Quente

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Agora vou lhe contar uma história.

Aconteceu comigo, em uma tarde quente de verão, estava eu e mais Três amigos.
Como de costume iriamos a maceió todos os finais de semana.
Só que especialmente neste dia, algo deu Errado. Eu senti que iria acontecer alguma coisa e que nada que eu fizesse mudaria isso.
Era 08:00 da manhã, tomei meu café e aguardei sentado por Carlos, que era nosso motorista e também um amigo.
Quando foi 08:10 chega Carlos com seu Fiat Uno cor Prata, e me chama para ir buscar o Marcos e passar na casa dos irmãos José e Manoel
Fomos buscar o Marcos, chegando na casa dele tivemos que chamar por cerca de Cinco minutos até ele acordar e escovar os dentes já eram 08:30
da manhã. Tínhamos combinado que buscaríamos o José e o Manoel as 09:00.
Marcos entrou no carro e seguimos viagem em uma estrada sem acostamento, na qual não me recordo o nome. Quando de Repente:
Ouvimos um estouro, logo o carro começou a rodar, e em seguida senti meu corpo pesado, minha respiração estava fraca. Havia muita fumaça e muitas pessoas
olhando e dizendo "Será que alguém sobreviveu", não podia pensar em mais nada naquele momento, senti uma paz dentro de mim. Percebi que havia morrido meus dois
Amigos, e que por algo inexplicável eu havia sido protegido porque estava no banco traseiro da direita do carro, pois a parte esquerda do veiculo foi cortada ao meio por uma arvore. não conseguia sentir minhas pernas, minha visão estava turva e eu sentia algo descendo em minha camisa "Sangue".
Ouço uma voz que me diz: "Você vai ficar bem, o Samu Já está chegando".
Uma jovem moça de mais ou menos 21 anos, olhos verdes pegou em minha mão ensanguentada e apertou forte e eu sentia que a força daquela jovem era de tal forma, parte de mim naquele momento. Então fechei os olhos e quando acordei eu estava na UTI, meu corpo estava todo coberto por um lençol branco, não conseguia me mover, tentei mexer meus pés e não conseguia, quando de repente chega um Médico e me diz: "Você se sente bem? Sabia que é muita sorte você estar vivo depois de um acidente como esse? Você está vivo graças a uma moça que tirou você do carro, pois o carro estava vazando combustivel e depois pegou fogo.
Naquele momento eu percebi, que havia um anjo em forma de Humano ao meu lado. Ela estava no lugar certo, na Hora certa e no momento exato.
Agradeço a Deus todos os dias por ter me dado uma segunda chance e ter me enviado um dos seus.
Agradeça enquanto puder, ame enquanto puder, pois a vida é um fio e este fio pode ser cortado a qualquer momento.

Inserida por eduardobmfm2

Havia uma xícara de chá quente a espera, horas se passam e o que se resta é o mesmo chá só que frio...
A espera se trata de uma expectativa lançada em cima de algo, ninguém espera de fato, apenas dão um prazo a algo quando ainda se esta quente, mas quando esse possível "esperar" se rompe por um atraso, ninguém mais quer o que ao seu ver está de fato frio.
Isso não se trata de uma xícara de chá quente ou fria, mas se trata de pessoas que sabem sim ou não esperar, realmente esperar...

Inserida por Natalhieferreira

Oh Teresina! Tu és quente como o olhar de uma menina.

Inserida por rockwellima

Devolvo-te.

Temperaturas extremas, eu quente, tão ardente....
Não consegui aquecer, teu frio tão indiferente.

Devolvo-te os abraços, chegaram por cá tão gélidos
nem sequer me tocaram.

Devolvo-te os sonhos, tão calculados e poupados,
chegaram apenas pálidos.

Devolvo-te teus perfumes
tão guardados sem fetiches,
que evaporaram no ar.

Devolvo-te os beijos
tão ponderados e medidos,
chegaram sem paladar.

Devolvo-te os carinhos,
tão emaranhados,
chegaram sem provocar.

Devolvo-te o passe de vida
... á passos tão miúdos,
jamais sentiria o meu chão.

Devolvo-te o teu amor,
talvez passe...
num controle de qualidade
ou mesmo num laboratório,
e saia mais apurado.

Meu amor? Vou levando...
não, consegui arrrancá-lo esse tolo coração.


Daisy Jael.

Inserida por daisyxavier

Desejo esse teu olhar doce, esse teu corpo quente
Preciso sacear a minha sede de você

Inserida por priscylajane

O poema de um amor só
É como sol:
Reluzente, forte e quente.
Ele é fênix!
Renasce das cinzas...
Ressucita: o espírito a alma e a mente...
Quebra correntes e desata nós...
Inconseqüente e sem dó?
O poema de um amor só traz consigo?
Um sorriso escondido, o suspiro abafado,
um olhar calado e distante...
Errante, esse sentimento não termina;
segue a sina de adorar um ser único e transcedental...
Habitamos na dimenção da
criatura e do criador...
Onde não existe dor, nem partida...
Tudo tão mágico...
Tudo tão lindo!
Será obra do acaso?
Ou façanha do destino?
Conhecemos o universo,
onde a compreenção é livre:
A traição humana não machuca quem ama...
É a onde vivemos,
amanhecemos e anoitecemos juntos...
Onde sou tua inspiração e você o meu poeta...
Essa a eternidade desejada pelos amantes
que sofrem na terra...
Já no mundo mortal, finito e imperfeito.
O natural deseja chegar mais perto...
Lapidar o incorreto...
Ser refém do presente e condenado pelo futuro.
Viver juntos a unicidade do amor...
Cuja a flor se chama: verdade
Não há calor que ela não suporte
nem tempestade que a sufoque...
A verdade: é a essência da virtude...
Ela não ilude e nem engana...
Qualidades de quem ama sem máculas,
nem rancor...
Meu amor,
Sinta a canção:
O coração compõem o refrão!
Pra gente sorrir;
Explodir de alegria;
Colorir a fantasia apagada.
Rasgada na caminhada,
que nos trouxe até aqui...
Cumprir-se a missão,
dada deste a concepção das nossas almas...
Desejo sentir a sensação:
Da pupila dilatar o coração disparar,
diante da eloqüência de lhe ver e te tocar...
A onde iremos chegar ?
Ainda não sei?
O deserto passou...
Agora resta atravessar o mar...
No horizonte esperado?
Quisera desaguar o corpo molhado,
enfadado em teus braços...
Porque o que afoga,
não é o medo e sim a saudade...
Ô príncipe amado...
Quero somente estar ao seu lado...
Saltar do mundo encantado e viver a realidade...
Não importa a "onde" nem " quando",
se juras viver me amando ...
Estou chamando.
Escute o vento soprando, nele sentirás
o som de alguém refém dos teus encantos...
Para os outros sou rainha
Para ti apenas a tua lindinha...
É assim que respondes com afeição:
Ao poema de um amor só...
Que despresa as imperfeições do homem e revela o
caráter de Deus... O AMOR !

Inserida por RenataSaturnino

A tua presença brinda os olhos...
Por onde desagua: o cálice quente do amor...
O calor brota da emoção...
Em erupção; o vulgão entra em ação!
Na fração do segundo;
em que o mundo?
Corre em câmera lenta...
São cenas da história que se eterniza...
A poetiza?
Enfatiza o prazer das rimas,
obra prima transcedental...
Imortal como o sentimento que nos une.
Imune a dor do adeus!
Eu te chamo?
Você atende...
Não te vejo; mais você me sente!
Novamente me volto para ti,
afim de ouvir o teu pensamento...
Saciar a ausência:
Do passado que não passou...
O presente aflora...
Vai embora à noite. e o dia amanhece...
O sol enfraquece o frio que a madrugada deixou...
O vento que te levou não volta mais...
No recanto da ilusão?
Nasce a devoção ao ser amado !
Enraizada na terra que um dia:
Ele arou...
Plantou...
E colheu...
Esse é um jardim mágico!
Nostálgico, mas encantador...
O tempo passou !
O inverno chegou...
O sol se apagou...
O rio secou...
Nada sobrou...
Apenas o amor sobreviveu...

Inserida por RenataSaturnino

Sua cara ficaria mais bonita , esfolada no asfalto quente !

Inserida por SenhoritaGermanotta

Pode vir quente que hoje eu tô fervendo!!

Inserida por ellenjoyce

"" Adormece o desejo ainda quente,
mas não deixa de existir
se puder, volta a insistir,
até mais do que antes,
pois sabe que ainda há muito tempo,
é bem verdade
mesmo que toda essa espera
seja por apenas um segundo de felicidade...

Inserida por OscarKlemz

Festa na roça
Colheita do feijão
Inverno quente
No colchão
Tradição
Pinhão assado
Na chapa ardente
É fogo no mato
Festa de São João
Amanhã de manhã
Cinzas no chão...

Inserida por OscarKlemz

O teu corpo quente em mim, é o meu inferno psicológico. Ezbnd/ideias.

Inserida por EzequielBarros

⁠TARDES NO MONTE DE VÉNUS

Naquela tarde dengosa,
Dolente,
Por fora quente,
Por dentro ansiosa,
Eram dois corpos revolvidos
Nos mais loucos sentidos
Da matéria vaporosa.

Passava uma brisa de vento
Quando ele lhe acariciou
Com a mão teimosa
A vegetação sedosa
Que ela tinha espessa e negra,
No monte de vénus, gostosa
E ele, em êxtase, beijou
Como se beijasse uma rosa.

Ela tremeu, ansiosa,
E ele osculou,
Beijou,
A entrada da mina dela
Naquela configuração
Da profundidade uterina,
E com os genes atribuídos
Ao seu aparelho de vida,
Processou
E procriou
Pela primeira vez
Um ser,
Sem até saber
Como se procedia...

(Carlos De Castro, in Há Um Livro Triste Por Escrever, em 20-08-2024)

Inserida por CarlosVieiraDeCastro

⁠Medo nas águas

Beto, o barqueiro, acostumado às águas do Rio Tapajós. Numa noite quente de setembro, em aparente calmaria, termina seu dia. No bar, senta-se em uma cadeira desconfortável, bebe um refrigerante em uma garrafinha de 600ml. Ele gosta dessas, a garrafa de vidro, que parece de cerveja.
O dia tem agora a calmaria, e é bom porque desde cedo o que passou nessas águas foi medo. Parece que o valor que ganhou nem é tão considerável levando em conta os contratempos do dia.
Na primeira viagem, às 6 horas da manhã, depois de 45 quilômetros pelas águas e quase 2 horas de trajeto, o vento agitou muito as águas, e o barco sentiu dificuldade em desbravar. A cada onda levantada, o Beto manobrava o barco para não bater de frente com as águas agitadas. E nisto, o barco se enchia de água, e o medo entrava junto, de maneira que os 6 passageiros gritavam a cada vez que uma onda se levantava. Ao avistar uma margem, dois dos passageiros pediram para descer. Desistiram de ir até o final da viagem.
Na hora do almoço, enquanto Beto amarrava o barco, seu telefone caiu na água. Enquanto tentava resgatá-lo – sem sucesso –, os ponteiros do relógio não pararam. Foi tempo suficiente para que o único restaurante do pequeno distrito de Fordlândia fechasse, e ele ficasse sem almoço. Comeu uma coxinha fria, com gosto de celular molhado, estragado, e de prestações a vencer.
Agora, termina os afazeres com a sensação de calmaria para seu dia turbulento. Pensa na terça-feira e na família, que está sem notícias suas desde cedo. Na hora que iria dar notícias, o telefone caiu na água e não funcionou mais. E pelo visto não mais funcionará.
Sentados em volta de uma mesa, à frente, quatro rapazes esperam a partida de Beto. Planejam ir de Itaituba até o distrito em que Beto encerra seu dia, Fordlândia. Um lugar pequeno, com muitas casas de madeira, suspensas, uma praia bonita, e duas pousadas, sendo que nenhuma delas tem televisão no quarto. Algumas construções abandonadas, projetadas por americanos, do princípio do século passado.
Os rapazes comentam o medo que passaram durante o dia, já na hora do crepúsculo, nas estradas de terra, quando o pneu do carro estourou, e o motorista, inexperiente, perdeu o controle do automóvel. Por um momento, todos pensaram que morreriam, pois em meio à poeira, só viam um par de olhos brilhantes se aproximando do veículo. Quando conseguiu parar o carro num cantinho bem apertado, o caminhão passou em alta velocidade, levantando mais poeira e sumindo no meio dela.
Pelo visto, tanto os rapazes quanto o Beto precisam descansar.
Um amigo, seu Neves, faz a carga no barco enquanto Beto espera. O desânimo é muito grande. O seu plano era esperar ali, olhando status no seu whatsapp, no smartphone novo, rindo de alguns, criticando outros. Tinha feito isso no sábado e gostou muito.
Neves grita, "Betão, tudo ok aqui".
Beto acena para os rapazes, que o seguem. Caminham em direção ao barco.
Ao chegar na embarcação, Beto fica olhando, sem coragem de entrar. Um dos rapazes chega a entrar, senta-se no banquinho duro, mais à frente do barco.
Neves, com muita calma diz, "É bom que tem quatro passageiros. Cada um segura uma alça do caixão. Quando chegar lá, leva para a igreja. A família está à espera do corpo, estava desaparecido nessas águas há uma semana."

Inserida por EvertonArieiro

⁠My Honey (R.A.M.)
⁠Nem mesmo a noite mais clara,
Nem mesmo a noite mais quente,
Nem mesmo a noite mais festiva,
Se iguala ter você coladinho a mim!

Inserida por rosa_brasil

⁠Que música é essa que ecoa em meus pensamentos, mesmo no silêncio?

A melodia é quente, eloquente e sedutora.

Minha mente inquieta se cala, e se confunde, alternando entre desconectar e conectar, camuflando as palavras sem sentido.

Os impulsos são irresistíveis...

Tudo se encaixa em um desencaixe perfeito, sem propósito ou objetivo, temporariamente por acaso. Estranhamente, tudo faz sentido quando, aparentemente não há algum sentido.

Inserida por Gleyciane

⁠Você marcou a minha vida
Como um ferro quente que
Queima a roupa
Você marcou
A minha mente com teu nome
E o meu coração com teu sobrenome

Inserida por RosaV

Encontre alguém
Que desperte em você
A chama de fogo quente
E que acenda e
Incendeie
A sua essência
Interna
Que se encontra
Dentro da sua alma

Inserida por RosaV

⁠Quando for devorar meu corpo
Lembre-se que eu gosto de ações ardentes
E que minha alma
É quente como a chama do fogo
Que aquece a lareira numa noite fria

Inserida por RosaV

“Bom dia” tem
aroma de café,
quente e carinhoso,
mas tem chimarrão,
feito com amor,
isso faz toda
a diferença...