Rádio

Cerca de 354 frases e pensamentos: Rádio

⁠A sintonia da vida é como estações de rádio.

Inserida por Anamaria83

Eleição

Novamente
De novo
Eleição

Tá no rádio
Jornal
Televisão

A escolha
É sua
Atenção

Sua arma
É
Seu voto

Tira Deus
Da
Confusão

Inserida por samuelfortes

De repente, no rádio uma canção: " te amar sem medo" arrepiou pele... tocou alma, mente ! É sempre assim, quanto mais tento fugir, correr...mas te vejo a minha frente; me sinto em teus braços, abraços...ai me rendo ! Pensar em você, tem gosto que desconheço, me faz vê...vida !
07/04/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

E no rádio canções
Ouço
Vem teu cheiro
Teu olhar
Bate de frente
Trazendo sonhos
Desejos
Quero risos
Beijos escondidos
Na tua boca me afogar
Com você rolar na praia
Dançar no mar !
Me jogar sem medo
Sem palavras
Mergulhar no teu ouvido
Segredos
Viver o proibido
Amar !
Quero tudo
Agora
Com jeitinho
De mansinho
Cair na tua cama
Brincar
Chamego Gostoso
Dengo
Ficar no teu colo
Colar !
27/05/2017

Inserida por LeoniaTeixeira

⁠Tempo ao Tempo.
O Relógio Abstrato.


Ao final dos anos 80, a Rádio Relógio do Rio Janeiro era a referência da hora certa. Os relógios dos incautos, como eu, eram
acertados pela audição daquela Rádio. Cada segundo era marcado por um som característico, enquanto o locutor, em tom mais alto, anunciava os “patrocinadores da hora certa”. Lembro-me do mais famoso: “Galeria Silvestre – a galeria da luz”. E assim, ia ele navegando entre os segundos, as propagandas e o emblemático: “você sabia?”. Tudo isso ao som insistente de cada segundo, martelando a passagem do tempo que se perdeu e, pior, o prestes a se perder no próximo segundo.
Instantes antes do final do ciclo, ou seja, o minuto, o som ficava mais intenso e o locutor vaticinava: “seis horas e três minutos”.
Antes, porém, não satisfeito, o locutor alardeava: “cada minuto é um milagre que não se repete”.

Devo confessar: aquela ameaça me impressionava. Estava eu perdendo o meu tempo? O que fazer com ele? O tempo é um milagre? Como melhor aproveitá-lo?

Até hoje não sei as repostas, mas pouco importa, muitas coisas mudaram, por exemplo: a Rádio Relógio não mais existe, mas, mesmo se ainda existisse, seu locutor não mais me amedrontaria. Descobri que ele somente gastava o seu tempo e o de seus ouvintes. Penso hoje: que insana rotina.

Os tempos também mudaram. Hoje, os relógios digitais, silenciosos e enigmáticos, friamente estão a dizer: “não tenho nada a ver com isso”; “não tenho o que falar” e “o tempo não é nenhum milagre”.

Nesse novo tempo, sem tempo para o tempo, estamos cada vez mais sem tempo: tempo para a reflexão; para ouvir e falar; rir e chorar; aprender e ensinar. Em resumo: para viver.

Confesso: vejo, hoje, os relógios com a indiferença do meu tempo; sem medo, mas, antagonicamente, com a pretensa paciência e sabedoria do locutor da Radio Relógio: “cada minuto é um milagre que não se repete”.

Pois bem, caro leitor: se assim entender, viva o seu tempo em cada tempo, com tempo para você e para tudo que faça a vida valer a pena, muito mais além do óbvio, pois, certamente, para muitos, a vida
continua sendo um milagre que não se repete.

No entanto, caso não entenda assim, não se preocupe: nem tudo está perdido; há uma saída, acabo de descobrir um relógio que não marca horas e muito menos o tempo, um relógio abstrato, simples, fácil, prático e eficiente, basta querer usá-lo.

Flavio Rabello.

Inserida por FRabello

Antigamente, todo mundo tinha um rádio.
Hoje, todo mundo têm uma Rádio.

Inserida por DanielChrystianno

⁠Quem te acordou hoje, não foi teu despertador. Não foi teu galo no poleiro. Não foi teu rádio relógio e muito menos o teu celular. Quem te despertou para um novo dia Foi JEOVÁ DEUS. Por isso, deixa um pouco a soberba de lado e o agradeça em nome de Jesus Cristo!

Inserida por DanielChrystianno

⁠Locutor não precisa de Rádio,
pra ser Locutor,
mas Rádio precisa de Locutor,
pra ser Rádio!

Inserida por DanielChrystianno

⁠Silêncio no rádio


Estão escrevendo mais um poema de amor.
Perdão! Silêncio no rádio
Estão escrevendo mais um poema de dor.
É um poema tão quente
Que as vezes me faz muito calor
Ou um poema tão doloroso
Que as vezes causa muita dor
Silêncio no rádio
Não quero ser seu resplendor
Silêncio no rádio não quero mais essa dor
Silêncio no rádio
Perdão se meu tema é amor!

Inserida por edgi_carvalho

⁠Em minha família
somos todos uns estranhos seres
que desligam o rádio e a tv para
ouvir a chuva e iluminar-se
diante das tormentas,
que apagam as lâmpadas
para ver o brilho da lua
e das estrelas no céu.
Na madrugada,
quando a cidade dorme,
por trás de seus cadeados,
nossa casa é um templo
varado de silêncio e luz
por todas as janelas abertas.
Cremos que os perigos
adormecem sob a lua.

Inserida por lulih_rojanski

MASSA FM EM LUMINOSIDADE
(21/11/2019)

Vivo com ardor, a beleza de uma rádio essencial a alma da humanidade. E compreendo todas as formas poeticas, com que a Massa FM reluz a luminosidade do amor.

Inserida por ricardo_oliveira_1

A Rádio Mística

Encontra-se na voz, traços dos quais fazem da Rádio, a abertura mística da alegria. Assim, Cesar Sousa é comunicação!

Inserida por ricardo_oliveira_1

⁠sons de um dia comum
o avião
uma seresta no rádio
água descendo a torneira
e a gritaria na mente.

Inserida por warleiantunes

⁠Lembranças de 1993
Uma bicicleta virada de rodas pra cima e um dínamo ligado a um pequeno rádio.

Era a música que fazia renascer em nós a esperança de que quando a guerra acabasse, voltaríamos de facto pra perto das nossas famílias e dar sequência a nossa adolescência roubada pela guerra.

As feridas provocadas pela fome, doíam no interior do estômago de cada guerreiro que embora pequeno, carregava nas veias a coragem para enfrentar a morte e vencer.

Os meninos bem como os adultos, precisam de esperança e Jacinto Tchipa, apontava o caminho que nos levava a sonhar com o colo das nossas mães que distantes, choravam as mortes de filhos vivos e esperavam por filhos que já não respeitavam.

Onde a fome cantava o soprano, contralto, tenor e baixo, Jacinto Tchipa cantava a esperança do regresso de um grande guerreiro à casa, sem muitas vezes saber que a sua mamãezinha já se não falava, não via, não respirava e muito menos podia ouvir Jacinto Tchipa cantar.

Inserida por NicoPinto

⁠O Rádio: O velhinho, com seus cabelos brancos e olhos cansados, segurava o velho rádio com carinho. Por muitos anos, aquele aparelho havia sido seu companheiro fiel, trazendo música e notícias para sua vida solitária. Mas, com o passar do tempo, o rádio havia parado de funcionar, silenciando as melodias que outrora enchiam seu coração de alegria.

Um dia, decidido a reviver aqueles momentos, o velhinho levou o rádio ao conserto. O técnico, com mãos habilidosas, conseguiu ressuscitar o velho aparelho. Quando o velhinho o ligou, a música começou a tocar, e ele foi transportado para um passado distante.

Com o rádio nas mãos, o velhinho começou a dançar pelas ruas, sorrindo de orelha a orelha. A música era uma valsa antiga, que ele lembrava de ouvir em sua juventude. Ele girava e rodopiava, sentindo-se jovem novamente.

As pessoas nas ruas paravam para olhar, surpresas com a alegria do velhinho. Alguns sorriam, outros aplaudiam, e alguns até começaram a dançar junto com ele. O velhinho não se importava com o que os outros pensavam; ele estava perdido na música e nas memórias.

Com o rádio apertado contra o peito, ele dançava como se estivesse em um sonho. A música parecia ter despertado uma parte dele que havia sido esquecida por anos. Ele sentia-se vivo, sentia-se feliz.

Quando a música acabou, o velhinho parou de dançar, sorrindo ainda. Ele olhou em volta, vendo as pessoas sorrindo para ele, e sentiu uma sensação de gratidão. Ele sabia que, por um momento, havia compartilhado sua alegria com os outros.

O velhinho voltou para casa, ainda segurando o rádio, e o colocou na mesa. Ele se sentou ao lado, olhando para o aparelho com carinho. Ele sabia que, enquanto o rádio funcionasse, ele teria música para dançar e memórias para reviver.

Inserida por leila_boas

⁠Ondas de rádio chegam a qualquer lugar. Só precisam de alguém que receba.

Inserida por pensador

⁠Não tente repetitivamente entender as pessoas, assim como ondas de rádio, todas têm a sua própria frequência e sintonia.

Inserida por nosor_beluci

Sou parte de uma geração tão privilegiada ⁠que aos meus mais de cinquenta anos, ouço ainda nas rádios músicas que eu amava aos dezesseis anos e até hoje fazem sucesso!

Inserida por nosor_beluci

⁠Assim como as ondas de rádio, podemos sintonizar as melhores ou as de menor qualidade, em nossa vida não é tão diferente, podemos escolher as melhores ou piores frequências!

Inserida por nosor_beluci

⁠Nós, da privilegiada geração X, ainda ouvimos as mesmas músicas de 40 anos atrás no rádio, enquanto as músicas da atual geração z não são tocadas mais do que 90 dias e acabam sendo esquecidas.

Inserida por nosor_beluci

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