Questão
Ridículo.
Merecedor de escárnio, zombaria, riso.
Questão subjetiva, o ridículo para muitos ou para a maioria, pode ser objeto de interesse e mesmo cultuado por muitos.
Vai dos costumes, da cultura e da criação, usar roupas extravagantes, falar em voz alta um palavrório quase ininteligível de gírias, mescladas com erros crassos de concordância.
A humildade por si só não expõe ao ridículo ainda que o indivíduo com pobre vocabulário engula uns esses e embaralhe os plurais.
Ridículo é ser ignorante e cultuar a ignorância.
Tudo é uma questão de reflexão, um momento em silêncio, uma conversa a sós com seus pensamentos, e então surgem respostas. Não se deve ser precipitado, para toda decisão haverá uma consequência. Viva o o hoje, mas sempre pensando num amanhã melhor.
Se a resposta de 99 entre 100 questões for o dinheiro, existe 1 questão que apenas o pobre pode responder. Já que o dinheiro com o tempo se torna muleta para todos, o dinheiro nada mais e do que grilhões para o corpo e chibatada para a alma.
" ... Uma grande mentira, nunca começa grande...,a questão é que tudo começa com uma pequena mentira, e para sustentar essa peguena mentira, você terá que contar outra mentira e outra e mais outra,..., até que uma hora irá virar aquela bola de neve, Uma Grande mentira, e quando você menos esperar, ela te arrastará a perdas..."
(Base sacadas: Erico Rocha )
(Acrescentada: Danilo ramiro)
Na questão Humanos ...
Sempre gostei de ver para crer !
Palavras bonitas ,qualquer um diz .
Quero ver de perto se é mesmo assim,
São nas ações que mostramos quem somos !
Ela gostava de um cara , não era eu, e eu fazia questão de me lembrar disso todas as noites antes de dormir, e lembrando se lamentava aos prantos .
Ela gostava de um cara, o que me abismava é que ela sofria por um cara enquanto eu estava aqui torcendo por uma chance pra mostrar o quanto poderia a fazer feliz.
Repito , ela gostava de um cara, que não a valorizava, não foi capaz de dar uma rosa a quem a vida só deu espinhos , que não sabia a discrepância entre amar e consentir.
Eu a vi em prantos, pois é , ela gostava de um cara, eu , mesmo assim quis dar motivos pra ela acreditar em algum sentimento que não seja o desgosto, e pela primeira vez ela sorriu pra mim , um sorriso acanhado meio de lado eu confesso , mas pela primeira vez foi pra mim.
Ela estava magoada , simplesmente por ela gostar de um cara que a fez pensar que todos os outros seriam iguais , ela aprendeu a receber o amor que estava disposta a oferecer.
Eu vi ela sentada ainda meia cabisbaixa , ainda por gostar de um cara, eu a ofereci uma flor , arrancada ali mesmo na praça, um hibisco confesso, mas se a flor não tinha valor de mercado , aquele segundo sorriso que eu acabava de receber transbordava muito, desta vez mais aberto e com uma expressão menos triste do que a última vez.
Eu a chamei pra sair, e simplesmente por ela gostar de um cara ela relutou , mas eu insisti em que ela pelo menos deixasse eu mostrar meus "dotes culinários" ao seu paladar, ela aceitou, e mesmo comendo uma omelete que foi o que sobrou quando mostrei ser um desastre na cozinha , ela me sorriu de novo , e como quem queria acalento , dormiu em meus braços.
O tempo passou , ela já não mais sofria pelo antigo falso amor, já me trazia mais sorrisos do que nos primórdios de nossa convivência, já estava deslumbrante novamente como a mulher que amei desde o primeiro ela descrito no texto, desde a ponta dupla do cabelo até naquela unha encravada do pé que ela odiava deixar as minhas vistas.
Repito novamente , ela gostava de um cara , hoje, esse cara sou eu!
Temos péssimos alunos ou não somos bons professores? Se vamos colocar em questão a qualidade de nossos alunos, que não nos esqueçamos de refletir sobre a nossa qualidade.
A qualidade é uma questão de sobrevivência das empresas, quem não produzir qualidade está fora do mercado.
A questão não é se ficar o bicho pega, se correr o bicho come. A questão é tratar bem da fera para viver melhor na esfera.
Há mistérios que eu faço questão de nunca desvendar. Quero apenas dar uma olhadinha pelo buraco da fechadura e, nas silhuetas que se movem na difusa luz desse mistério, imaginar-me mais uma entre elas, recriando essa esfinge, sob o olhar curioso do tempo.
