Quero ele

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Eu quero que mamãe me veja pintando a boca em coração
Será que vai morrer de inveja ou não
Ai, se papai me pega agora abrindo o último botão
Será que ele me leva embora ou não
Será que fica enfurecido será que vai me dar razão
Chorar o seu tempo vivido em vão

"NÃO: Não quero nada.
Já disse que não quero nada.
Não me venham com conclusões!
A única conclusão é morrer.
(...)
Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sozinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?"

Eu não quero poucos. Eu não quero muitos. Eu quero um. Um amor.

LISBON REVISITED (1926)

Nada me prende a nada.
Quero cinqüenta coisas ao mesmo tempo.
Anseio com uma angústia de fome de carne
O que não sei que seja -
Definidamente pelo indefinido...
Durmo irrequieto, e vivo num sonhar irrequieto
De quem dorme irrequieto, metade a sonhar.

Fecharam-me todas as portas abstratas e necessárias.
Correram cortinas de todas as hipóteses que eu poderia ver da rua.
Não há na travessa achada o número da porta que me deram.

Acordei para a mesma vida para que tinha adormecido.
Até os meus exércitos sonhados sofreram derrota.
Até os meus sonhos se sentiram falsos ao serem sonhados.
Até a vida só desejada me farta - até essa vida...

Compreendo a intervalos desconexos;
Escrevo por lapsos de cansaço;
E um tédio que é até do tédio arroja-me à praia.
Não sei que destino ou futuro compete à minha angústia sem leme;
Não sei que ilhas do sul impossível aguardam-me naufrago;
ou que palmares de literatura me darão ao menos um verso.

Não, não sei isto, nem outra coisa, nem coisa nenhuma...
E, no fundo do meu espírito, onde sonho o que sonhei,
Nos campos últimos da alma, onde memoro sem causa
(E o passado é uma névoa natural de lágrimas falsas),
Nas estradas e atalhos das florestas longínquas
Onde supus o meu ser,
Fogem desmantelados, últimos restos
Da ilusão final,
Os meus exércitos sonhados, derrotados sem ter sido,
As minhas cortes por existir, esfaceladas em Deus.

Outra vez te revejo,
Cidade da minha infância pavorosamente perdida...
Cidade triste e alegre, outra vez sonho aqui...

Eu? Mas sou eu o mesmo que aqui vivi, e aqui voltei,
E aqui tornei a voltar, e a voltar.
E aqui de novo tornei a voltar?
Ou somos todos os Eu que estive aqui ou estiveram,
Uma série de contas-entes ligados por um fio-memória,
Uma série de sonhos de mim de alguém de fora de mim?

Outra vez te revejo,
Com o coração mais longínquo, a alma menos minha.

Outra vez te revejo - Lisboa e Tejo e tudo -,
Transeunte inútil de ti e de mim,
Estrangeiro aqui como em toda a parte,
Casual na vida como na alma,
Fantasma a errar em salas de recordações,
Ao ruído dos ratos e das tábuas que rangem
No castelo maldito de ter que viver...

Outra vez te revejo,
Sombra que passa através das sombras, e brilha
Um momento a uma luz fúnebre desconhecida,
E entra na noite como um rastro de barco se perde
Na água que deixa de se ouvir...

Outra vez te revejo,
Mas, ai, a mim não me revejo!
Partiu-se o espelho mágico em que me revia idêntico,
E em cada fragmento fatídico vejo só um bocado de mim -
Um bocado de ti e de mim!

(Heterônimo de Fernando Pessoa)

Os Cegos do Castelo

Eu não quero mais mentir
Usar espinhos que só causam dor
Eu não enxergo mais o inferno que me atraiu
Dos cegos do castelo me despeço e vou
A pé até encontrar
Um caminho, o lugar
Pro que eu sou

Eu não quero mais dormir
De olhos abertos me esquenta o sol
Eu não espero que um revólver venha explodir
Na minha testa se anunciou
A pé a fé devagar
Foge o destino do azar
Que restou

E se você puder me olhar
E se você quiser me achar
E se você trouxer o seu lar

Eu vou cuidar, eu cuidarei dele
Eu vou cuidar
Do seu jardim
Eu vou cuidar, eu cuidarei muito bem dele
Eu vou cuidar
Eu cuidarei do seu jantar
Do céu e do mar, e de você e de mim

Quero honras e promessas
Lembranças e histórias.

Se eu sou tão fechado às vezes, não me leve a mal: é que todas as vezes engasgo quando quero dizer o quanto eu sou grato a você!

Eu só quero uma coisa: que baixe um disco-voador e me leve pra bem longe desta mesma ci-vi-li-za-ção de pessoas cinzentas.

Eu quero alguém que vá comigo além. Que me fortaleça a encarar a vida.

No fundo o que eu quero é que ninguém me entenda para eu poder te amar tragicamente!

Ela é diferente, não segue os clichês românticos e não espera ser salva por alguém. Ela já se salvou há muito tempo, de todas as vezes que partiram seus coração ela remendou e foi sorrir em outro lugar. Beleza não é fundamental, mas um sorriso por ai de quem acha a vida leve faz tão bem. Ela jurou já não cair na tentação dos sorrisos alheios.
Ela não é a tipica garota comum, coloca salto quando quer e batom vermelho quando dizem pra não usar. Ela ousa sem querer, acha bonitinho borboletas e ri bastante de séries engraçadas.
Você não vai encontra-la por ai, ela vai aparecer quando você menos esperar, vai rir porque o sorriso dela é a parte mais bonita que irá mostrar, porque ela não precisa mostrar tudo pra saberem que é linda.
Não vai te ligar, não vai ir atrás de você, mas seus olhos e sua mente jamais esquecerá de quem ela é. Então você vai ligar, vai ir atrás e ela vai rir. Porque diferente das outras ela não nasceu pra chorar, ela nasceu pra viver.
E se você quiser ela meu amigo, vai ter que fazer ela rir muito, porque com lágrimas ela perdeu muita coisa e pra perder mais uma ela só vai dar tchau, e rir depois disso.

Que eu seja melhor, não melhor que ele ou que ela;
mas melhor que eu mesmo.
Que eu possa surpreender, não por fazer melhor que os outros;
Mas por fazer acima daquilo que eu acreditava ser meu limite.

Qual é a face de um covarde?
A nuca. Quando ele foge de uma briga.

Ele te iludiu
Então agora
Chores rios
Coma chocolate
Assista filmes românticos
Leia um livro apaixonante
E depois se levante

Abra um sorriso
Vá se arruma
Fique linda
Hidrate o cabelo
Passe um batom vermelho

Tem mais de 7 bilhões de pessoas no mundo para conhecer
Quando você menos esperar
O seu príncipe irá aparecer

Mas por agora
Ame só vc
Vá as compras
Vá a festas
Dance, cante se divirta
Você ainda tem muito pra ver nessa vida

E sabe essa dor?
Parece q nunca tem fim
Que nunca vai acabar
Mas acredite
Uma hora ela vai passar

Me chamam de anti-social porque não quero rir das piadas sem graça que me contam, porque não sou falso e não mostro prazer em coisas desprazerosas, porque não busco falar com as pessoas e não gosto do que elas gostam, mas simplesmente não sou fingido, não quero ser quem não sou quero pessoas que me admirem e gostem do que eu gosto e não mentem não demonstram sorrisos falsos pra mim, e que eu possa ser sincero.

Assim como a beleza das flores, me encanto com o teu sorrir.
Assim como o perfume das rosas, hipenotizo-me e perco me em teu cheiro.
Assim como a pureza das águas, deleito-me incessantemente em teus beijos.
Desejos e desejos, bem mais que simples vontade, bem mais do que apenas querer.
Preciso e preciso, necessito de ti, assim como as plantas a terra, como as aves ao céu, como os peixes aos rios, como o calor de um abraço no frio.

Inserida por Dezembronois

“Eu quero tocar as pessoas com a minha arte. Quero que eles digam: ‘Ele tem sentimentos, ele tem ternura'."

A felicidade do homem está em "eu quero"; a felicidade da mulher, em "ele quer".

Ele tem que morrer e eu quero matar. É perfeito!

O amor é assustador: ele se transforma, ele murcha. Faz parte do risco. Não quero mais ter medo. Quero ser corajosa…