Quieta
"As vezes tenho vontade de gritar
mas algo me faz ficar quieta, no meu canto sem conseguir dizer uma palavra
Quero chorar
mas aquilo que me faz calar
me faz, também, perceber que de nada adianta uma lágrima minha
Ela não irá mudar a realidade
Só me deixará mais fraca... sem forças.. sem esperanças!!"
Às vezes, quando eu to deitada, quieta, não escuto barulho nenhum, e eu tenho a impressão de que se eu continuar assim, um milagre vai acontecer e eu vou ser consertada, como se nunca tivesse sido quebrada e remontada; como se nunca tivesse saído da caixa.
Mas sempre quebra.
Sempre na mesma emenda.
Se tudo isso der errado, quero que meus filhos saibam que eu não sentei e fiquei quieta, eu fiz alguma coisa.
Eis o que eu faço quando estou pra baixo: eu fico bem quieta e parada e digo a mim mesma: “Todas as pessoas no mundo são tão infelizes e vazias quanto eu. Elas só fingem melhor.”
Às vezes sinto que se simplesmente ficasse observando o mundo, simplesmente ficasse quieta e deixasse o mundo existir, às vezes, juro que, por apenas um segundo, o tempo congela e o mundo para. Apenas por um segundo. E se de alguma forma fosse possível dar um jeito de viver naquele segundo, eu viveria para sempre.
Quando eu estou muito quieta, é porque não estou bem. Então quando eu disser pra você ir embora, não vá, fique.
Gosto de ficar quieta...
Gosto de olhar o vazio
Parada... olhando fixo.
Me agrada.
A quietude junto aos pensamentos
me traz serenidade.
Algo bom... Difícil explicar.
Talvéz o amor da minha vida esteje bem perto de mim !
mais prefiro ficar quieta , si for pra ser, que sejá , aiin tudo que mais quero é você comigo seu besta, x
Um fato sobre mim: Não sei mentir, sabe fico insegura e se for pra mentir prefiro ficar quieta, manter o bom senso de ter apenas nada para declarar. Eu sou assim.
Minha forma de amar é quieta, mas profunda.
Não sou de gestos grandes, sou de alma entregue em silêncio.
Trago uma energia que se expressa no olhar, no toque e na calma.
O que temos é raro — não se mede em dinheiro nem se compra com o mundo. É raiz, é casa, é destino que se reconheceu.
Vivi muito e tenho a impressão de que achei o necessário para a felicidade. Uma vida quieta, solitária, em nosso rincão distante, com a possibilidade de fazer o bem às pessoas, o bem tão fácil de fazer por elas, que não estão acostumadas com isso; depois, o trabalho, um trabalho que aparentemente traz proveito; e ainda o repouso, a natureza, os livros, a música, o amor a alguém próximo – eis a minha felicidade, acima da qual nada sonhei.
Eu aprendi a ficar quieta, mesmo que meu mundo estivesse desmoronando. Eu aprendi a chorar quando as luzes se apagavam, e embaixo das minhas cobertas só eu poderia julgar minhas lágrimas, aprendi também que ninguém sabe o valor dos seus dias ou o valor do seu coração. Você não precisa de alguém que não quer estar do teu lado.
No terraço onde a noite respira lenta,
uma luz antiga pousa nos meus ombros.
É quieta, mas exige humildade e espaço.
Descubro então que o saber não chega como rajada,
e sim como essa brisa obediente
que só atravessa portas destrancadas.
A mente, quando dobra o orgulho,
abre um corredor de silêncio onde tudo cabe:
o erro, o acerto, o possível.
E, nesse intervalo limpo,
o fluxo da sabedoria encontra passagem,
faz do vazio um campo fértil,
e repousa ali, sem pressa,
como quem sempre soube o caminho.
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