de ouvir suas confidências, de aceitar sua opinião sobre muitas coisas, de nos interessar de uma maneira muito forte por sua vida, preocupando-nos com seus problemas, da mesma forma que somos objeto da mesma atenção, não é muito fácil de se entender como pode haver um grau de intimidade tão forte com alguém, digamos, etéreo. Como é possível sentir uma amizade, que por vezes chega a ser amorzade, sem que haja o encontro pessoal, sem que haja o confronto olho no olho, para que possamos avaliar melhor o grau de sinceridade desse alguém por quem sentimos uma amizade assim completa.
Muitas vezes, nem uma eventual ausência, nem o tempo conseguirão tirar suas palavras do nosso pensamento. Sempre as estaremos lembrando, e sentindo aquela saudade, procurando entender porque aquela pessoa tão amiga se afastou. Sentimos sua falta, como de um amigo físico muito querido, cuja pista perdemos. Muitas vezes procuramos suas mensagens para as reler. Muitas vezes descobrimos que elas estão arquivadas em nosso pensamento, indelevelmente fixadas.
Cada uma dessas amizades, sempre deixará marcas, algo para ser lembrado. Algumas, com mais nitidez, por nos terem atingido de uma maneira especial. Mas sempre por elas teremos nosso carinho especial. E elas sempre terão força, e lá permanecerão, até o momento em que o desejarmos.
Por vezes, e por razões as mais diversas, os caminhos se descruzam. Amigos perdem o contato. Amizades se desmancham. Da mesma maneira com que começaram... Sem qualquer explicação. É estranho, mas é real esse fato virtual. Amigos verdadeiros, quase íntimos hoje, e subitamente voltam a ser desconhecidos, sem qualquer contato. Estranho, mas real.
Como poderia se explicar? Sei lá... Um computador que pifa, arquivos que são perdidos, algum mal entendido, é um fato difícil de ser explicado. Como é possível que pessoas que se consideravam grandes amigos, de repente não se falam mais. Muitas vezes apenas um dos lados se afasta, sem qualquer explicação. O que sempre vai deixar o outro lado sem saber o que pensar. Deveríamos agir como num conhecimento real, explicando o porque de não continuar com a amizade. Assim, pelo menos, saber-se-ia o porque de certas atitudes. Apenas temos que evitar um esquecimento total, qualquer que seja o motivo. Assim, caso surja a possibilidade, a amizade poderá ser reatada. Então fica a pergunta: Poderá uma amizade virtual ser classificada como Verdadeira Amizade? Será possível amar-se alguém sem conhece-lo fisicamente? O conhecimento físico, poderá quebrar o encanto de um eventual romance virtual? Será possível confiar no amor, ou na amizade que alguém nos declara, sem a verificação olho no olho?
Na realidade, são muitos os serás e os porquês. Já houve muitos casos em que o conhecimento físico apenas solidificou uma amizade, e até mesmo um amor. E também casos houve, em que o conhecimento físico foi um desastre. O principal fator que sempre deverá imperar, é uma sinceridade absoluta, porque assim estará montada a base, seja para uma amizade, seja para um amor.
E com sinceridade absoluta, desejo a todos UM LINDO DIA, sejam amizades virtuais ou reais, sejam amizades que estão, ou as que foram, sempre vale um desejo sincero de um forte abraço, ainda que em distanciamento, mostrando assim a real beleza da amizade...
"A REAL BELEZA DA AMIZADE
Marcial Salaverry
A alma mostra sua real beleza,
quando praticamos a gentileza...
Mesmo à distancia, um gesto amigo, um carinho,
para sentir-se bem, é o melhor caminho...
Atos como carinho e gentileza,
mostram como é a real natureza
da alma das pessoas...
Devem ser acompanhadas de sinceridade
e um bom espirito de solidariedade...
Para viver o dia a dia,
com um sorriso e alegria,
basta ter amor no coração,
e ao amigo, estender a mão
Um aperto sincero de mão...
Algo mágico que toca o coração...
Um gesto amigo e delicado,
um gesto de paz ofertado...
Marcial Salaverry"
Em toda parte
No quadro, no quarto, a mesa ou caminhando sozinho, lá esta você com o sorriso mais bonito que já vi,
deixastes pra trás teu perfume, algumas fotos nossas e aquela mensagem,
me visitas no trabalho, senta-se comigo na calçada a noite, escuto tua voz nos sonhos e tudo isso parece tão real.
Volte logo! Preciso continuar escrevendo a nossa história.
Você pode sonhar 10001 vezes, mas enquanto estiver dormindo vai continuar sendo só um sonho, é preciso acordar para tornar-se real.
O coração que decide o que é real, porque cada pessoa tem um ponto de vista diferente, então existem realidades diferentes em uma só realidade
Segundo o pensamento de Espinoza, o museu é uma instituição a serviço da sociedade, logo o museu e o colecionismo maçônico também o é. Não deve ficar circunscrito como local físico ou virtual de saberes universais, já que formam uma parte inseparável da verdadeira historia social, politica e cultural de toda sociedade e, por sua vez a sua própria natureza remonta dos caminhos da própria filosofia, pois contém artigos, objetos e elementos pelos quais permitem auxiliar na moldagem da consciência, moral e ética das comunidades filosóficas dos vários ritos praticados os quais ele serve, através do que ele pode estimular as comunidades "iniciaticas" ou profanas e a vários outros grupos de vários lugares e orientes a agir progredirem suas atividades históricas fraternas de modo que culminem com a apresentação de soluções e de problemas para melhor bem estar contemporâneos; isto significa dizer que deve-se ligar o lúdico e o mitológico, o histórico passado e presente, identificando a si mesmo dentro da pratica da Arte Real, da museologia e do colecionismo da cultura maçônica apresentando todo o material simbólico e filosófico dos vários ritos, que foi suprimido, modificado, abandonado, simplificado ou caiu em desuso com as mudanças estruturais indispensáveis para evolução social da filosofia ate os dias de hoje e suscitando outras questões apropriadas paraseu aprimoramento no contexto universal e particular dos que fazem parte e de todos aqueles que por vocações particulares querem estudar e adentrarem neste especifico saber sobre o tema ou mesmo fortificar suas opções de escolhas ao se candidatarem para fazerem parte de forma mais consciente, como novos irmãos dedicados desta tradicional filosofia.
#RASTROS
Quanto mais eu vou sonhando...
Mais me vejo adiante...
Quanto mais caminho nas alturas...
Mais persigo o horizonte...
Faço de minha essência um eterno jardim...
O que me importa é o que sou para mim...
Nasci passarinho mas tenho alma de borboleta...
Tem gente que me chega sorrindo e sorrindo já me invade...
Sou mais leve no pensamento...
Apenas uso uma máscara de seriedade...
Às vezes choro em frente ao espelho...
Na hora de dormir eu abro a janela...
Gosto de ver a lua cheia...
Sem ninguém me ouvir...
Canto para ela...
A idade se vai por imensas ilusões...
Desarruma o que o destino preparou...
Quando me entrego vivendo as paixões...
Ser poeta é ser sincero...
Compreender de que a vida é bela...
Contudo também saber que pode ser triste no apagar das velas...
Minha vaidade, meu pecado...
Beira a um abismo esquecido...
Lembranças ferem tanto quando...
Às vezes choro sorrindo...
Por qual caminho vou para deixar meu rastro?
Bem sei que sou eu que decido...
Por meu real desejo se há gosto, há conquista...
As escolhas que direcionam minha vida...
O Criador me fez do jeito que sou...
Do jeito que sou para ser eu...
Querer mudar isso...
É querer mudar Deus...
Sandro Paschoal Nogueira
facebook.com/conservatoria.poemas
Você nunca aceitaria quem eu sempre fui. Sim, eu sempre fui mas só consegui mostrar agora.
Nunca aceitaria porquê o conforto de ser igual aos outros é mais fácil, mais cômodo e menos problemático.
Aceitar-me significaria abrir mão da dor que já conhecia e explorar uma dor ainda irreconhecível.
Você nunca aceitaria quem éramos porque sabia que nosso amor era real e doeria mostrar ele ao mundo.
Coragem mulher, respira fundo a essência das flores que plantàstes ao longo da vida... confia em DEUS ... vai segue teus sonhos... TENHA muito AMOR PRÓPRIO E FÉ ... NO CAMINHO QUE VOCÊ SEGUE E NA LUZ QUE TE ILUMINA !
Sonho só vale a pena quando se luta para tornar uma história verdadeira..
Conto da vida real - 1
Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.
Em mim
Se soubesses meu amor, e se possível
fosse ouvires o pulsar do meu coração,
certamente sentirias que o que eu falo,
é verdadeiro, e real.
Falar das saudades que sinto, das noites
onde meus olhos fechar não querem, com medo
de que a tua imagem suma.
Em meus ouvidos, a tua voz perdura.
O meu pensamento em segundos te traz quase
que instantaneamente.
És o encanto, és a vida que palpita em mim
eternamente.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da A.L.B./S.J.do Rio Preto
Membro Honorário da A.L.B/Votuporanga
Membro da U.B.E
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