Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso
Deus não precisa de aplausos, Ele precisa é de corações contritos. O homem é quem precisa de aplausos para massagear o seu ego.
Olhe!
Veja bem,
A poesia está nos olhos
Na alma de quem a tem.
Escute!
Ouça bem,
A poesia está na voz
E já no eco, além.
Fale!
Diga meu bem,
A poesia está no Verbo
Na Palavra que poucos têm.
Toque!
Sinta também,
A poesia está no sentir
E não no desdém.
Ajude!
Doe o que tem.
Eis a verdade:
Poesia é caridade,
E religião é fazer o bem.
Ninguém se decepciona com o inimigo. O mais difícil na decepção é que ela vem, justamente, de quem menos esperamos. É feito veneno que entra na circulação e paralisa a mente. Anestesia a percepção, e então, a primeira reação é excluir qualquer possibilidade de que aquilo seja real. A gente nega, mente pra gente na cara dura. — Não é possível que isso está acontecendo! —Isso não existe! — Nem mesmo eu existo! — Quem existe? Afinal de contas, onde estão as claquetes, os atores e as câmeras dessa pegadinha?
Depois, a ficha cai junto com a cara no chão. A gente sente a pancada, bem forte na boca do estômago. É como um filme que paralisamos na cena de um nocaute. E mais tarde, ao apertarmos o play, a pancada vai certeira na alma. A vontade é de virar um cartoon, abrir um zíper nas costas e sair daquela pele, correndo. Em seguida, entrar num bar, levantar a mão para o garçom e pedir: — Outra vida, por favor!
É…para se decepcionar basta estar vivo. Basta esperar, previsionar ou nos cercarmos de expectativas em relação ao outro. Fazemos isso o tempo todo: construímos uma espécie de previsão para facilitar as relações. Mas, jamais conseguiremos prever o desejo do outro, controlar o desejo de alguém. Isso é da ordem do impossível. E aí é claro que uma hora ou outra, desacertamos a previsão. Trocamos um dia lindo de sol ensolarado por tempestades esparsas, com nuvens negras carregadas, a cobrir o fim da tarde de sexta. Nesses dias o tempo fica virado, é céu nublado, e a alma então nem se fala. Uma enxurrada no nosso narcisismo, a nos entregar toda a verdade sobre o mundo: esse lugar é mesmo perigoso. E os habitantes deste planeta inseguro são pessoas, humanos, demasiadamente humanos. Imperfeitos em sua essência, embora cresçamos, muitas vezes, na ilusão maternal a ludibriar nosso convencimento de que o mundo é um lugar legal e todas as pessoas são felizes.
Ninguém está imune a se decepcionar, uma hora ou outra vamos padecer da desilusão, ou seremos nós os protagonistas disso. Traídos ou traidores. Frustrados ou frustradores. Baleados ou atiradores. Quem nunca?
Não somos os mesmos depois de uma desilusão, mas sabemos mais uns dos outros a partir dela. Passamos a suspeitar das previsibilidades humanas de errar, fragilizar, fracassar. Passamos a saber que não é inteligente esperar de quem não tem pra dar. E quando somos nós os errantes, percebemos o quanto ferir alguém que amamos se assemelha cortar a própria carne. Talvez se reestruturarmos o outro dentro de nós, aproximando-o da sua humanidade errante, poderemos assim fazer conosco o mesmo, e crescer um pouco mais. As expectativas correm, sem mais confetes, plumas e paetês. É melhor esperar menos e se surpreender, do que construir castelos no vento, vê-los ruir, e ter que olhar impotente o desengano.
Mas de todas as sequelas que sucedem uma decepção, o aprendizado é o maior risco que corremos. Decepções são ensinamentos, e isso não significa que seja algo pra se colecionar, emoldurar ou passar na frente todo dia e rezar um pai-nosso. Ficar triturando aquilo, acreditando que nossa dor é a maior do mundo, é amarrar corrente no pé e chicotear a felicidade todos os dias. Não dá!
Nossos melhores dias vêm após as piores decepções. Acredite, a gente cria casca e se protege mais, aumenta a imunidade para o dissabor, separa melhor o joio do trigo. Fazemos mais por nós mesmos, esperamos menos do outro, e acabamos, portanto, mais leves e responsáveis por nossa felicidade. A gente descobre no fim que o verdadeiro é o que nos traz o bem, isso permanece. O resto é fumaça, é dor que nas asas do tempo e do perdão — sejamos os errantes ou não — voa pra bem longe de nós.
"Homem feliz" rsrsrs quem... você? não me rendo aos teus preconceitos, pois se soubesse interpretar as tuas obras seria mais feliz do que o Homem feliz.
Não se iluda. Quem é louvado hoje na internet, será o esquecido de amanhã. Basta ter alguma coisa mais interessante para o consumismo de ideias inefáveis ser substituído. Não há tronos, há reis de pouco reinado. Que acha que haverá um séquito acompanhando, desista. A internet é tão calorosa quanto um abraço de um pinguim, gélido e descartável. Os pensadores e heróis são rapidamente substituídos. Basta apenas algo mais contundente, mesmo que não sirva pra nada. As pessoas estão procurando por isso: nada. Tudo é um nada e tudo é um tudo. Depende quem procura.
Dora,Você me ensinou muita coisa, mas esqueceu de mostrar como despedir de quem a gente ama num dia de natal.
Eu e minha familia seguimos sem você, mas o andar de cima recebe mais um coração que amei nessa vida.
Estar feliz talvez seja uma condição de espírito, ou quem sabe uma opção a ser tomada, mas nada nessa vida pode nos dar a condição de felicidade sendo o que não somos, rir sem vontade, chorar forçado, condição de felicidade vai além disso, vai ao ponto crucial no que deveríamos focar nossa vida, a verdade, ser verdadeiro, assumir as fraquezas para quem amamos, amparar quando somos chamados, cuidar quando devemos cuidar, não reclamar das condições em que nos encontramos, mas enfrentá-las de frente, peito aberto e cabeça erguida, sem desvaneios, sem receio, mesmo que tudo o que passamos nos obrigue ao receio, a duvidar, a perder a fé, não diminuir o amor por conta de uma desilusão, mas aumentar a dose para saber que só o que levamos dessa vida é o que sentimos e realizamos de bem, ou mal, lembrar que nada é eterno, tudo dura tempo suficiente para ser lembrado eternamente, mas se foi esquecido é porque alguém não foi intenso o suficiente para ser lembrado,
Não há amor
que resiste
sem base
na sinceridade
só é feliz
quem faz dele
a sua própria
verdade...
mel - ((*_*))
MULHER
Tu és como a fonte do rio
sacias a sede da humanidade
e recebes de braços abertos
quem de teu colo sentir necessidade
mel
Reflexão diária
Exílio
Só quem passou ou ainda não descobriu o caminho de volta sabe o quanto é ruim viver num exílio espiritual, longe de Deus e de uma nova qualidade de vida o vazio cresce a cada dia nem sei ao que comparar tamanha dor. Mais quando você reencontra seu caminho e sua alegria de viver, quando encontra Deus novamente a sensação é fantástica é como estivéssemos renascido novamente passamos a dar valor a pequenas coisas que antes sequer percebíamos. Tudo nos parece novo nunca havia passado nem perto do que é qualidade de vida, mais depois que há encontrei realmente sou capaz de tudo para não a perder de vista novamente. Deus é fantástico.
Tenho uma particularidade estranha para quem vive rodeada de pessoas, amo elas, não sei viver sem, mas preciso de solidão. Preciso para rir de mim mesma, chorar por qualquer coisa idiota, para pensar e repensar naquilo que já pensei, para entender meus defeitos, descobrir os motivos, desvendar os fatos, brigar com minha emoção, esvaziar o coração. Amo tanto as pessoas, mas ficar perto de mim me faz ser quem sou, se é que sei ao certo quem sou. Sinto um vazio, vazio de algo que não escrevi, que não li, não assisti, não fiz, não senti, sinto que falta tanto a descobrir, a explodir, aqui, tudo dentro de mim. Penso tanto, não faço quase nada. Se alguém pudesse olhar por dentro de mim e me dizer o que eu preciso dizer e não consigo, tudo fica tão perdido. Meus olhos vão além do horizonte, e os motivos que me levam a pensar tanto são banais, qualquer coisa me faz pensar, rir, chorar, amar, indignar, tudo que sinto é de forma tão intensa que mal cabe em mim. Então eu preciso de solidão, pra tentar descobrir que buraco é esse? Que sensibilidade é essa?
Quero escrever, e não consigo. Quero pensar, não consigo. Quero sair, mas quero ficar aqui, deitada. Quero companhia, mas quero solidão. Quero alguém, mas quero-me primeiro. Eu me doou para o amor, e preciso me recarregar, como tudo que gasta energia, enquanto chega nessa hora, é que sinto falta do meu carregador. Preciso de coisas que me movam, que me recomponham, que sejam combustíveis para minha alma, inspiração. Algo além da lua, do sol, das estrelas, da natureza, dos sorrisos, algo que venha de mim, que saia de mim, que eu faça, que eu saiba, que eu seja.
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