Quem tem Telhado de Vidro Evita Chuva de Pedra

Cerca de 296066 frases e pensamentos: Quem tem Telhado de Vidro Evita Chuva de Pedra

⁠O ódio é uma fortaleza de pedra,que nos aprisiona.

Inserida por VagnerSousa30

Vazio

⁠A pedra para tampar o buraco é muito pesada!
Quase não tenho força para arrastá-la sozinha.
Mas, consigo!
Demorarei um tempo entre a dificuldade de arrastá-la e o querer fechar o buraco.
Aberto, ele doi! Mas, parece que respira!
E confesso que há uma certa esperança em sentir sua mão, cuidando dele e quem sabe, jogando a pedra para bem longe.
Mas sim! Me comprometo todos os dias, em trazê-la um pouco mais perto.
Até o dia, que finalmente não serás mais dor, memória, cheiro, toque, palavra, presença ou saudade...
E o vazio estará preenchido definitivamente pala pedra fria, que tomará o lugar do calor que você foi um dia!

Inserida por roberta_dall_orto

⁠ "Se a pedra jaz inerte, imune ao toque e à mudança, somos nós, seres finitos e emocionais, que conferimos sentido ao mundo pelo simples fato de sentir e transformar; pois é na efêmera cadência de nossos afetos, e não na frieza do inerte, que reside a verdadeira grandeza da vida."

Inserida por RuanFernandessanti

⁠Era outubro, na cidade velha de pedra,
de areia e espanto.
Foi de propósito — que sem querer — eu te olhei.
Você também, sem disfarce, me encarou.
E eu pensei: o que é tudo isso?
Artifício do acaso, ou um descuido da dor?

O tempo parou.
O céu ficou suspenso.
A primavera se atrasou.
A luz dos teus olhos me iluminou —
quando dei por mim, era verão.

Como parece ao vento
eu sussurrei um monólogo
Sem melancolia, nem saudade.
Quando tudo terminou, como num sonho
Inefável, eu aprendi a soletrar
A palavra eternidade.

Inserida por EvandoCarmo

⁠Não é de ouro puro nem pedra vazia,
não é ornamento de glória vazia.
É coroa forjada em lágrimas e fé,
na cruz que se leva, no não que se crê.

Inserida por MiriamLeal

⁠Ao viver na escuridão fui convidado a ver a luz desde então trabalho incessantemente minha pedra bruta, com o malho e o cinzel seguindo a dadivosa orientação dos meus mestres, na justa e perfeita geometria.

Inserida por ricardovbarradas

⁠Mulher gosta de vinho e flores, soco, nem numa pedra.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

⁠Entre Pedras e Madrugadas
Caminhei entre gigantes de pedra,
em Rushmore, calado, o tempo se medra.
Quatro rostos no céu, solenes, imensos —
mas nenhum parecia entender meus pensamentos tensos.
Nas Badlands, o chão era fenda e poesia,
um deserto que canta com melancolia.
Ali, o vento falava em voz de ancião,
como se os meus mortos estivessem à mão.
No Crazy Horse, subi entre rochas e sonho, o suor e o fôlego juntos no esforço tristonho. Esculpido nas pedras, um grito ancestral, de quem perdeu tudo e virou imortal.
Mas a beleza cansa quando cai o sol,
e a realidade me prende como um anzol.
Na fábrica, entre aço, barulho e fumaça,
a noite me engole — e a alma se esgarça.
Empilhadeira rangendo até as duas da manhã, olhos pesados, mãos cheias de afã. O frio cortava, sem dó nem medida,
como se testasse o valor da minha vida.
Imigrante sou — e sigo, em silêncio,
com saudade nas costas e orgulho no lenço. Mas às vezes, no escuro, no ruído da dor, sinto os ancestrais me darem calor.
Eles sussurram: “Resiste. Caminha.
Teu suor agora é semente que vinga.”
E eu sigo, entre gelo, granito e canções,
com Dakota do Sul tatuada nos pulmões.

Inserida por leandro_nunes_3

⁠A linguagem nasce do silêncio. Sendo o silêncio denso como pedra, a linguagem é quando o silêncio extravasa. A linguagem é leve e natural, mas tem em sua raiz uma densidade profunda.

O tempo seria uma mistura de homem e lula, cabeça de homem e tentáculos de lula. Ele é manso e em cada tentáculo mora uma

Dionisio era o símbolo da loucura. Andava pelas matas e era seguido por viageiros errantes, lobos e cães. Ele nasceu duas vezes, uma delas da coxa de seu pai.

A palavra Enquanto encarna o agora sem esgotar a linguagem e nem contê-la.

Inserida por monalisa_1

O cheiro da primavera é vento
O saber de todos os mares é remo
Linguagem de pedra é toque
A veste da tarde é benção.

Inserida por AllamTorvic

Não queira ser uma pedra de tropeço no caminho de um homem avarento, porque os avarentos são capazes de tudo.

Inserida por wellington_cleiton

Entre Delírios e Suavidades


Estrada de Chão Batido
Pedra quente de Assuntá


Como eu posso estar atrasado na vida
Se a vida é só minha


Não há atraso onde não há relógio, nem mapa pra chegar antes do vento
A vida é um rio que inventa seu curso, e eu, barco sem pressa, desenho meu tempo


Alguns correm na pista, outros voam sem asas
Planto sementes no chão da demora
O sol da pressa não queima minha pele, minha colheita é feita de agora


Não me digam que perdi passos, quando cada ausência foi um encontro
A estrada não é linha reta, é o desvio que trouxe meu canto


Se comparo meu ritmo ao dos outros, perco o compasso do meu próprio passo
Não há dívida no voo das andorinhas, nem calendário pro brotar dos mangues


Sou tarde e sou madrugada, o fruto que cai quando pesa
Minha vida não cabe nos ponteiros, ela dança onde o tempo não pressa


Não me medem por horas, mas por raízes e horizontes
Pois quem chega "tarde" demais
É
Quem traz as flores mais belas


Do seu andarilho lento
Que
Escreve versos no caminho

Inserida por samuelfortes

Pedra e Cume — Capricórnio

És montanha que não teme o inverno,
Passo firme sobre pedras incertas.
Tens nos olhos o horizonte distante,
E nos ombros, a paciência do tempo.

Teu trabalho é ponte que não cede,
Tua ambição, fogo sob o gelo.
Sabes construir com mãos seguras,
E transformar sonho em obra concreta.

Mas… oh, Capricórnio, o peso da meta
Às vezes te rouba o sol da jornada.
Tua seriedade ergue muralhas,
E teu silêncio, desertos à volta.

A prudência que te protege
Também pode te prender no mesmo chão.
E teu apego à ordem
Por vezes engessa o voo.

És rocha que sustenta e protege,
Mas também penhasco que assusta.
Virtude e defeito se esculpem em ti,
Na ascensão sem fim de ser Capricórnio.

Inserida por TchescoMarcondes

Pedra e Cume — Capricórnio

És trilha que não teme a subida,
Olhar fixo no topo, passo firme na rocha.
Tens a paciência como guia,
E a disciplina como fiel companheira.

Constróis sonhos com tijolos de realidade,
Sabes que o tempo é aliado, não inimigo.
És leal ao que prometes,
E raro quem consegue derrubar tua determinação.

Mas… oh, Capricórnio, o peso do dever
Às vezes te prende mais que te protege.
Tua seriedade ergue muros altos,
E teu silêncio deixa desertos no caminho.

A prudência que te salva
Também pode te roubar o voo.
E na ânsia de manter o controle,
Esqueces que a vida também é improviso.

És rocha que sustenta,
E penhasco que impõe respeito.
Virtude e defeito se moldam em ti,
Na escalada eterna de ser Capricórnio.

Inserida por TchescoMarcondes

⁠A criança é como uma pedra preciosa a espera da lapidação, mas os lapidadores não podem vacilar, pois são eles os responsáveis para extrair toda a beleza que essa pedra esconde em seu estado natural. Assim é uma criança que nasce sem nada saber, a espera dos ensinamentos dos pais sobre o carater, a moral, a ética e a responsabilidade e também resplandecer durante a vida.

Inserida por jota1948

⁠Numa pedra o descanso fere e afasta todo espanto.

Inserida por erhiAraujo

⁠A teologia é como uma pedra, pode te fazer tropeçar ou te fazer derrubar gigantes.

Inserida por Diarioteologico

⁠...É preciso saber Viver!!!
Nem toda pedra do caminho devemos retirar.
Apesar das flores as que teem espinhos,
se a contemplarmos jamais iremos nos arranhar.
E a Vida é mesmo assim, ao que não compreendemos, só oque precisamos, é que saibamos observar.

Inserida por dalainilton

⁠Título: A Dança das Cicatrizes e da Lua

Na cidade de pedra onde os relógios governavam os passos, Amara tecia planos meticulosos como um ourives. Ela moldava dias em agendas de ferro, acreditando que a perfeição era uma escada para alcançar o céu de suas ambições. Até que um inverno, o fio de suas certezas se rompeu: o projeto que a consumira por anos desmoronou como castelo de areia sob um temporal. A rejeição veio em forma de carta seca, e Amara, ferida, fugiu para a floresta onde os lobos uivavam histórias antigas.

Parte 1: A Árvore que Guardava Segredos
Na primeira noite, sob um céu cortado por galhos retorcidos, Amara encontrou uma árvore cujo tronco era um mapa de cicatrizes. Cada sulco contava uma história, rachaduras de raios, marcas de machados, queimaduras de fogos passados. "Como você ainda está de pé?", sussurrou, tocando a casca áspera. Uma voz ecoou, rouca como vento entre folhas mortas: "As feridas não são fracassos, filha. São raízes visíveis." Era a Senhora do Carvalho, anciã cujos olhos brilhavam como musgo sob luar. "Venha. A floresta tem perguntas para suas respostas."

Parte 2: O Rio que Não se Domestica
A anciã a levou a um rio turbulento. "Faça-o parar", desafiou. Amara ergueu barreiras com pedras, tentando canalizar a correnteza. Quanto mais lutava, mais a água arrancava seus muros, inundando-lhe os pés. "Você quer controlar o que só sabe fluir", riu a Senhora, enquanto mergulhava nas águas escuras. "A frustração é um remédio amargo: mostra onde você insiste em nadar contra a maré." Amara, exausta, deixou-se levar pela corrente. Pela primeira vez, entendeu o sabor do descontrole era salgado, como lágrimas, mas trazia sementes de algo que poderia germinar.

Parte 3: A Alcateia que Dançava na Lua Cheia
Na terceira noite, lobos cercaram Amara. Ela esperava um ataque, mas em vez de dentes, viram convites: um lobo mancando exibia orgulhoso uma pata deformada; uma fêmea velha, sem um olho, liderava a caçada. "Nós caímos, caçamos, falhamos. E ainda assim dançamos", rosnou a líder, enquanto o grupo girava sob a lua. Amara juntou-se à dança, tropeçando, rindo de seus próprios tropeços. A alcateia não a julgou sua vulnerabilidade era um canto ancestral, não uma fraqueza.

Parte 4: O Fogo que Comeu as Máscaras
Na cabana da Senhora do Carvalho, Amara queimou os papéis de seus planos falidos. Cada chama consumia uma expectativa rígida. "A lua", contou a anciã, "já foi inteira, mas um dia se partiu em mil fragmentos. Em vez de se esconder, ela aprendeu a brilhar com suas próprias sombras." Amara olhou para as próprias mãos marcadas por quedas, mas ainda capazes de acender fogueiras. Entendeu: suas cicatrizes não eram fracassos, eram testemunhas de que sobrevivera aos próprios incêndios.

Epílogo: A Volta para a Cidade que Aprendeu a Respirar
Amara retornou à cidade, mas agora carregava a floresta em seu passo. Quando projetos desmoronavam, ela ouvia o rio rir em seu peito. Quando errava, imaginava os lobos uivando: "Dança, irmã!". E nas noites de lua cheia, ela subia ao telhado e mostrava suas cicatrizes ao céu não como troféus, mas como promessas. A cidade, aos poucos, começou a sussurrar histórias sobre uma mulher que ensinava os relógios a bater mais devagar, e as crianças a colecionarem pedras imperfeitas como joias.

Nota da Senhora do Carvalho:
"Nenhum fruto nasce sem que a flor se despedace. Nenhuma loba lidera sem antes ter perdido uma caçada. E nenhum ser quebra sem deixar rachaduras por onde a luz entra para que, um dia, possa também sair."

Inserida por psicologalinevicente

⁠se você atira a sua pedra,
espere receber a sua pedrada.
desse idioma de arrogância eu já sou fluente.
ninguém jamais vai acreditar em você,
pois elogia na frente e por trás, mente.
te amanso mesmo me envenenando,
fácil é tocar o seu sentimento brando
que não aguenta ninguém te provocando.
estou pronto para te dar o bote, sempre me cercando.
e quem mais quis me acolher, foi quem escolheu me levar a morte
mas a vida me ensinou que o que não mata torna forte.

Inserida por davilimagunther

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