Queria Ensinar as Pessoas a Amar

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Não sabia se queria a constituição ou um esturjão com molho de rábano.

A sua solidão pesou-lhe um instante, ele queria ter alguém a quem falar. É difícil ver o belo sozinho.

Eu queria ser uma rosa branca, mas do que me adianta ser rosa branca, se ao ser branca deixa de ser rosa, portanto, permaneço em mim, transbordante e habitante do planeta amor, firme na ideia caule, só pra ver aonde broto flor.

E por isso eu queria ter um animal de estimação, um cachorrinho solto pela casa. Porque quando você ama um cão, ele te ama também. E eu queria algo onde pudesse pôr o meu amor.

Eu só queria ter a certeza de que tudo vai ficar bem, apesar de todos os meus erros, medos e receios. Sabe, eu sempre tive o hábito de falar sozinho, de dizer pra mim mesmo que não importa o quanto a situação esteja critica, o quanto o coração esteja machucado, no final tudo vai terminar bem. Acho que eu devo isso aos milhares de contos infantis padronizados para sempre terminarem com um final feliz. Bom para os personagens, que não sabem a sorte que tem de não estarem vivendo essa realidade, na qual temos que conviver com dor, medos e perdas, e simplesmente aceitar a situação.

Só queria ter você tão perto quanto tenho longe.

Será que você estava na TPM quando disse que não queria me ver mais? Pois eu estou achando que não.

NOSTALGIA

Eu só queria voltar pra minha adolescência, as vezes...
Quando todo mundo ouvia Charlie Brown ao invés de um MC qualquer coisa.
Se reunia pra tocar violão. Ia no show do Forfun no fim de semana. Surfar bodyboard. Tomar moranguito no recreio e a havaiana custava 10 reais no máximo...
Saudade de quando sertanejo era brega e ouvia-se outros estilos de música na rua, além de funk e sertanejo. Pagodeiro não usava camisa de banda indie. Camisa do Ramones muito menos. Tatuagem e coquinho.
Me sinto confusa nesse mundo onde todo mundo quer ser diferente, se tornando todos iguais.
Saudades de esperar o top 10 pra ver se minha banda favorita ficou em 1º lugar, ou o lançamento de algum clipe da Avril Lavigne. Saudade de comprar revista com posters e pendurar tudo no meu quarto. Fazer testes idiotas da Capricho.
Saudade quando geral se reunia nas casas pra conversar, e quase ninguém tinha celular. Saudade de quando não existiam tantas brigas ridículas pra saber quem é mais coxinha ou anarquista.
Ver seu seriado favorito na tv e ter que esperar uma semana até poder ver o episódio seguinte, sem Netflix.
Comer a vontade sem engordar. Jogar war. Escrever cartas. Não ter mil contas pra pagar, ou falta de emprego. Juntar dinheiro pra comprar um CD.
Saudade Brasil sem crise. Saudade menos preocupações, sem tantas pessoas queridas e ídolos se matando. Sem ter que me preocupar com o relacionamento abusivo da amiga e a falta de humanidade das pessoas.
Saudade das reuniões da minha família na infância e os natais com muito mais gente. Saudade orkut e msn.
Sei lá, sabe, é tao clichê, que quando a gente vê, o momento já passou. E não demos valor. Eu era feliz e não sabia.
Ia na locadora alugar filmes pro fim de semana, cantava Californication no karaoke, ia na matinê e só usava All Star.
Com 13 anos ser drogado não era cool. Maneiro era andar de skate e jogar handball. Ficar 5 h na fila do cinema pra ver Harry Potter e passar mais tempo na casa da sua melhor amiga do que na sua própria casa. Ficar mais de 1h no telefone e pedir música na Rádio.

Queria te sentir de novo,sentir teus abraços me protegendo e me zelando,sentir teus beijos me nutrindo,sentir teu cheiro em meu pescoço,sentir tu cuidando do meu coração,queria me sentir completo novamente,só queria me sentir eu de volta. p-p-p-s-m

⁠Eu queria amar como nos livros de histórias, como nas canções e baladas. Queria esse amor que nos atinge como um raio.

Holly Black
O canto mais escuro da floresta. Rio de Janeiro: Record, 2017.

Aquela confiança que eu tinha de que te queria foi embora e ficou o medo no lugar...
O medo de se entregar novamente e se frustrar.
E difícil acreditar quando vc dizer q nao vai embora
Porque voce disse isso na última vez..
Eu te amoo tanto que você nao faz idéia...
Mas estou com medo de me machucar de novo e de novo e de novo..

Nenhuma pessoa vai te amar tanto como a que chorou porque não queria te perder.

⁠Queria não ser uma pessoa romântica.
É cansativo amar de mais, o amor nunca é verdadeiro como nos livros.

Ontem eu era inteligente, então eu queria mudar o mundo. Hoje eu sou sábio, então eu estou mudando a mim mesmo.

Eu queria te contar que não dói mais. Só que agora não importa tanto o que você vai pensar sobre isso. Queria que você soubesse que já vi nossos filmes milhares de vezes e nem chorei. Ok, chorei. Mas pelo filme, e não por você.Queria que você soubesse que tirei a poeira das nossas músicas e que as ouço quase todos os dias. Porque elas me faziam mais falta do que você fez.

Os nossos lugares não são mais nossos. Eu já voltei lá com outras pessoas e escrevi lá outras histórias...
Eu estou aprendendo a tocar violão. E a primeira música que toquei foi aquela música que era uma espécie de hino pra nós dois. Ela é tão linda... e sim, ela continua sendo muito nossa e lembrando demais você. Mas, ainda assim, não dói. Você não pergunta essas coisas, mas sei que gostaria de saber. Porque te conheço. E isso não mudou. Do mesmo jeito que adivinhei as coisas ruins que você aprontaria, eu sei as coisas boas que ficaram aí em você e te fazem lembrar de mim.

Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer à tona o que o coração vive tentando deixar pra trás.

(Então eu pego o passado, e transformo em poesia-ou-coisa-assim.)

Karla Tabalipa

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a Caio Fernando Abreu.

Eu queria ir pra um lugar onde eu tivesse uma sensaçãozinha, ilusória que fosse, de que tinha alguém prestando atenção em mim.

A única pessoa que eu não posso estar junto é aquela que eu mais queria entregar meu coração.

Fiquei pensando em suicídio. Na maioria das vezes, era apenas um pensamento passageiro. Eu queria morrer. Pensei nessas palavras muitas vezes. É algo difícil de dizer em voz alta. É ainda mais assustador quando você sente que pode estar falando sério.

Meu amor minha flor minha menina
Solidão não cura com aspirina
Tanto que eu queria o teu amor
Vem me trazer calor, fervor, fervura
Me vestir do terno da ternura
Sexo também é bom negócio
O melhor da vida é isso e ócio
Isso é ócio

Minha cara, minha Carolina
A saudade ainda vai bater no teto
Até um canalha precisa de afeto
Dor não cura com penicilina

Meu amor minha flor minha menina
Tanto que eu queria o teu amor
Tanto amor em mim como um quebranto
Tanto amor em mim, em ti nem tanto

Há mais solidão no aeroporto
Que num quarto de hotel barato
Antes o atrito que o contrato

Telefone não basta ao desejo
O que mais invejo é o que não vejo
O céu é azul, o mar também

Se bem que o mar as vezes muda,
Não suporto livros de auto-ajuda
Vem me ajudar, me dá seu bem

Meu amor minha flor minha menina
Tanto que eu queria o teu amor
Tanto amor em mim como um quebranto
Tanto amor em mim, em ti nem tanto"

Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém. Assim, sem precisar procurar no meio da multidão.
Alguém comum, sem destaques evidentes, sem cavalos brancos ou dentes perfeitos.
Alguém que soubesse se aproximar sem ser invasivo ou que não se esforçasse tanto para parecer interessante.
Alguém com quem eu pudesse conversar sobre filosofia, literatura, música, política ou simplesmente sobre o meu dia.
Alguém a quem eu não precisasse impressionar com discursos inteligentes ou com demonstrações de segurança e autoconfiança.
Alguém que me enxergasse sem idealizações e que me achasse atraente ao acordar, de camisa amassada e sem maquiagem.
Alguém que me levasse ao cinema e, depois de um filme sem graça, me roubasse boas gargalhadas.
Alguém de quem eu não quisesse fugir quando a intimidade derrubasse nossas máscaras. Eu queria não precisar usá-las e ainda assim não perder o mistério ou o encanto dos primeiros dias. Alguém que segurasse minha mão e tocasse meu coração. Que não me prendesse, não me limitasse, não me mudasse.
Alguém com quem eu pudesse aprender e ensinar sem vergonhas ou prepotências.
Alguém que me roubasse um beijo no meio de uma briga e me tirasse a razão sem que isso me ameaçasse. Que me dissesse como eu canto e que eu falo demais e que risse das vezes em que eu fosse desastrada.
Alguém que me olhasse nos olhos quando fala, sem me deixar intimidada. Que não depositasse em mim a responsabilidade exclusiva de fazê-lo feliz para com isso tentar isentar-se de culpa quando fracassasse.
Alguém de quem eu não precisasse, mas com quem eu quisesse estar sem motivo certo.
Alguém com qualidades e defeitos suportáveis. Que não fosse tão bonito e ainda assim eu não conseguisse olhar em outra direção.
Alguém educado, mas sem muitas frescuras. Engraçado e, ao mesmo tempo, levasse a vida a sério, mas não excessivamente.
Alguém que me encontrasse até quando eu tento desesperadamente me esconder do mundo. Eu queria sair por aquela porta e conhecer alguém imperfeito. “Feito para mim.”

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