Os 13 Porquês

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Era exatamente isso que eu queria para mim. Queria que as pessoas confiassem em mim, apesar de qualquer coisa que tivessem ouvido. E, mais do que isso, queria que me conhecessem. Não aquilo que pensavam saber a meu respeito. Mas eu de verdade.

Ao me conscientizar de que ninguém sabia a verdade a respeito da minha vida, meus pensamentos sobre o mundo ficaram abalados.
Como se estivesse dirigindo por uma estrada acidentada e perdendo o controle do volante, sendo jogada - só um pouquinho - para fora da pista. As rodas levantam poeira, mas você consegue puxar o carro de volta. Mesmo assim, não importa que esteja segurando bem firme no volante, não importa o quanto esteja se esforçando para tentar guiar em linha reta, algo fica empurrando você para o lado. Você já não tem quase mais nenhum controle sobre nada. E, a certa altura, a luta se torna excessiva - cansativa demais - e você considera a possibilidade de largar tudo. De deixar acontecer uma tragédia… ou seja lá o que for.

“Uma pessimista? Uma otimista? Nenhuma das alternativas. Uma idiota.”

- Como você está se sentindo hoje?
- Neste exato momento?
- Neste exato momento.
- Neste exato momento, me sinto perdida, eu acho. Meio vazia.
- Vazia como?
- Simplesmente vazia. Simplesmente nada. Não me importo mais.

Fiquei pensando em suicídio. Na maioria das vezes, era apenas um pensamento passageiro. Eu queria morrer. Pensei nessas palavras muitas vezes. É algo difícil de dizer em voz alta. É ainda mais assustador quando você sente que pode estar falando sério.

- Preciso que a coisa pare.
- O que precisa parar?
- Preciso que tudo pare. As pessoas. A vida.

Você não pode interromper o futuro, nem modificar o passado. O único jeito de descobrir este segredo é apertando play►.

Escuto mais de perto.

Às vezes não tem ninguém em volta para mandar você ficar quieto...
Às vezes você precisa ficar em silêncio quando está completamente sozinho. Como eu, agora, neste instante. Shh!

Eu quis ligar pra alguém. Contar o que tinha acontecido, e que doía. Mas não havia ninguém ali. Ninguém com que eu pudesse contar. Ninguém disposto a abrir mão do sono para ouvir minhas queixas. Ninguém que se importasse. Então eu virei pro lado e a dor veio. Rápida. Forte. Devastadora. Senti minha alma se rasgando ao lembrar daquelas palavras. E dói. Ainda dói.”

Se meu amor fosse um oceano
Não haveria mais terras.
Se meu amor fosse um deserto
Você só enxergaria areia.
Se meu amor fosse uma estrela tarde da noite, luz apenas
E se meu amor pudesse criar asas,
Eu estaria voando nas alturas

Você não pode fugir de si mesmo. Não pode decidir deixar de se ver. Não pode decidir desligar o barulho na sua cabeça.

Ninguém sabe ao certo o impacto que tem na vida dos outros.

Não vou dizer qual fita tem a ver com a sua participação na história. Mas não precisa ter medo. Se você recebeu essa caixinha bonitinha, seu nome vai aparecer... eu prometo. Afinal, uma garota morta não mentiria.
Espera aí! Isso está parecendo uma piada. Por que uma garota morta não mentiria? Resposta: porque ela não pode mais falar!

Ninguém sabe ao certo o impacto que tem na vida dos outros.

E se o único jeito de não se sentir mal, for não sentir mais nada?

Por pelo menos uma vez eu gostaria de ser a direção que alguém caminha.

Em quantos círculos eu posso andar antes de desistir de procurar?

A vida é imprevisível, e o controle é só uma ilusão.