Razão
Nunca existirá opiniões numa sociedade sem voz...Nunca existirá razão se não houver raciocínio...Nunca existirá ideias se todos falarem as mesmas palavras.
Razão
Determinado e seja assim eternamente.
Para todo sentimento, também presente.
Dentre nossa coletividade mais sincera.
Simplesmente, amor nos delega, impera.
Dentre as emoções ,exatas tão flexíveis.
Postando na alma, deveres mais críveis.
Ponderando sempre, pesando também.
Assim abrangida, razão, sempre cai bem.
Contudo o coração, nos sobrepuja tanto.
Arremessados dardos, exercido encanto.
Uma gangorra perfeita, e dominando vem.
Acurando então ,um imenso querer bem.
Almejando impetrar, a emoção felicidade.
Constituindo assim, perene cumplicidade.
Caminhando exatamente ao mesmo lugar.
Pois usualmente razão, sintetizando amar
ERREI, E DAÍ?
Tomamos decisões a todo momento, por hábito (impulso) ou por reflexão (razão).
Quando elas resultam em erros, geralmente temos dois caminhos: admiti-los perdoando e assim tendo a possibilidade de consertá-los, ou negá-los escondendo e com isso perpetuando o erro. Com o primeiro me liberto e com o segundo me aprisiono. Por que então continuamos insistindo em esconder os erros? Ego enfraquecido não suporta olhar os erros, dando a ideia de que o escondendo estaremos resolvendo o problema. Pura fantasia que nos leva para a infelicidade.
A vida como um quebra cabeça na inserteza
Algum motivo ou razão na inserteza ou indecisão
Indecisão embaça minha visão
Ninguém escuta ou senti o coração
Porque eu estou em algum lugar entre
Meu amor e minha razão dispersos em momentos e sentimentos
Uma vez ainda tentarei persuadir, voltemos a razão, ao estado do filosofar sobre(...) e não a autossabotagem com o discurso preguiçoso e sectário do fim.
Querendo acreditar em pesquisas do turismo como se os dez países piores para se viver estivessem alistado assim :Russia, Brasil, Africa do sul, Burundi, Antártica, Afeganistão, Somália, Sudão , Colômbia, Iraque. E os dez melhores fossem alistados assim: Austrália, Suécia, Noruega, Suíça, Dinamarca, Canada, Estados Unidos, Nova Zelândia, Islândia, Filândia.
Eu contestarei ainda levando em consideração que entre os piores e os melhores ali alistados, existem outras possibilidades de felicidade. Convergir como um tufão os elementos escatológicos, como se o Brasil tivesse exclusividade no enredo apocalíptico fantástico, é limitar a razão ao mecanismo do pendulo. É ainda desconsiderar que nos 518 anos, tivemos a atenção do mundo quando ha um pouco mais de dois anos eramos considerados país emergente, somente nesta ocasião fomos a bola da vez, tivemos nossa hora da estrela. Assim, estamos longe de sermos protagonistas da teleologia humana. havendo de fato na historia, a existência de um fato histórico chamado "diluvio", este só pode ter acontecido no contexto universal, e não será diferente o Armagedom bíblico, deixemos a ideia de fim dos tempos para os preguiçosos. A tendencia em tempos de crise é tentar voltar-se covardemente ao olimpo como se este estivesse furiosíssimo com os mortais. Ai recriamos a imagem de Orestes, o matricida, que vingando assim a morte do pai orientado pelo oraculo, atrai toda sorte de azar para sua vida e de seu entorno. Quando abandonamos a virtude da criticidade, nos tornamos cegos e surdos em nossa razão, fracos e desnutridos nos entregamos ao misticismo oportuno dos colonizadores de mentes.
Quando achamos que o avesso é a resposta ao que não foi bem sucedido quando o favorável fracassou. É que mecanicamente raciocinamos. A razão dá lugar ao intuitivo, as cores se reduzem a branco e preto. O problema de tal mecanicismo no cotidiano é que a confiança e desconfiança passam a ser componentes norteadores nas relações sociais. Seu veículo de informação é confiável, seu parceiro "cônjuge" é confiável, sua religião é confiável, seu vizinho é confiável. Quando começam as decepções, seu veículo de informação passa a ser imprestável, seu cônjuge é adúltero, você agora é ateu e seu vizinho se tornou uma má companhia. Tomando o antagonismo como único meio de mediação nas relações sociais, a razão atrofia, o humor se converte em sisudez. Enquanto humanos somos complexos e não lógicos, forçar essa natureza é caminhar para o subjugamento dos que são críticos. É espontaneamente se tornar escravos daqueles que sabendo de sua complexidade existencial resistem o clássico estoicismo cristão da resignação e vislumbram a multiplicidade de escolhas que a razão lhes oferece. Para os tais o avesso é o inferno, mas o favorável seu marketing.
Eu estou em um daqueles momentos em que não quero ter razão; quero sim alguém que me faça perder a razão com um carinho, um gemido ou até mesmo um olhar de compreensão. Quero alguém que me faça encontrar a porta de saída para o meu mundo interior!
Quando o temor rouba a razão...
Demorei a compreender a razão
De sairdes, de dando-me as costas
Em meio à quase iniciada conversa
Doeu entender desnecessária ação
Me peguei estático às suas falas
Ditas em tom alterado e exíguo
Com jeito opoente de ser
Já no início de uma conversa
Observei seus passos largos
Com intenção de abreviar a distância
Entre minha chegada e seu desejo
Claro, decidido, pouco amigo
Em respeito a ti, fui à sua sala
De imediato, saistes resmungando
“Fique ai que não volto”... e partistes
O tema da palra: retidão e doário
O concílio desejado e precípuo
Que de medular ganho era e é
Foi abatido, antes do nascedouro
Pelo seu temor do ditame superior
Sobrou-lhe rispidez ao seu igual
Conduta estouvada e insensata
Pois, frente ao diretor que és
Havia uma nomeada liderança símil
