Carrego marcas em meu coração por me fechar, por só confiar em mim mesmo, por só ir guardando tudo sempre. O acumulativo de tudo pesa, é um fardo vasto, pois nunca vi algo tão pequeno como o coração ter a capacidade de guardar tantas coisas.
Se as vezes sinto a sua falta
faço da sede de te amar a ânsia insaciável que me mata
E nos teus olhos cor de mar
lanço-me no anseio de nos olhos teus de amor me afogar
Pra que no âmago do teu olhar
eu possa, enfim, viver o que tua indiferença tenta me negar