Real
*A voz da arrogância*
A história se passa no cenário dos bares e festas de forró, onde duas vozes dividem o palco da mesma banda.
O primeiro cantor é um jovem talentoso, humilde e cheio de sonhos, que vê na música a chance de mudar sua vida. O segundo já conheceu a fama, aproveitou tudo de bom que a vida lhe ofereceu, mas, por sua arrogância e prepotência, viu seu brilho se apagar aos poucos.
Em uma das apresentações, o primeiro cantor interpreta uma música que combina perfeitamente com sua voz. A plateia sente a emoção e começa a se conectar com ele. A música ganha força entre o público dos bares, e as pessoas passam a pedir por ela em cada show. O jovem começa a ser notado, e seu nome passa a circular entre os frequentadores e músicos da cena local.
O segundo cantor, ao perceber o crescimento do colega, sente-se ameaçado. Ele não aceita ver alguém que ainda está começando roubar a atenção do público. Então, usa sua influência dentro da banda para tirar a música do jovem e passa a cantá-la como se fosse dele. Além disso, impõe que o primeiro cantor continue cantando ao seu lado, mas agora sem o mesmo protagonismo.
Mesmo frustrado, o jovem cantor não desiste. Ele continua dando o seu melhor em cada apresentação, mostrando sua verdade através da música. O público, que já havia percebido sua autenticidade, começa a se voltar cada vez mais para ele. Enquanto isso, o segundo cantor percebe que, mesmo tentando apagar o brilho do outro, não consegue reconquistar o que um dia teve.
Com o tempo, a história do jovem talento se espalha entre os músicos e donos de bares, e novas oportunidades começam a surgir. Ele finalmente tem a chance de seguir seu próprio caminho, provando que a humildade e o talento verdadeiro sempre encontram seu lugar. Já o segundo cantor, mais uma vez, se vê perdido, enfrentando as consequências de sua prepotência.
O namoro é VIRTUAL, mas o amor é REAL.
O casal pode estar mais perto um do outro do que alguns casais que dormem na mesma cama.
Cheguei à conclusão que, o que você é na vida real hoje, não vale nada, mas o que vale são as diversas facetas que mostra nas suas redes sociais.
**A Vida Ensina, e Eu Aprendi**
Já estive no topo e, infelizmente, também já quebrei e caí. Mesmo nos momentos mais altos da minha jornada, jamais passou pela minha cabeça humilhar ninguém, pois sempre soube que a vida é imprevisível e que eu também poderia enfrentar a queda.
Hoje, ao passar por esse momento difícil, percebo claramente quem são as pessoas que verdadeiramente estão ao meu lado. Aprendi que, na adversidade, as máscaras caem e a verdadeira face das pessoas se revela. Aqueles que realmente se importam permanecem, enquanto outros nos abandonam na nossa pior hora.
Mesmo que eu não tenha tudo o que gostaria agora, tenho algo que dinheiro nenhum compra: **consciência, caráter e força para recomeçar**. Sei que cada queda é uma lição, e cada dia é uma nova chance. Estou mais forte e consciente de quem são os verdadeiros amigos e apoiadores. Essa experiência, embora dolorosa, me ensinou valiosas lições sobre **humildade, lealdade e resiliência**.
E o mais importante: **eu vou me reerguer.**
No Labirinto do Tempo
Vejo o tempo escorrer entre meus dedos, como areia levada pelo vento. Sei o que precisa ser feito, enxergo os caminhos, mas estou preso a correntes invisíveis, refém de circunstâncias que não controlo.
As oportunidades passam como trens que não posso embarcar. Minhas filhas crescem, os dias se perdem, e o que poderia ser se dissolve no que nunca foi. A vontade de construir, de transformar, se esbarra em muros que não fui eu quem ergueu.
E assim sigo, segurando o peso de tudo que não consigo mover. Mas um dia, as amarras caem.
E quando isso acontecer, que não se espantem com a força de quem esperou tempo demais para finalmente se encontrar em um objeto certo. Sem desvio nenhum.
*O meu Despertar*
Hoje, no meio da correria, me vejo cercado por uma selva onde o mais feroz dos predadores não é aquele que ruge mais alto, mas sim o que se esconde nas sombras, esperando a queda dos que andam de cabeça erguida.
Sinto, percebo, enxergo o que muitos ignoram. Não é dom, não é fraqueza, é sensibilidade – aquela que transcende a razão e toca o invisível. Mas falar sobre isso?
Ah, aí vem o risco. No mundo de mentes fechadas, visão ampla é loucura.
Mesmo assim, sigo. Não preciso que acreditem, porque a verdade não pede permissão para existir. O espírito que habita em mim discerne, separa, revela.
O que é oculto para muitos, para mim é nítido. Sei quando a intenção pesa mais que as palavras, quando um sorriso esconde uma lâmina e quando a mão estendida quer, na verdade, empurrar.
Mas eu não caio.embora que eu tenha erros ,. Porque quem anda sob luz não tropeça na escuridão. Sei quem sou, sei o que carrego e sei que há um propósito maior guiando meus passos.
Podem chamar de loucura. Podem duvidar. Mas no fim, quando tudo vier à tona, os que zombaram verão que não era apenas intuição… era discernimento. E discernimento não erra...
.
"Você não precisa ser perfeito, precisa ser real. É na sua verdade que mora sua força."
Roberto Ikeda
Minha querida Carla,
Miguel Pereira... ah, Vera Cruz, onde o primeiro viaduto ferroviário em curva do mundo foi construído, lugar onde nasci! Que lugar mágico, onde o tempo parece desacelerar e a natureza nos abraça com toda a sua exuberância.
Lembro-me com clareza da nossa visita à casa onde nasci. As árvores centenárias, com seus galhos entrelaçados, formavam um túnel verde que nos conduzia a um mundo à parte. A vegetação luxuriante, emoldurando a casa, criava um cenário perfeito para o nosso amor, como se a própria natureza conspirasse para nos unir ainda mais.
E então, o sofá, testemunha silenciosa de tantos momentos da minha infância, tornou-se palco do nosso amor. Seus sussurros apaixonados se misturavam ao som da cachoeira que corria atrás da casa, criando uma sinfonia que nos transportava para um estado de êxtase. A água, em sua queda constante, parecia abençoar cada toque, cada beijo, cada entrega.
Naquele sofá, em meio à natureza exuberante e ao som da cachoeira, descobrimos a intensidade do nosso amor, a força que nos une e a paixão que nos consome. Miguel Pereira, com sua beleza natural e sua atmosfera romântica, será para sempre um lugar especial em nossos corações, um refúgio onde o amor floresceu em sua forma mais pura e selvagem.
"Queda que dói, mas que te ergue do chão, colocando-te de pé e curando feridas com a dor de cair na real."
Enquanto nossas almas existirem, enquanto o multiverso for real, eu estarei sempre ao teu lado, te protegendo de todo mal.
TIPOS DE MORTES DA ALMA HUMANA E DIFERENÇA ENTRE VIVER, SOBREVIVER, DORMIR, MORRER E RENASCER
1. TIPOS DE MORTES DA ALMA HUMANA
1.1. MORTE ERRÁTICA
É a desarmonia ou separação da Alma com o seu Espírito apegando-se ao Corpo sem que o Espírito abandone o Corpo. Exemplo: A Existência Errante das Almas Humanas Terrestres.
1.2. MORTE IRREAL
É a cessação temporária do funcionamento da Alma no Corpo recolhendo-se no centro do seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo. Exemplo: Dormir num sono profundo sem sonho.
1.3. MORTE REAL
É a cessação definitiva do funcionamento da Alma no Corpo recolhendo-se no centro do seu Espírito que seguidamente abandona o Corpo. Exemplo: Óbito de uma Pessoa seguido de enterro ou cremação.
1.4. MORTE VERDADEIRA
É a harmonia ou união da Alma com o seu Espírito dissolvendo-se no Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo. Exemplo: O mais notável é a transfiguração de Jesus Cristo.
Na separação a Alma e o Espírito são Entidades desarmónicas, a Alma apega-se ao Corpo tornando-se um com ele, isso é nascer da Carne!
No recolhimento ou integração também são desarmónicas.
Mas, na união a Alma e o Espírito são Entidades harmónicas e tornam-se um revelando-se o Espírito, isso é nascer de novo do Espírito no Corpo.
2. DIFERENÇA ENTRE VIVER, SOBREVIVER, DORMIR, MORRER E RENASCER
2.1. VIVER
É fenômeno de manifestação da Alma segundo o Espírito e permite à Alma concretizar os desígnios do Espírito Cósmico ou Deus.
2.2. SOBREVIVER
É fenômeno de manifestação da Alma segundo o Corpo e permite à Alma experienciar o estado de ignorância.
2.3. DORMIR
É fenômeno de recolhimento da Alma no centro do seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo e permite ao Espírito restabelecer o Corpo.
2.4. MORRER
É fenômeno de recolhimento da Alma no centro do seu Espírito que seguidamente abandona o Corpo e permite ao Espírito aperfeiçoar a Alma.
2.5. RENASCER
É fenômeno de dissolução da Alma no seu Espírito sem que o Espírito abandone o Corpo e permite à Alma sentir-se eterna ou ter vida eterna.
Não menospreze o que é pequeno, ele tem mais á oferecer do que o grande que muitas vezes é só aparência.
Bênçãos
Vou contar a você sobre a pessoa que eu amo
Ele é mais alto do que eu
E também é baiano
Seu pele bronzeada
Seu cabelo é uma beleza
Sua roupa passada
Sua fala era cheia de clareza
Arnoldo
Ar foi o que me faltou quando o vi
Ele era radiante
Ele é estonteante
Ele é o que me faz querer existir
Quando pela primeira vez o vi
Seu olhar era penetrante
Tão penetrante
Profundo
Fiquei cheia de vergonha, queria ter uma desculpa para ir embora
Meu rosto me entregava, meu coração palpitava
Enquanto meu rosto corava
Descemos
Ele me olhou
Respirou
E então falou
- Já não tenho tempo e nem idade, quero algo que duro. Algo de verdade.
- Diga-me o que quer então.
Ele se aproximo
Suspirou
E com vergonha e clareza
Ele disse
- Quer casar comigo? E ser minha realeza?
Voltaria no tempo só pra dizer sim
Voltaria no tempo para viver tudo aquilo de novo
Voltaria para o dia que eu te vi
Meu Arnoldo
Eu realmente te amo
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