Quem tem Telhado de Vidro Evita Chuva de Pedra
Quem dera eu achasse um jeito
de fazer tudo perfeito,
feito a coisa fosse o projeto
e tudo já nascesse satisfeito
Não chamo meu amor de idolatria
E nem de ídolo você a quem eu amo.
Sei que não posso exigir seu amor
Assim como proclamo meu amor galante.
Dou-lhe apenas algumas razões para que goste de mim
Inalteradamente eis o que exprimo.
Deixo a cargo do acaso a confiança na vida
Pois todo meu cantar a você se alia.
Nota: Trecho adaptado de poema encontrado no livro "Sonetos", de William Shakespeare.
Perder com classe e vencer com ousadia, pois o triunfo pertence a quem mais se atreve e a vida é muito para ser insignificante.
Nota: Muitas vezes atribuída de forma errônea a Charles Chaplin, a frase é um trecho do poema "Vida" de Augusto Branco
...MaisA felicidade reside em quem sabe desfrutar de cada momento da vida.
Valorize seus desejos, cultive seus sonhos, busque seus objetivos.
Quando acreditamos que merecemos, tudo é possível!
Ah, quem dera eu pudesse arrancar o coração do meu peito e atirá-lo na correnteza, e então não haveria mais dor, nem saudade, nem lembranças.
Eu não falo porque quero salvar alguém. Eu falo porque gosto. Quem sou eu para salvar alguém? Eu é que tenho que me salvar!
Torna-te quem tu és.
A invencibilidade está na defesa; a possibilidade de vitória, no ataque. Quem se defende mostra que sua força é inadequada; quem ataca, mostra que ela é abundante.
Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende.
Nós escolhemos o nosso próprio caminho. Nossos valores e nossas ações, eles definem quem nós somos.
Livros não mudam o mundo,
quem muda o mundo são as pessoas.
Os livros só mudam as pessoas.
A vida é uma grande universidade, mas pouco ensina a quem não sabe ser um aluno...
Tenho amigos para saber quem eu sou,
pois vendo-os loucos e santos, bobos e sérios, crianças e velhos,
nunca me esquecerei de que a normalidade é uma ilusão imbecil e estéril.
Nota: Esse é um trecho pertence a uma adaptação do texto Crônicas para os Amigos, de Sérgio Antunes de Freitas, publicado em 23 de setembro de 2003. O texto vem sendo repassado como pertencente a diversos autores, entre eles Marcos Lara Resende ou Oscar Wilde.
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