Quem sou eu nesse Mundo Tao Confuso
A maior tentação do mal neste mundo foi aquela experimentada por Jesus Cristo, quando o espírito das trevas o questionava no deserto, tentando enganar-lhe com vantagens materiais e, nesta mesma tentação, toda a humanidade está sujeita até hoje. O Cristo foi o verdadeiro exemplo para toda a humanidade materialista da força dos seus poderes sobrenaturais, pois foi ele, na verdade o maior espírita e o maior médium que já passou por este mundo.
Existe um mundo cruel tentando nos engolir, e muitas vezes nos colocamos bem diante da sua boca esperando ser tragados.
“Acho que acontece com todo mundo, e comigo também: tem dia que você amanhece cavalo, cachorro, moleque, dinossauro. E conforme o dia, se você está suave, tranqüilo, você amanhece como uma Tina, uma Mônica, uma Magali.”
Olhar nos olhos ja não revela mais tanta coisa, em um mundo repleto de desejos insanos e corrompidos desaprendemos a ver o que realmente importa, o que não esta nos livros, nem na tecnologia, ou simplesmente nos gestos do cotidiano, desaprendemos a falar com o olhar, a demostrar amor com um simples toque, nos tornamos sombras de quem um dia fomos.
Não te prometo todo o mundo porque não tenho certeza se posso te dar, mas prometo todo meu amor porque tenho certeza que posso te dar.
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
A MENINA E O MUNDO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
A menina oprimida e tratada como santa cresceu. Quando a família perdeu o direito enviesado de separá-la das propaladas "imundícies do mundo", ela quis conferir. Ver se o mundo é tão imundo quanto aprendeu. Se todas as pessoas de fora da sua bolha são de fato perversas, mentirosas e podres.
Viu que o homem que fuma tem o pulmão comprometido, mas o coração, em sua natureza humana, é generoso. Conheceu finalmente a mulher de cabelos vermelhos e tatuagens no corpo, e constatou que a bondade não tem aparência. Que a decência não escolhe a cor dos cabelos nem da pele. Descobriu que a vaidade condenável não estampa ou cobre o corpo. Ela se oculta no coração e se manifesta em atos como preconceito, julgamento e certeza da perdição das almas de quem não comunga o mesmo credo; a mesma visão de mundo e vida; o mesmo caldeirão de filosofias distorcidas e dogmas calcificados. Ao mesmo tempo, descobriu a malícia e a hipocrisia; o rancor e a má fé impregnados em grande parte dos mais contritos, severos e santarrões da elite religiosa que a mantinha no cabresto... ou no redil.
Então a menina já não menina chorou. Estava no mundo e só foi preparada para estar no céu. Teve que travar a grande luta interna para vencer a si mesma e aprender a tratar o próximo como semelhante, apesar das diferenças. Viu, de uma vez por todas, que não estava cercada por demônios. Que as virtudes não são exclusivas da religião, nem os defeitos são inerentes aos não religiosos ou aos que professam outras crenças. Percebeu que o bem e o mal não escolhem grupos e ambientes; estão em toda parte, e seja onde for, somos nós que nos livramos das tentações, por força de caráter, natureza e criação.
Mas a maior tristeza da ex-menina foi constatar o rancor, a intolerância, o preconceito e o julgamento dos seus, desde o momento em que resolveu enxergar com os próprios olhos. Caminhar com os próprios pés. Pensar por conta própria. Correr seus riscos e descobrir que o mundo é bom. As pessoas do bem são muito mais numerosas que as do mal, e nenhuma delas tem uma inscrição na testa ou na palma da mão. Muito menos é conhecida em sua real profundidade, pelos discursos que faz ou o grupo a que pertence.
Mesmo assim, a já não menina e já não oprimida tem esperança de reconquistar a família e os antigos irmãos de fé, sem ter que voltar a ser como antes. Sua esperança na família, é a mesma que aprendeu a ter no mundo, após conhecê-lo pessoalmente, sem as influências do sensacionalismo denominacional.
"Que nada neste mundo jamais roube
meus bens mais preciosos:
Minha fé inabalável, e este meu
desejo incontrolável de vencer!"
Num mundo onde somente as borboletas coloridas e iguais são aceitas e admiradas, continuar no casulo é relevante
"Você é tudo que sonhei, tudo que um dia pensei que jamais conheceria, um mundo jamais visto pelos meus olhos, uma vida alheia ao verdadeiro amor, me sentia um desconhecido, um leigo na matéria de amar. As vezes chegava a pensar que o amor não queria me ver, tinha nojo de mim, ou simplesmente queria me sacanear. Aí você veio, sem avisar. Me encantei, paralisei, não sabia como agir. Tentei fugir, momentâneamente. Me enganei. Era forte, calor, algo que me deixava inquieto. Não entendia. Era amor. Me surpreendi. Me entreguei, chorei, sorri, me apaixonei. Cada dia um novo amor surge em mim. Me deixa sem ar. Respiro, sinto seu cheiro. Fecho os olhos, posso te ver sorrindo. Deito-me e posso sentir seu corpo, simplesmente como uma metade perfeita, existente para completar o que estava vazio. Sorria e me terá. Chore que vou te abraçar. Vá para longe, que jamais deixarei de lembrar, que um dia o mundo vai me traze-la de volta e para sempre no seu lado quero ficar."
Te amo, te amo e te amo (F.B)
(Alexandre dos Reis)
O mundo, nos faz rir e chorar, mas Deus e Maria, nossos Pais... merecem sempre... Nos ver sorrindo...
Ah a vida o que falar da vida. A vida pode ser uma passagem em um mundo ainda desconhecidos em que só podemos conhecer se nós formos atrás, de um futuro que queremos viver ou um presente já existente.
O acordar para a mudança
E um dia você acorda e percebe que o mundo não é estranho, que as coisas não estão diferentes. Foi você quem mudou.
Ela sonha que o mundo floresce, que ninguém entristece, e que o amor cresce:
Em cada canto de terra, de mato, de flor e de pranto.
Sensatez
A realidade me corrói,
E é por isso que alimenta,
O mundo é de desgraça,
Por isso me sustenta.
Passando num deserto ,
Ouço o som das profundezas.
É alguém me chamando
É sensata a proeza.
Vivendo com a vida,
Vou me acostumando,
Perco a fé na sabedoria,
E me torno um ser profano.
Percebo o que fiz de errado,
E olho para o passado,
Então escuto o som da vida,
E prossigo como se nunca
Tivesse fracassado.
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