Rancor
Mais um ponto de vista
Já me ví desiludido, me sentindo incapaz, cheio de rancor e mágoa passageira discutindo algo que só tinha apenas um ponto de vista pra debater quem sabe a vida toda.
Ai fui vendo que cada vez que insistia em assuntos insoluveis só morria um pouco a cada dia e solução não havia. Foi melhor melhor fazer as pazes comigo mesmo e deixar de lado oque eu tinha muita duvida e pouca certeza pro tempo resolver, já que Deus me deu sempre o novo dia de presente. Onde é bem melhor cuidar mais de mim, que ficar remoendo assuntos que só o tempo cura. Que a paz esteja sempre em sua mente; ou quem sabe em seu coração.
Os seres humanos alimentam o ódio, rancor, vingança, desamor, e anseiam com a solução de tudo.
Todos sobrevivendo deste venenos,
Se quer imaginam que TUDO é evolução, e nada é em vão!
Conheço gente que ao deitar chora e ora cheio de rancor e mágoas.
E durante o dia exibe a mascara da sutil felicidade!
Perdoar é um ato que nos leva a jogar fora a mágoa e o rancor. Eu sou capaz de perdoar ou deixar situações ruins de lado. A minha vida fica mais leve e melhor sem isso.
Porém, perdoar não é esquecer ou fazer de conta que nada aconteceu. Quase sempre quem te magoou fará isso novamente. Pois a essência do ser humano não muda.
Ao longo do tempo muitas pessoas passaram e passarão na minha vida. Eu não tive e não terei tempo para todas elas, mas faço questão de escolher bem quem eu quero que siga ao meu lado. Estas pessoas são e serão mais que necessárias quando eu precisar delas. Eu não desperdiço energia em relacionamentos e pessoas que não merecem a minha companhia.
Que todo ódio, tristeza, rancor, raiva e inveja sejam transformados em amor, pois até a mais bela rosa nasce com espinhos e enfeita o amor.
"Quem recebe muitos talentos e os enterra acaba por nutrir um satânico e secreto rancor contra quem recebe poucos e os partilha.
Por soberba, uma pessoa neste deplorável estado pensa que os seus talentos não foram gratuitamente recebidos, mas adquiridos por intransferível e inalienável mérito próprio, e portanto a partilha não se impõe à sua consciência como um dever a cumprir. Por acídia, só admira o que lhe parece inalcançável e não suporta que outros, presumivelmente menos talentosos, almejem o bem que ela própria, do alto de sua suposta superioridade, se recusou a buscar e realizar.
É assim a repulsa à grandeza disfarçada de amor à grandeza".